Muitos elogiaram a iniciativa da Coca-Cola em recriar seu clássico comercial de Natal com inteligência artificial, mas, como era esperado, também houve críticas. Essa resistência me fez lembrar das refilmagens de filmes clássicos: sempre existe aquele grupo que considera o original intocável. https://lnkd.in/dvpn5KiM Pense em um clássico do cinema sendo refeito. Por melhor que seja a execução, o público inevitavelmente compara cada detalhe com a versão original. Foi o que aconteceu aqui. A Coca trouxe a magia do Natal de 1995 para 2024, agora com um toque tecnológico, mas para alguns a essência emocional do original é impossível de replicar. A IA, para esses críticos, pode parecer “fria” demais para lidar com algo tão carregado de nostalgia. Apesar disso, recriações como essa com IA tendem a se tornar cada vez mais comuns. Inspirado por essa discussão, decidi fazer um experimento e recriei, com IA, um comercial do C6 no estilo daqueles vídeos curtos que aparecem no YouTube. No meu cenário hipotético, imaginei que o orçamento não permitiria contratar a Gisele Bündchen para estrelar a campanha. Mesmo assim, é impressionante o que conseguimos criar hoje com ferramentas acessíveis. O objetivo aqui é mostrar como é possível reduzir custos de grandes produções com soluções mais acessíveis. Não alcancei a perfeição (sim, as mãos e o logotipo no celular ainda são um desafio), mas com mais trabalho e ajustes seria possível chegar a um produto final “vendável”. No total, gastei 5 minutos gerando uma imagem estática, 10 minutos criando o vídeo e mais 30 minutos editando, para colocar todos os elementos do original na minha versão. O resultado está aqui 👇
Publicação de Victor Hugo Marim
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💪 A #força da #IA Achei emblemática esta matéria contando sobre a trajetória publicitária da Coca Cola, em seu tradicional comercial de Natal (30 anos sem alteração), em que resolveram fazer um teste com a IA, customizando algumas partes do vídeo em pouquíssimo tempo. Qual o resultado? Potencializou ainda mais a propaganda, com o reconhecimento dos consumidores pela marca, mesmo que à ótica dos experts de mercado não esteja 100% perfeito. Isso me fez pensar sobre: por que queremos 100% perfeito? O que de fato é produtivo? O quão efetivo podemos ser e impactar o nosso cliente, no menor tempo possível? A IA nos ajuda com isso! Mas o primeiro passo é aceitarmos que SIM, ela veio para ajudar e potencializar grandes resultados! Navegue nesta onda ou morrerá afogado por mares tecnológicos...
🎅 A The Coca-Cola Company decidiu mexer em vespeiro. Após 30 anos usando o mesmo comercial de Natal – aquele do caminhão iluminado que todo mundo conhece -, a marca resolveu recriar o filme usando inteligência artificial. O resultado? Uma polêmica que diz muito sobre o futuro da publicidade. RELEMBRE: Desde 1995, o caminhão vermelho da Coca virou sinônimo de Natal em diversos países. O comercial original, que mostra uma caravana iluminada cruzando cidades, é considerado ouro em efetividade publicitária, consistentemente marcando 5 estrelas em testes de impacto. O EXPERIMENTO: A Silverside AI, laboratório da agência Pereira O'Dell, recriou o filme usando ferramentas como Stable Diffusion e DALL-E, segundo reportagem da AdWeek. O processo, que mais parecia “desenvolvimento de software” que filmagem tradicional, permitiu gerar um primeiro rascunho em apenas três dias. PLOT TWIST INESPERADO: Quando o cliente pediu versões personalizadas para diferentes cidades, algo impossível na produção tradicional, a equipe entregou 110 variações do filme em poucos dias, incluindo 27 com skylines específicos para mercados-chave. SIM, MAS… A mudança gerou reações viscerais no mercado publicitário. Profissionais apontaram “falhas” como rodas que não giram corretamente e mãos estranhas nos personagens. O detalhe? O público comum nem notou que era IA. OS NÚMEROS NÃO MENTEM: Em testes com consumidores, realizados pela britânica @system1group, que não sabiam da origem artificial do filme, a nova versão superou todas as anteriores em efetividade, atingindo 5.9 de 6 estrelas possíveis. 98% dos espectadores reconheceram a marca em 15 segundos. 🔗 Saiba mais em b9.com.br
