Publicação de William Esteves

Reflexão sobre vagas de designer gráfico nas empresas: Recentemente, ao analisar diversas vagas de designer gráfico, percebi uma tendência preocupante: muitas empresas ainda não compreendem a verdadeira natureza dessa profissão. Em algumas vagas, por exemplo, o candidato precisa dominar edição de vídeo, desenvolvimento de websites e até modelagem 3D – habilidades que, embora estejam no universo criativo, pertencem a áreas distintas. É essencial lembrar que cada uma dessas disciplinas exige conhecimentos especializados e, muitas vezes, anos de dedicação. Valorizemos e reconheçamos as diferenças e especificidades de cada área para que possamos, juntos, construir equipes mais fortes e coesas. Qual é a sua opinião sobre isso?

Parece que hoje em dia o designer gráfico não é aquele profissional que passou anos estudando e pesquisando sobre tipografia, cores, equilíbrio dos espaços e formas, psicologia, técnicas de impressão... esses conhecimentos não são valorizados porque não são o objetivo mas o meio de um bom designer gráfico (entre outras coisas). Ou seja, existe uma grande confusão sobre o que é um designer gráfico, parece que a profissão foi engolida por outras: vídeo, site e marketing. Porém, nós existimos e temos uma função essencial.

Entrando na #trend 😬Eu sou designer gráfico e é claro que já me perguntaram: "isso tudo numa artezinha" 😳Eu sou designer gráfico e é claro que já me falaram: "pode fazer e se eu gostar eu pago" 😐Eu sou designer gráfico e é claro que já pediram: "quero essa arte pra ontem" 😅Eu sou designer gráfico e é claro que tem a de sempre: "pra amigo é graça pra ele divulgar né?" Eu sou designer gráfico e é claro que eu amo a minha profissão ✏️🤍 #designergrafico #desin #publicidade #marketing

Bom, enquanto rola o papinho de se designer tem que codar ou não, existe um assunto bem mais complicado e que não to vendo muita gente falando sobre: a quantidade de vagas com requisitos absurdos. Percebo que são cada vez mais frequentes as vagas onde, por exemplo, o título é DESIGNER GRÁFICO e os requisitos pedem: design gráfico e digital, ilustração, edição de vídeo, motion graphics, UX, UI, UX Research e algumas ainda mais fora da realidade (vi até pedindo produção de eventos, vendedor de loja e social media). Podem existir intersecções aqui e ali mas cada área dessa é diferente da outra e demanda conhecimentos específicos. Não é porque tem 'design' no nome que o profissional é obrigado a saber... ou agora todos nós deveríamos saber fazer sobrancelhas também.

Designers, vocês também sentem que essas multifunções exigidas nas vagas atrasam o desenvolvimento e foco em suas respectivas áreas de especialização? Um exemplo: a área na qual desejo me especializar e trabalhar é a de Motion Design. Recentemente, comprei alguns cursos e tenho estudado para aprender, me aprofundar e aperfeiçoar em 3D e VFX. Porém, atualmente estou desempregado e, ao ver as vagas ofertadas, tenho me sentido obrigado a abandonar, ou no mínimo deixar em quinto plano, os cursos da minha área, para focar e aprender sobre áreas que são completamente diferentes e não têm nada a ver com o cargo anunciado. A questão não é NÃO querer mais conhecimentos e sim essa obrigação imposta pelas empresas que não nos valoriza como profissionais e muito menos as expertises e particularidades de cada segmento, e assim acabam só atrasando nossas vidas e desenvolvimento. E NUNCA É SUFICIENTE! Eu, como Motion Designer, não deveria ter que saber desenvolver um site/app, ou materiais impressos e os tipos de impressão, papel, etc. NÃO É COISA PARA >UM< DESIGNER! Como vou ser o Motion Designer foda que quero ser, se eu tenho que deixar de estudar Motion, para aprender sobre UI/UX, Marketing Digital ou qualquer outra coisa aleatória só para conseguir um emprego que ainda vai me pagar mal? São tantos requisitos e habilidades exigidas que a gente acaba não estando qualificado para nada, nem naquilo que a gente realmente quer fazer.

