📢🌎COP 29 | A expectativa era conseguir pelo menos US$ 1,3 trilhão. A realidade foi de apenas US$ 300 bilhões. Depois de dias de um intenso cabo de guerra entre nações ricas e pobres durante a 29ª Conferência do Clima da ONU (COP29), realizada em Baku, no Azerbaijão, com direito a apelos e movimentos dramáticos, a aguardada nova colaboração financeira dos países desenvolvidos às nações em desenvolvimento triplicou em relação à cifra atual, mas ficou muito aquém do necessário para que elas possam lidar com a crise climática, tanto em termos de redução de suas emissões quanto em adaptação. A COP29 chegou ao seu principal objetivo com um misto de sentimentos: um certo alívio por ter estabelecido algum acordo – chegou-se a cogitar que ele poderia não ser alcançado – e bastante frustração por ser muito pouco ambicioso. Sem responder às expectativas de um planeta em acelerado aquecimento, com eventos extremos cada vez mais frequentes e intensos em todo o mundo. 📝Texto de Giovana Girardi. 📷Crédito da Imagem: UN Climate Change - Kiara Worth. Agência Pública #clima #cop29 #conferência #aquecimentoglobal
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#24 - COP 29 e os Desafios da Mitigação Climática O mês de novembro de 2024 se inicia com expectativas em relação ao futuro do planeta, focado nas medidas de adaptação e mitigação climática. Entre os dias 11 e 22, Baku, no Azerbaijão, sedia a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 29), onde o tema central será a transferência de recursos dos países ricos para as nações em desenvolvimento, visando a transição energética e a adaptação às mudanças climáticas. Desde a COP 21, realizada em Paris em 2015, as metas de reduzir o aquecimento global em até 1,5°C, - comparado aos níveis pré-industriais, ainda não foram alcançadas. E nem serão. Dados recentes indicam que o mundo está a caminho oposto de um aumento de 2,5°C a 2,9°C, e as emissões previstas para 2030 precisariam ser reduzidas em 42% para limitar o aquecimento a 1,5°C. Atualmente, a probabilidade de atingir essa meta é de apenas 14%. Em paralelo, o compromisso global com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aprovada naquele mesmo ano de 2015, em Nova York, por 193 estados membros que adotaram o documento “Transformando o Nosso Mundo”, mostra-se com um baixo desempenho global a apenas cinco anos restantes para sua conclusão. Durante a COP 29, a comunidade internacional terá a chance de estabelecer compromissos mais efetivos para a descarbonização do planeta. No entanto, desafios globais – como eleições nos Estados Unidos, dois conflitos na Eurásia, tensões geopolíticas, gastos bilionários em armamentos e a desaceleração da economia chinesa – podem desviar a atenção das decisões em urgências climáticas. A escolha do Azerbaijão como o anfitrião do encontro, - um importante produtor de indústrias fósseis, soa paradoxal para um acordo de transição a uma bioeconomia global O financiamento de US$ 100 bilhões anuais prometidos em Paris 2015, para apoiar países em desenvolvimento na mitigação dos efeitos climáticos nunca foi implementado. Esta conferência representa uma oportunidade para tornar efetivos esses compromissos, com a criação de mecanismos de repasse de recursos às nações mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas. Enquanto isto, assistimos quase que diariamente pelas telas azuis, - como se fossem filmes de ficção científica, desastres decorrentes de eventos extremos se sucederem ao redor do mundo neste novo normal. Uma ação global urgente e coordenada se faz necessária para um futuro mais equilibrado e sustentável. Roberto Xavier de Lima – Diretor de Planejamento e Inovação da Neotrópica Sustentabilidade Ambiental, mestre em conservação da natureza, biólogo e escritor. Visite nossa página: https://lnkd.in/dWWyiXtc #COP29 #Baiku; #MudançasClimáticas; Agenda 2030; #ODS;