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O Anúncio da Coca-Cola e a IA: Reflexões sobre Capacitação e Inovação A recente polêmica envolvendo o anúncio da Coca-Cola criado com tecnologia de IA levanta uma questão crucial: a quem devemos agradar, afinal? A resposta pode estar nos números, e eles não mentem. Testes realizados pela britânica @system1group revelaram que, sem saber da origem artificial do filme, consumidores atribuíram à nova versão 5.9 de 6 estrelas possíveis, superando todas as campanhas anteriores. Além disso, 98% dos espectadores reconheceram a marca em apenas 15 segundos. Esses resultados evidenciam que a inteligência artificial não apenas entrega resultados, mas redefine padrões. Ainda assim, enquanto o mercado publicitário critica, há um ponto que não pode ser ignorado: estamos preparados para usar essa tecnologia estrategicamente? Capacitar-se para entender, construir e aplicar ferramentas como a IA não é apenas uma escolha, mas uma necessidade no cenário atual. Como profissional de desenvolvimento humano, acredito que a chave está em aprender a dominar essa tecnologia – não como um substituto, mas como um complemento que potencializa nossa criatividade, eficiência e impacto. A IA é uma realidade que veio para ficar. Em vez de temer ou criticar, o caminho está na capacitação: na construção de estratégias inteligentes e na criação de prompts que impulsionem resultados reais. Só assim poderemos transformar o medo da novidade em uma oportunidade de crescimento sustentável. A pergunta que fica é: estamos prontos para aproveitar o que a IA tem a oferecer, ou vamos ficar à margem, presos a paradigmas que já não refletem o futuro? Seja qual for sua resposta, o momento de agir é agora.
🎅 A The Coca-Cola Company decidiu mexer em vespeiro. Após 30 anos usando o mesmo comercial de Natal – aquele do caminhão iluminado que todo mundo conhece -, a marca resolveu recriar o filme usando inteligência artificial. O resultado? Uma polêmica que diz muito sobre o futuro da publicidade. RELEMBRE: Desde 1995, o caminhão vermelho da Coca virou sinônimo de Natal em diversos países. O comercial original, que mostra uma caravana iluminada cruzando cidades, é considerado ouro em efetividade publicitária, consistentemente marcando 5 estrelas em testes de impacto. O EXPERIMENTO: A Silverside AI, laboratório da agência Pereira O'Dell, recriou o filme usando ferramentas como Stable Diffusion e DALL-E, segundo reportagem da AdWeek. O processo, que mais parecia “desenvolvimento de software” que filmagem tradicional, permitiu gerar um primeiro rascunho em apenas três dias. PLOT TWIST INESPERADO: Quando o cliente pediu versões personalizadas para diferentes cidades, algo impossível na produção tradicional, a equipe entregou 110 variações do filme em poucos dias, incluindo 27 com skylines específicos para mercados-chave. SIM, MAS… A mudança gerou reações viscerais no mercado publicitário. Profissionais apontaram “falhas” como rodas que não giram corretamente e mãos estranhas nos personagens. O detalhe? O público comum nem notou que era IA. OS NÚMEROS NÃO MENTEM: Em testes com consumidores, realizados pela britânica @system1group, que não sabiam da origem artificial do filme, a nova versão superou todas as anteriores em efetividade, atingindo 5.9 de 6 estrelas possíveis. 98% dos espectadores reconheceram a marca em 15 segundos. 🔗 Saiba mais em b9.com.br