✨ Minha Trajetória no Design Gráfico ✨ Algum tempo atrás, eu não imaginava que o Design Gráfico se tornaria uma parte tão significativa da minha vida. Inicialmente, era apenas algo que observei de forma passageira, sem atribuir muita importância. No entanto, com o passar dos meses, fui surpreendida ao descobrir esse universo e decidi ingressar nessa área. Comecei meus estudos sem nenhum conhecimento prévio, mas rapidamente me encantei por tudo o que aprendi. Cada disciplina, cada aula e cada orientação dos professores ampliaram minha visão e revelaram a verdadeira essência do Design Gráfico. Hoje, compreendo que ser designer gráfico vai muito além de criar peças visuais. É sobre dar forma a ideias, transmitir mensagens e estabelecer conexões profundas por meio da comunicação visual. Essa jornada tem sido transformadora, e sou imensamente grata por cada aprendizado ao longo do caminho. E você, já vivenciou algo que mudou completamente sua forma de enxergar o mundo? Compartilhe sua experiência! Obs: Estou indo para o Segundo Período, e estou muito animada! #designgrafico

🎨 Quem é Alice Moura? ⠀ Estou prestes a me formar em Design Gráfico, mas já atuo na área há 3 anos, sempre buscando novas formas de expressar criatividade e inovação. ✨ ⠀ Amo começar projetos do zero e dar vida às ideias de meus clientes, seja com design gráfico, edição e captação de vídeos, ou focando em identidades visuais e social media. Cada projeto é uma oportunidade de criar algo único e que conecta pessoas a marcas. 🚀 ⠀ Se você procura um trabalho criativo, estratégico e cheio de paixão, é só me chamar! 📩 ⠀ #DesignGráfico #IdentidadeVisual #SocialMedia #CaptaçãoDeVídeo #EdiçãoDeVídeo #Criatividade

Olá, sou Gabriela Alves, ou Gabs! 😊 🎨 Designer Gráfico e Ilustradora Digital formada em Comunicação Social. Tenho 30 anos e trago comigo mais de 8 anos de experiência transformando ideias em projetos visuais impactantes. O design sempre foi minha forma de expressão criativa e uma paixão que cresceu comigo desde cedo. Quando criança, adorava criar ilustrações e brincar com edições simples, mas com o tempo percebi que isso era mais do que um hobbie: era o meu caminho. Minha formação em Comunicação Social foi o alicerce para entender como as histórias conectam pessoas e marcas. Mas foi no design gráfico que encontrei o meu propósito: dar vida a essas histórias por meio de cores, formas e conceitos visuais que impactam e inspiram. 🖌️ Minha trajetória não foi um "clique mágico". Ela foi construída com muita dedicação e estudo. Trabalhei em projetos desafiadores, como o curta Histórias Pretas II: Memórias e Vivências, onde atuei como designer, montadora e diretora de fotografia. Também me orgulho de ter contribuído para campanhas impactantes em parcerias com prefeituras e empresas privadas. — Agora, aqui vai um pouco mais sobre mim: • Tenho mais de 8 anos de experiência em design gráfico e ilustração digital (mas sigo aprendendo todos os dias). • Amo explorar novas tendências, desde o uso de IA no design até técnicas tradicionais de ilustração. • Trabalho paralelamente como freelancer, sempre buscando desafios criativos. • Sou apaixonada por branding, produção audiovisual e tudo que envolve comunicar uma ideia de forma única e autêntica. • Sou gamer nas horas vagas (PC e canecas personalizadas são meu forte). • Tenho 30 anos, mas a energia e a curiosidade de quem está apenas começando. — Quero compartilhar mais sobre minha trajetória e aprendizados aqui, principalmente na interseção entre criatividade e estratégia. E claro, trazer um pouquinho de humor (porque memes também são uma forma de arte, né?). Se você acredita que autenticidade e paixão fazem a diferença, estamos na mesma página. Vamos conversar! 😄 #CompartilhandoConhecimento #DesignNoLinkedIn #PortfólioCriativo #NetworkingCriativo #ComunidadeCriativa