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#24 - COP 29 e os Desafios da Mitigação Climática O mês de novembro de 2024 se inicia com expectativas em relação ao futuro do planeta, focado nas medidas de adaptação e mitigação climática. Entre os dias 11 e 22, Baku, no Azerbaijão, sedia a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 29), onde o tema central será a transferência de recursos dos países ricos para as nações em desenvolvimento, visando a transição energética e a adaptação às mudanças climáticas. Desde a COP 21, realizada em Paris em 2015, as metas de reduzir o aquecimento global em até 1,5°C, - comparado aos níveis pré-industriais, ainda não foram alcançadas. E nem serão. Dados recentes indicam que o mundo está a caminho oposto de um aumento de 2,5°C a 2,9°C, e as emissões previstas para 2030 precisariam ser reduzidas em 42% para limitar o aquecimento a 1,5°C. Atualmente, a probabilidade de atingir essa meta é de apenas 14%. Em paralelo, o compromisso global com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aprovada naquele mesmo ano de 2015, em Nova York, por 193 estados membros que adotaram o documento “Transformando o Nosso Mundo”, mostra-se com um baixo desempenho global a apenas cinco anos restantes para sua conclusão. Durante a COP 29, a comunidade internacional terá a chance de estabelecer compromissos mais efetivos para a descarbonização do planeta. No entanto, desafios globais – como eleições nos Estados Unidos, dois conflitos na Eurásia, tensões geopolíticas, gastos bilionários em armamentos e a desaceleração da economia chinesa – podem desviar a atenção das decisões em urgências climáticas. A escolha do Azerbaijão como o anfitrião do encontro, - um importante produtor de indústrias fósseis, soa paradoxal para um acordo de transição a uma bioeconomia global O financiamento de US$ 100 bilhões anuais prometidos em Paris 2015, para apoiar países em desenvolvimento na mitigação dos efeitos climáticos nunca foi implementado. Esta conferência representa uma oportunidade para tornar efetivos esses compromissos, com a criação de mecanismos de repasse de recursos às nações mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas. Enquanto isto, assistimos quase que diariamente pelas telas azuis, - como se fossem filmes de ficção científica, desastres decorrentes de eventos extremos se sucederem ao redor do mundo neste novo normal. Uma ação global urgente e coordenada se faz necessária para um futuro mais equilibrado e sustentável. Roberto Xavier de Lima – Diretor de Planejamento e Inovação da Neotrópica Sustentabilidade Ambiental, mestre em conservação da natureza, biólogo e escritor. Visite nossa página: https://lnkd.in/de9GZ2ah #COP29 #Baiku; #MudançasClimáticas; Agenda 2030; #ODS;
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COP 29 começa em Baku, no Azerbaijão. A 29ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU) é o maior encontro do mundo para combater a emergência climática e reúne mais de 190 países de 11 a 22 de novembro! Tensões geopolíticas, guerras e insegurança energética, eleições americanas e um país-sede favorável a indústria de combustíveis fósseis marcam a 29ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP29) deste ano, em Baku, no Azerbaijão. E o cenário controverso desperta um sentimento geral de uma "COP esvaziada" e que talvez não avance com a ambição necessária para o tamanho do desafio da crise climática. A COP do clima é o espaço para negociações e ações de combate à mudança climática e reúne anualmente desde 1995 os mais de 190 países membros da ONU, trazendo como norte um tema central. Em sua 29º edição, acontece de 11 a 22 de novembro, e está sendo conhecida como "COP do financiamento". Temas centrais da COP29: 💡 Financiamento climático; 💡 Mitigação das emissões globais e revisão das metas climáticas ou 💡 Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) dos países; 💡 Adaptação climática; 💡 Transição energética para fontes renováveis; Mas afinal, o que está em jogo? O foco será no alcance de uma meta atualizada de financiamento climático, ou seja, em como fornecer e destravar mais e melhores recursos financeiros para o clima aos países em desenvolvimento e comunidades mais vulneráveis. Os beneficiados seriam justamente os atores que menos contribuem com a crise climática, mas os que mais sofrem, os ajudando a investir em soluções de descabonização, energias renováveis e medidas de adaptação para tornar as cidades mais resilientes aos eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes. E quem pagaria esta conta? Os países desenvolvidos e maiores emissores globais, dentro de uma lógica de (in)justiça climática e "dívida". E você? Qual é a sua expectativa em relação a COP 29? 💡 Essa semana acompanhe a Newsletter Villagra: trarei uma análise e expectativas para COP 29. #cop29 #ESG #sustentatibilidade #mudançasclimáticas
