Publicação de Telecine

Mais um trabalho repleto de muito aprendizado.

É realmente inspirador ver pessoas dedicadas à construção de projetos autorais! A paixão e a determinação dos idealizadores são fundamentais para superar os desafios ao longo do caminho. Se você tiver algum projeto específico que gostaria de compartilhar ou discutir, estou aqui para ouvir e aprender mais!

Presença e contribuição negra no audiovisual! Esse foi o tema do bate-papo que os nossos colaboradores tiveram hoje, com o convidado Emílio Domingos.💡 A presença negra no audiovisual é uma força que rompe barreiras, ressignifica narrativas e amplifica vozes. Seja diante ou por trás das câmeras! Essas contribuições vão além do entretenimento: elas criam diálogos necessários, inspiram novas gerações e ajudam a construir um mercado mais inclusivo. Celebrar e fortalecer essa presença é reconhecer que o audiovisual é mais potente quando abraça todas as vozes. 💜

Matéria do Meio & Mensagem contando um pouco sobre como é botar de pé as transmissões ao vivo desse mega festival na Globo . Stay tuned!

Quantas histórias e narrativas podemos contar quando temos consciência de quem somos e de onde viemos?

Como um estúdio decide o que trazer nos painéis e no estande da CCXP? No finzinho do evento deste ano, tive a oportunidade de conversar com Clara Volpi, diretora de marketing da Warner Bros. Discovery, que contou todo o processo deles para levar o que vemos no São Paulo Expo. Entre outros momentos, ela explicou como são as conversas internas para garantir o que será exibido nos painéis do Auditório Thunder, o espaço mais “premium” do festival da Omelete Company. Também falou sobre como o feedback do público impacta nas ativações e na responsabilidade que possuem com a experiência dos fãs. O papo também envolve como as estratégias de marca para a WBD e o Max importam em todas essas decisões. Para quem tem curiosidade para saber como são escolhidos o filme ou série A em detrimento ao B, é bem esclarecedor. Leia na coluna #NaSuaTela, que assino no UOL - Universo Online. O link está a seguir. #marketing #branding #ccxp #wbd #warner #filmes #séries #streaming #max

perdi o #TBT da semana, mas não o timing da época 🙏 vamos de mais um Sete de Setembro lindíssimo no Museu do Ipiranga? dessa vez, o ano foi 2018, evento pra mais de 20 mil pessoas, parceria com Prefeitura de São Paulo, Sesc e Loterias CAIXA. fizemos toda coordenação do evento em si e da cobertura audiovisual (transmissão, cobertura terrestre e aérea, projeção mapeada etc). então, se você tem algum projeto pra tirar do papel, orçar e executar, live marketing ou audiovisual, traz pra gente! bora conversar? #livemarketing #producaoaudiovisual #transmissaoaovivo #videocases #webseries #eventoscorporativos #eventosculturais #resultados #engajamento #marca #chamaparaação #soluçõescompletas #marketingdigital #conteúdovídeo #videomaker #producaodeeventos #agenciacriativa #solucoesaudiovisuais #videomarketing #branding #experienciadocliente