A SOBRECARGA DE FUNÇÕES nas vagas para Designers Gráficos: Um alerta para o mercado Nos últimos tempos, tenho notado uma tendência preocupante nas publicações de vagas para designers gráficos no mercado de trabalho. Muitas empresas têm divulgado oportunidades com requisitos que extrapolam significativamente as responsabilidades tradicionais da profissão de design gráfico. Esta situação não apenas confunde o papel do designer, mas também pode levar a uma sobrecarga de trabalho e à desvalorização da profissão. O design gráfico é uma área especializada que envolve a criação visual para comunicar mensagens específicas de forma eficaz e esteticamente agradável. No entanto, recentemente, tenho visto vagas que solicitam que o designer seja também programador, social media, fotógrafo, videomaker, editor de vídeo, publicitário, atendente, entre outras funções. É claro que ter habilidades complementares é sempre um diferencial, mas é importante distinguir as funções e responsabilidades de cada profissional para garantir a qualidade e eficiência do trabalho realizado. Ao exigir que o designer gráfico desempenhe uma ampla gama de tarefas que vão além de sua expertise principal, as empresas correm o risco de comprometer a qualidade do design, bem como a saúde e o bem-estar do profissional. A sobrecarga de funções pode levar a prazos apertados, estresse excessivo e, em última análise, à insatisfação no trabalho. Além disso, essa prática pode desvalorizar a profissão de design gráfico, pois sugere que qualquer pessoa com habilidades básicas de design pode assumir múltiplas funções, sem a necessidade de formação ou experiência específica em áreas como programação, marketing ou produção de conteúdo audiovisual. Portanto, é crucial que as empresas revejam suas expectativas ao publicar vagas para designers gráficos, garantindo que os requisitos sejam realistas e alinhados com as responsabilidades tradicionais da profissão. Investir em uma equipe diversificada e multidisciplinar é importante, mas é essencial reconhecer e respeitar as habilidades e limitações de cada profissional. Para os designers gráficos, é fundamental estabelecer limites claros e comunicar suas habilidades e expertise de forma transparente durante o processo de seleção. Valorize sua formação, experiência e especialização, e busque oportunidades que respeitem e reconheçam sua contribuição única para o mundo do design. Em resumo, é hora de repensar e redefinir as expectativas em relação às vagas para designers gráficos. A colaboração entre diferentes profissionais é enriquecedora e produtiva, mas é essencial respeitar e valorizar as habilidades específicas de cada um. Vamos trabalhar juntos para promover um mercado de trabalho mais justo, equilibrado e respeitoso para todos os profissionais de design gráfico. #DesignerGráfico #DesignGráfico #Design #Profissão #MercadodeTrabalho #VagasdeEmprego #Marketing #Publicidade #Propaganda

A SOBRECARGA DE FUNÇÕES nas vagas para Designers Gráficos: Um alerta para o mercado Nos últimos tempos, tenho notado uma tendência preocupante nas publicações de vagas para designers gráficos no mercado de trabalho. Muitas empresas têm divulgado oportunidades com requisitos que extrapolam significativamente as responsabilidades tradicionais da profissão de design gráfico. Esta situação não apenas confunde o papel do designer, mas também pode levar a uma sobrecarga de trabalho e à desvalorização da profissão. O design gráfico é uma área especializada que envolve a criação visual para comunicar mensagens específicas de forma eficaz e esteticamente agradável. No entanto, recentemente, tenho visto vagas que solicitam que o designer seja também programador, social media, fotógrafo, videomaker, editor de vídeo, publicitário, atendente, entre outras funções. É claro que ter habilidades complementares é sempre um diferencial, mas é importante distinguir as funções e responsabilidades de cada profissional para garantir a qualidade e eficiência do trabalho realizado. Ao exigir que o designer gráfico desempenhe uma ampla gama de tarefas que vão além de sua expertise principal, as empresas correm o risco de comprometer a qualidade do design, bem como a saúde e o bem-estar do profissional. A sobrecarga de funções pode levar a prazos apertados, estresse excessivo e, em última análise, à insatisfação no trabalho. Além disso, essa prática pode desvalorizar a profissão de design gráfico, pois sugere que qualquer pessoa com habilidades básicas de design pode assumir múltiplas funções, sem a necessidade de formação ou experiência específica em áreas como programação, marketing ou produção de conteúdo audiovisual. Portanto, é crucial que as empresas revejam suas expectativas ao publicar vagas para designers gráficos, garantindo que os requisitos sejam realistas e alinhados com as responsabilidades tradicionais da profissão. Investir em uma equipe diversificada e multidisciplinar é importante, mas é essencial reconhecer e respeitar as habilidades e limitações de cada profissional. Para os designers gráficos, é fundamental estabelecer limites claros e comunicar suas habilidades e expertise de forma transparente durante o processo de seleção. Valorize sua formação, experiência e especialização, e busque oportunidades que respeitem e reconheçam sua contribuição única para o mundo do design. Em resumo, é hora de repensar e redefinir as expectativas em relação às vagas para designers gráficos. A colaboração entre diferentes profissionais é enriquecedora e produtiva, mas é essencial respeitar e valorizar as habilidades específicas de cada um. Vamos trabalhar juntos para promover um mercado de trabalho mais justo, equilibrado e respeitoso para todos os profissionais de design gráfico. #DesignerGráfico #DesignGráfico #Design #Profissão #MercadodeTrabalho #VagasdeEmprego #Marketing #Publicidade #Propaganda