Esclarecendo conceitos: afinal, o que é low-code?
As tecnologias e os dados estão no comando em diversas frentes das nossas vidas. E, como já estamos habituados a ouvir, essa dependência crítica ficou ainda mais evidente com a pandemia.
Diversas indústrias mudaram para o trabalho digital: equipes de todos os setores agora gerenciam projetos virtualmente. Não existe mais um mundo sem nuvem e aplicações digitais.
Tudo isso, exige nada mais, nada menos, que um ritmo de inovação insano. O famoso acelerar, o time-to-market. Isso traduz-se, no mundo da TI, como carga extra de trabalho, algo absurdamente alarmante diante da escassez de profissionais no mercado. Prevejo ali na frente uma pequenina catástrofe.
Construir soluções de software do zero leva tempo - meses, ou até anos, de planejamento, projeto, teste e implantação. E quando sua organização precisa de soluções rápidas, esperar por desenvolvedores sobrecarregados se torna um absoluto "no-go!".
É aí que entra nosso tema: low-code, a tendência que pode ajudar a aliviar esse cenário. Estamos falando de um mercado que irá movimentar US$ 13,8 bilhões em todo o mundo. E até 2023 as plataformas low-code serão utilizadas por mais da metade de todas as empresas de médio a grande porte para o desenvolvimento de aplicações estratégicas, sempre por conta de suas vantagens, como a praticidade de não precisar mais "começar do zero".
O low-code é uma nova abordagem para a criação de aplicativos que capacita os desenvolvedores a criar soluções eficientes e que exige pouca programação. As plataformas de hoje em dia já contam com interfaces gráficas de configuração, "tirando da frente" os aspectos mais demorados, otimizando a hora dos desenvolvedores e criando mais (e com mais rapidez!).
O Desenvolvimento acelerado e entrega de novos apps no timing necessário é, com certeza, a maior vantagem do desenvolvimento low-code, podendo chegar a uma economia de tempo de até 90% do ciclo de desenvolvimento.
Processo mais simples, produtividade em alta: isso significa que os devs podem criar aplicativos para necessidades e contextos que exigem retorno quase que instantâneo - ou seja, menos foco aos detalhes técnicos e mais atenção à experiência do usuário e regras do negócio!
Além de redução de custos com mão-de-obra, mais governança, colaboração e capacidade de escalonamento, temos um novo cenário onde mais apps poderão ser trazidos à vida para situações que, num passado não muito distante, o custo de desenvolvimento inviabilizava soluções para o dia a dia. E o tempo de implementação? Redução drástica (!) que é o esperado para mais agilidade aos negócios e àquelas necessidades mais "perecíveis".
E aí, você já se deparou com um app low-code em sua organização? Como foi a experiência?
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By the way: ServiceNow é low-code? Oh yeah! 👉
O App Engine da ServiceNow é um dos aplicativos low-code mais eficazes disponíveis no mercado, e é por isso que a ServiceNow foi nomeada Líder no Quadrante Mágico da Gartner 2020 para plataformas de aplicativos empresariais de low-code. Interessou? Chama a gente que explicamos como introduzir isso na sua rotina!
Consultor ServiceNow @ Delfia | ViVo Telefònica - ServiceNow External Consultant | IT Manager/Coordinator | IT Projects Manager | PMBOK/SCRUM | Digital Marketing Manager | ERP Consultant | Protheus | ErpFlex | SAP B1.
3 aO desenvolvimento low-code, termo que surgiu em 2014, surgiu em função das GUI (Graphical User Interface) e é uma forma dos programadores ou criadores de aplicativos, darem mais importância para o UX/UI, sem necessidade de compreenderem na totalidade da linguagem em si, cujo objetivo é proporcionar a um público de não programadores a criarem aplicativos, que resolvam situações de trabalho e automatizem processos, com facilidade e uma certa economia, pois o desenvolvimento é baseado em metodologias ágeis, onde as entregas ocorrem em ciclos e gerando valor para o cliente, usuário final, que ao ver a aplicação contratada em execução, consegue perceber os rumos do investimento, nessas soluções em tão pouco tempo.