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"Isso é uma piada?". 🤷🏽 Esse foi o comentário mais ouvido nos corredores da 29ª Conferência das Partes (COP29) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. As expectativas eram baixas, até pela localização do evento, Azerbaijão, país cuja economia gira em torno do petróleo e do gás fóssil. Mas os resultados foram ainda mais frustrantes. Como disse o ambientalista Mohamed Adow, da Power Shift Africa, foi um desrespeito às nações em desenvolvimento. O acordo final prevê apenas US$ 300 bilhões anuais em contribuições de nações desenvolvidas para combater as consequências do aquecimento global. A meta era de US$ 1,3 trilhão. As nações mais vulneráveis não podem carregar o peso da falha de emissores históricos. É uma questão de justiça climática. Não foi dessa vez. Todas as expectativas agora recaem sobre a COP30, no Brasil. Que seja algo histórico, porque o relógio não para e disso depende a sobrevivência do planeta e a nossa própria. 🌎🌏🌍 . . #COP29 #ONU #ClimateChange #FinanciamentoClimático #Baku #COP30 #Belém #ESG #PlayRecycling #MeioAmbiente #EducaçãoAmbiental #EducaçãoInfantil #Ensino
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A COP29 realizou-se durante as duas últimas semanas em Baku, no Azerbaijão. As cimeiras das Nações Unidas sobre o clima já se realizaram 29 vezes, mas as emissões de GEE continuam a aumentar e o ano passado foi o mais quente já registado, com 2024 a caminho de ser o primeiro a ultrapassar +1,5˚ C em relação à era pré-industrial. Há muito que escrevemos sobre as COP: as expectativas, os avisos e os avanços, sempre sustentados por uma esperança que, no entanto, parece nunca ser suficiente para responder à escala da crise climática. A cada Conferência renovam-se os compromissos e os apelos à ação, mas os resultados frequentemente ficam aquém das necessidades urgentes do planeta. Surge, então, uma pergunta inevitável: estará o modelo da COP desatualizado, esgotado e incapaz de responder à emergência climática?
Os resultados da COP 29 – BoG
bog-ec.pt
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Duas semanas após o encerramento da COP29, em Baku, os desafios climáticos continuam. O resultado mais esperado — a nova meta global de financiamento climático — trouxe frustração, com valores abaixo do reivindicado pelos países em desenvolvimento. Agora, o Brasil assume a presidência da COP30, que ocorrerá em 2025 em Belém, Pará. Nesta análise, reunimos as principais decisões, pendências e o que esperar no caminho até a COP30 Saiba mais na reportagem de Tais Gadea Lara #COP29 #COP30 https://lnkd.in/dE4aMny7
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Em artigo publicado hoje, nosso colunista Andre de Castro dos Santos, que está em Baku acompanhando as discussões da #COP29, afirma que esta é a conferência climática mais importante dos últimos anos. A COP do Azerbaijão pretende estabelecer uma nova meta coletiva de financiamento climático, tão necessária para que nações em desenvolvimento possam finalmente avançar em medidas como adaptação e transição energética. Embora chefes de Estado de diversas nações desenvolvidas não estejam presentes no evento, suas delegações ministeriais têm trabalhado intensamente a questão, ele aponta. Castro ainda destaca que o sucesso da COP 30, no Brasil, depende de avanços concretos na COP 29. "Quanto mais indefinições permanecerem para 2025, mais difícil será a missão brasileira. E, mais importante, menos tempo restará para solucionarmos a crise climática antes que seja tarde demais.” 🌎🌡️ 📲 Leia em nosso site e acompanhe a cobertura do evento em nossas redes sociais: https://lnkd.in/enFhrUYH #opinião #COP29 #criseclimática #financiamentoclimático #COP30 #AcordoDeParis
A COP 29 e a hora da verdade para o Acordo de Paris
umsoplaneta.globo.com
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#26 A Frustração da COP29 A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) encerra-se hoje (22/11) no Azerbaijão. O tema central foi a transferência de recursos dos países ricos para as nações em desenvolvimento, com foco na transição energética e na adaptação às mudanças climáticas. Desde o Acordo de Paris, em 2015, a promessa de repasse de US$ 100 bilhões anuais para apoiar os países em desenvolvimento na mitigação dos efeitos climáticos nunca se concretizou. Agora, o objetivo era de se elevar esse montante para US$ 1 trilhão por ano até 2030. No entanto, as expectativas não lograram êxito. Especialistas presentes na COP29 apontam que, mais uma vez, os compromissos financeiros podem ficar apenas no papel. As negociações enfrentam atrasos e dificuldades comuns a eventos que envolvem mais de 190 estados membros, cada um com demandas específicas. No momento, discute-se a transferência de cerca de US$ 250 bilhões anuais – um quarto do