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A IA torna tudo genérico e pobre , não é só a extinção da função humana é a extinção da criatividade e inteligência humana que vai se tornando cada vez mais dois cliques. E tem exalta isso como sendo bom
🎅 A The Coca-Cola Company decidiu mexer em vespeiro. Após 30 anos usando o mesmo comercial de Natal – aquele do caminhão iluminado que todo mundo conhece -, a marca resolveu recriar o filme usando inteligência artificial. O resultado? Uma polêmica que diz muito sobre o futuro da publicidade. RELEMBRE: Desde 1995, o caminhão vermelho da Coca virou sinônimo de Natal em diversos países. O comercial original, que mostra uma caravana iluminada cruzando cidades, é considerado ouro em efetividade publicitária, consistentemente marcando 5 estrelas em testes de impacto. O EXPERIMENTO: A Silverside AI, laboratório da agência Pereira O'Dell, recriou o filme usando ferramentas como Stable Diffusion e DALL-E, segundo reportagem da AdWeek. O processo, que mais parecia “desenvolvimento de software” que filmagem tradicional, permitiu gerar um primeiro rascunho em apenas três dias. PLOT TWIST INESPERADO: Quando o cliente pediu versões personalizadas para diferentes cidades, algo impossível na produção tradicional, a equipe entregou 110 variações do filme em poucos dias, incluindo 27 com skylines específicos para mercados-chave. SIM, MAS… A mudança gerou reações viscerais no mercado publicitário. Profissionais apontaram “falhas” como rodas que não giram corretamente e mãos estranhas nos personagens. O detalhe? O público comum nem notou que era IA. OS NÚMEROS NÃO MENTEM: Em testes com consumidores, realizados pela britânica @system1group, que não sabiam da origem artificial do filme, a nova versão superou todas as anteriores em efetividade, atingindo 5.9 de 6 estrelas possíveis. 98% dos espectadores reconheceram a marca em 15 segundos. 🔗 Saiba mais em b9.com.br
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A discussão atual de "parece IA ou não" além de inútil nos impede de tratar de frente o verdadeiro problema. Não se trata da qualidade, pois essa melhora com cada versão, e tampoco se trata da "alma" - a metafísica - da obra: "pode uma IA criar uma composição mais bela que Mozart?". Claro que pode. Yuval Harari cita o mesmo exemplo sobre composição de IA e da dificuldade em distinguir o que é feito por humanos e o que é feito por robôs, justamente falando sobre Mozart, e por mais que tentemos nos autoconvencer de que uma composição humana tem 'características trascendentais', não tem. O que faz da arte feito por humanos "especial", é que ela é feita por humanos. Em outras palavras, trabalho. Falar sobre IA é falar sobre trabalho. Especialmente nesta rede social DEDICADA ao trabalho, onde as pessoas se identificam com o que fazem e falam sobre encontrar propósito, quando as empresas tiverem a disposição ferramentas que produzam roteiros, comerciais e até mesmo filmes em pouco tempo comparado com uma produção humana, a única diferença caberá a nós, como consumidores, valorizarmos o que realmente importa. Afinal, para além da commoditização de uma obra do Scorsese ou do Tarantino, existe o trabalho realizado por todo e qualquer artista que realmente define aquela obra.
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Sinais de tempos com um público menos formado - da formação que conta, não os diplomas -, menos exigente, menos atento. Representa isto uma oportunidade para as marcas e agências baixarem o nível, ou um momento de assumirem a responsabilidade de resgatar os seus públicos?