DOCUMENTÁRIO SOBRE MEMBRO DO BTS ESTREIA EM PRIMEIRO LUGAR NAS BILHETERIAS BRASILEIRAS MESMO COM METADE DO PÚBLICO DO SEGUNDO COLOCADO 🎶 Uma situação não muito comum aconteceu nas bilheterias brasileiras do último fim de semana. O documentário "Jung Kook: I Am Still" (Trafalgar Releasing), sobre o integrante do grupo de K-pop BTS Jung Kook, estreou nos cinemas do Brasil na primeira posição com um público de 79,4 mil pessoas e uma arrecadação de R$3,28 milhões. Porém, curiosamente, o filme que ficou em segundo lugar, "Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice" (Warner Bros. Discovery), foi o que teve mais espectadores. A sequência do clássico dos anos 80 levou 158,8 mil pessoas às telonas, arrecadando R$3,11 milhões. Dois fatores podem explicar esse curioso caso. O primeiro é o custo do ingresso para o documentário ser o dobro da média dos outros filmes. Já o segundo foi a continuação do preço promocional adotado na Semana do Cinema por parte de algumas cadeias de exibição. Isso, apesar de facilitar a ida de mais pessoas às telonas, impacta na arrecadação total dos mesmos. Ou seja, mais pessoas foram ver "Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice" pagando menos do que as que assistiram "Jung Kook: I Am Still". Mas, esse fenômeno não afetou somente os dois primeiros colocados do último fim de semana. A posição dos outros filmes que compõe os dez mais vistos também muda bastante de acordo com a perspectiva. Se olharmos apenas para a quantidade de ingressos vendidos, fica assim: 1) "Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice": 158,8 mil; 2) "Jung Kook: I Am Still": 79,4 mil; 3) "Não Fale o Mal" (Universal Pictures): 55,5 mil; 4) "Transformers: O Início" (Paramount Pictures): 53,2 mil; 5) "Deadpool & Wolverine" (The Walt Disney Company): 45,1 mil; 6) "A Menina e o Dragão" (Imagem Filmes): 44,3 mil; 7) "É Assim Que Acaba" (Sony Pictures Entertainment): 40,1 mil; 8) "A Substância" (Imagem Filmes): 39,3 mil; 9) "Meu Malvado Favorito 4" (Universal Pictures): 38,3 mil; e 10) "Longlegs - Vínculo Mortal" (DIAMOND FILMS BR): 35,5 mil. Agora, se a perspectiva for a de arrecadação, o top 10 fica assim: 1) "Jung Kook: I Am Still": R$3,28 milhões; 2) "Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice": R$3,11 milhões; 3) "Transformers: O Início": R$1 milhão; 4) "A Substância": R$992 mil 5) "Não Fale o Mal": R$985 mil; 6) "Deadpool & Wolverine": R$834 mil; 7) "É Assim Que Acaba": R$820 mil; 8) "A Menina e o Dragão": R$817 mil; 9) "Golpe de Sorte em Paris" (O2 Play): R$794 mil; e 10) "Longlegs - Vínculo Mortal": R$708 mil. Esse foi o segundo pior fim de semana em termos de público do ano no Brasil, com 728 mil espectadores e uma renda de R$16,1 milhões. Fontes: Comscore, Inc., Omelete Company e O Globo #cinema #bilheteria #distribuição #exibição #audiovisual

🎫 SHOWS CANCELADOS Recentemente, Ivete Sangalo e Ludmilla anunciaram que não vão mais rodar o país com seus shows, atribuindo a decisão a problemas com a produtora. Porém, esses cancelamentos parecem apenas a ponta do iceberg. Eles refletem um cenário mais amplo e complexo do mercado de shows e festivais no Brasil, que parece estar enfrentando uma saturação, altos custos de produção e mudanças no comportamento do público pós-pandemia. No Braincast 547, Carlos Merigo, Hiago Vinícius Silva, Luiz Hygino, Liv Brandão e Oga Mendonça exploram o que levou a esse ponto, discutindo o impacto do otimismo exagerado nas produções, os desafios financeiros enfrentados pelos artistas e produtoras, e como o mercado pode se ajustar para o futuro. 👉 https://lnkd.in/eDKeHhGr 👀 Assista/Ouça o Braincast em todas as plataformas e no site braincast.b9.com.br

Em minha trajetoria empreendedora, criei o Credicard Hall, Teatro Abril, Claro Hall, Citibank Hall e participei da criacao do Teatro Bradesco, Natura Nos, Vivo Rio, Coca Cola Vibezone e Roda Skol, todos planejados e implantados com sucesso de branding, conteudo e publico. A estrategia de naming rights quando bem desenhada, implantada e com empresas certificadas e com experiencia comprovada no ramo, costuma funcionar. Nao foi o caso da Arena Mercado Livre: primeiro porque o espaco é publico e nao privado. Segundo que o nome Pacaembu existe ha um seculo, dificil de aceitar um outro nome pelo publico. E terceiro, jamais deve se marcar um show com um artista renomado como Roberto Carlos, comecar a vender ingressos e nao ter as devidas licencas de bombeiros, Contru e demais autoridades. Naming rights nao é brincadeira e nao basta ter verba. Um erro a ser aprendido pelo Mercado Livre