🎅 A The Coca-Cola Company decidiu mexer em vespeiro. Após 30 anos usando o mesmo comercial de Natal – aquele do caminhão iluminado que todo mundo conhece -, a marca resolveu recriar o filme usando inteligência artificial. O resultado? Uma polêmica que diz muito sobre o futuro da publicidade. RELEMBRE: Desde 1995, o caminhão vermelho da Coca virou sinônimo de Natal em diversos países. O comercial original, que mostra uma caravana iluminada cruzando cidades, é considerado ouro em efetividade publicitária, consistentemente marcando 5 estrelas em testes de impacto. O EXPERIMENTO: A Silverside AI, laboratório da agência Pereira O'Dell, recriou o filme usando ferramentas como Stable Diffusion e DALL-E, segundo reportagem da AdWeek. O processo, que mais parecia “desenvolvimento de software” que filmagem tradicional, permitiu gerar um primeiro rascunho em apenas três dias. PLOT TWIST INESPERADO: Quando o cliente pediu versões personalizadas para diferentes cidades, algo impossível na produção tradicional, a equipe entregou 110 variações do filme em poucos dias, incluindo 27 com skylines específicos para mercados-chave. SIM, MAS… A mudança gerou reações viscerais no mercado publicitário. Profissionais apontaram “falhas” como rodas que não giram corretamente e mãos estranhas nos personagens. O detalhe? O público comum nem notou que era IA. OS NÚMEROS NÃO MENTEM: Em testes com consumidores, realizados pela britânica @system1group, que não sabiam da origem artificial do filme, a nova versão superou todas as anteriores em efetividade, atingindo 5.9 de 6 estrelas possíveis. 98% dos espectadores reconheceram a marca em 15 segundos. 🔗 Saiba mais em b9.com.br
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coquinha, pra mim a magia não é de verdade quando se trata de I.A não… usar como ferramenta e não como resultado, sem substituir emoções humanas e pra facilitar que elas sejam melhores trabalhadas em execuções reais? aí sim podemos falar de magia viu? 💡
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Mais um processo de execução sendo modificado com uso da AI
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O filme de Natal da The Coca-Cola Company causou polêmica nos meios com envolvimento no uso de IA. Mas, segundo o texto, com o baixo conhecimento do público em geral sobre IA, a avaliação do filme foi excelente pelos consumidores. Resta saber se informados sobre a IA a avaliação continua positiva. Desumanizado num momento onde as emoções mais nobres estão em primeiro plano? Muitos podem ter achado se tratar de um lúdico desenho animado. E no fundo é isto mesmo: uma técnica nova de animação. É tosco o suficiente para ser interpretado como animação, talvez de propósito. O que não deixa de levantar as preocupações com direitos autorais das referências utilizadas pela IA. Mas, as referências usadas em animações e desenhos por técnicas convencionais também não deveriam ter direitos recompensados? Fica também um risco a ser analisado, quando a evolução da tecnologia tornar mais realistas as peças produzidas por IA: maquiagem de produtos. Uma linha muito tênue pode separar um mock-up digital de uma versão fake.
🎅 A The Coca-Cola Company decidiu mexer em vespeiro. Após 30 anos usando o mesmo comercial de Natal – aquele do caminhão iluminado que todo mundo conhece -, a marca resolveu recriar o filme usando inteligência artificial. O resultado? Uma polêmica que diz muito sobre o futuro da publicidade. RELEMBRE: Desde 1995, o caminhão vermelho da Coca virou sinônimo de Natal em diversos países. O comercial original, que mostra uma caravana iluminada cruzando cidades, é considerado ouro em efetividade publicitária, consistentemente marcando 5 estrelas em testes de impacto. O EXPERIMENTO: A Silverside AI, laboratório da agência Pereira O'Dell, recriou o filme usando ferramentas como Stable Diffusion e DALL-E, segundo reportagem da AdWeek. O processo, que mais parecia “desenvolvimento de software” que filmagem tradicional, permitiu gerar um primeiro rascunho em apenas três dias. PLOT TWIST INESPERADO: Quando o cliente pediu versões personalizadas para diferentes cidades, algo impossível na produção tradicional, a equipe entregou 110 variações do filme em poucos dias, incluindo 27 com skylines específicos para mercados-chave. SIM, MAS… A mudança gerou reações viscerais no mercado publicitário. Profissionais apontaram “falhas” como rodas que não giram corretamente e mãos estranhas nos personagens. O detalhe? O público comum nem notou que era IA. OS NÚMEROS NÃO MENTEM: Em testes com consumidores, realizados pela britânica @system1group, que não sabiam da origem artificial do filme, a nova versão superou todas as anteriores em efetividade, atingindo 5.9 de 6 estrelas possíveis. 98% dos espectadores reconheceram a marca em 15 segundos. 🔗 Saiba mais em b9.com.br
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Cadê a equipe brilhante de criação da The Coca-Cola Company ? Até vocês? Cresci assistindo a muitos #comerciais super criativos da Coca-Cola e muitos me inspiraram a seguir o caminho da #publicidade. Muitas das peças criadas eram simples mais arrebatadoras e, depois da computação gráfica, ficaram ainda mais incríveis. Não é problema passar a usar a #inteligenciaartificial na publicidade, desde que como suporte para os projetos, até porque, logo isso se tornará parte desse universo. Agora, recriar algo que é puramente mágico e nostálgico para muitas gerações é que não cai bem, profissionalmente falando. Se tratando de uma gigante do mercado mundial, aos olhos de quem está de fora, parece que a empresa não teve verba e/ou nem interesse em produzir algo novo, com atores humanos reais, cenários físicos e seus fantásticos e antológicos caminhões iluminados, que tanto encantaram as famílias e as crianças por onde passavam. Ou é apenas jogada de #marketing para gerar #polêmica, #pesquisa de #aceitação de público, está no topo dos #tradingtopics da semana ou, simplesmente, faltou a boa e velha #criatividade de seus profissionais atuais. Acho que isso vale uma boa #discussão sim pois servirá de exemplo para outras #empresas que decidirem recriar seus clássicos #comerciais no futuro.
🎅 A The Coca-Cola Company decidiu mexer em vespeiro. Após 30 anos usando o mesmo comercial de Natal – aquele do caminhão iluminado que todo mundo conhece -, a marca resolveu recriar o filme usando inteligência artificial. O resultado? Uma polêmica que diz muito sobre o futuro da publicidade. RELEMBRE: Desde 1995, o caminhão vermelho da Coca virou sinônimo de Natal em diversos países. O comercial original, que mostra uma caravana iluminada cruzando cidades, é considerado ouro em efetividade publicitária, consistentemente marcando 5 estrelas em testes de impacto. O EXPERIMENTO: A Silverside AI, laboratório da agência Pereira O'Dell, recriou o filme usando ferramentas como Stable Diffusion e DALL-E, segundo reportagem da AdWeek. O processo, que mais parecia “desenvolvimento de software” que filmagem tradicional, permitiu gerar um primeiro rascunho em apenas três dias. PLOT TWIST INESPERADO: Quando o cliente pediu versões personalizadas para diferentes cidades, algo impossível na produção tradicional, a equipe entregou 110 variações do filme em poucos dias, incluindo 27 com skylines específicos para mercados-chave. SIM, MAS… A mudança gerou reações viscerais no mercado publicitário. Profissionais apontaram “falhas” como rodas que não giram corretamente e mãos estranhas nos personagens. O detalhe? O público comum nem notou que era IA. OS NÚMEROS NÃO MENTEM: Em testes com consumidores, realizados pela britânica @system1group, que não sabiam da origem artificial do filme, a nova versão superou todas as anteriores em efetividade, atingindo 5.9 de 6 estrelas possíveis. 98% dos espectadores reconheceram a marca em 15 segundos. 🔗 Saiba mais em b9.com.br
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O futuro é agora e quem não estiver preparado vai ser engolido. Toda mudança é desafiadora, ainda mais para humanos que tem tendência a criticar tudo (normalmente são as pessoas que não realizam nada de relevante). No passado das inovações também muitos foram criticados e até chamados de malucos. Uma coisa em comum: sempre usaram os avanços técnicos do período. No nosso caso, a tecnologia. Vai eliminar algumas funções/profissões tradicionais? Vai! Mas vai criar outras inúmeras novas, algumas que a gente nem imagina ainda. Não é o mais forte, nem o mais inteligente que sobrevive, mas o que melhor se adapta.😉
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Executiva de Governança em Tecnologia | Gerente de Portfolio (PMO) e Processos | Gerente de Relacionamento com Negócio | Coaching | Mentoria de Carreira
1 mAdorei a ideia e a forma como deixou claro o potencial da IA...