valor ideal –, sem clareza sobre os mecanismos de repasse ou a responsabilidade histórica dos países industrializados que contribuíram para a crise climática. A proposta atual sugere que o fundo climático inclua contribuições de países em desenvolvimento que se voluntariem, além de organizações da sociedade civil. No entanto, o compromisso global de limitar o aquecimento a 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais, estabelecido na COP21, já foi ultrapassado em 2023, demonstrando o agravamento da crise. A COP29 aconteceu em meio a tensões políticas globais que diminuíram as chances de compromissos significativos para a descarbonização. Há uma sensação generalizada de que as nações industrializadas, que enriqueceram emitindo grandes volumes de carbono, não demonstram disposição em compensar as nações mais vulneráveis. A reeleição de Donald Trump nos Estados Unidos traz ainda mais incertezas. Sua administração tende a intensificar o uso de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, inclusive com práticas predatórias como o fracking. A próxima COP30, no Brasil, será uma nova oportunidade para tornar esses compromissos efetivos e criar mecanismos de repasse de recursos para as nações mais afetadas pelas mudanças climáticas. Enquanto isso, o “pálido ponto azul”, como diria Carl Sagan, avança para o temido "ponto de não retorno", alertado pelos cientistas. Roberto Xavier de Lima – Diretor de Planejamento e Inovação da Neotrópica Sustentabilidade Ambiental, mestre em conservação da natureza, biólogo e escritor. Visite nossa página: https://lnkd.in/dWWyiXtc #COP29 #Baku #MudançasClimáticas #COP30
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#26 A Frustração da COP29 A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) encerra-se hoje (22/11) no Azerbaijão. O tema central foi a transferência de recursos dos países ricos para as nações em desenvolvimento, com foco na transição energética e na adaptação às mudanças climáticas. Desde o Acordo de Paris, em 2015, a promessa de repasse de US$ 100 bilhões anuais para apoiar os países em desenvolvimento na mitigação dos efeitos climáticos nunca se concretizou. Agora, o objetivo era de se elevar esse montante para US$ 1 trilhão por ano até 2030. No entanto, as expectativas não lograram êxito. Especialistas presentes na COP29 apontam que, mais uma vez, os compromissos financeiros podem ficar apenas no papel. As negociações enfrentam atrasos e dificuldades comuns a eventos que envolvem mais de 190 estados membros, cada um com demandas específicas. No momento, discute-se a transferência de cerca de US$ 250 bilhões anuais – um quarto do valor ideal –, sem clareza sobre os mecanismos de repasse ou a responsabilidade histórica dos países industrializados que contribuíram para a crise climática. A proposta atual sugere que o fundo climático inclua contribuições de países em desenvolvimento que se voluntariem, além de organizações da sociedade civil. No entanto, o compromisso global de limitar o aquecimento a 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais, estabelecido na COP21, já foi ultrapassado em 2023, demonstrando o agravamento da crise. A COP29 aconteceu em meio a tensões políticas globais que diminuíram as chances de compromissos significativos para a descarbonização. Há uma sensação generalizada de que as nações industrializadas, que enriqueceram emitindo grandes volumes de carbono, não demonstram disposição em compensar as nações mais vulneráveis. A reeleição de Donald Trump nos Estados Unidos traz ainda mais incertezas. Sua administração tende a intensificar o uso de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, inclusive com práticas predatórias como o fracking. A próxima COP30, no Brasil, será uma nova oportunidade para tornar esses compromissos efetivos e criar mecanismos de repasse de recursos para as nações mais afetadas pelas mudanças climáticas. Enquanto isso, o “pálido ponto azul”, como diria Carl Sagan, avança para o temido "ponto de não retorno", alertado pelos cientistas. Roberto Xavier de Lima – Diretor de Planejamento e Inovação da Neotrópica Sustentabilidade Ambiental, mestre em conservação da natureza, biólogo e escritor. Visite nossa página: https://lnkd.in/de9GZ2ah #COP29 #Baku #MudançasClimáticas #COP30
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A COP29, realizada no Azerbaijão, revisitou questões essenciais para o avanço da agenda climática global. Os países participantes se comprometeram a discutir uma nova meta financeira coletiva (NCQG) para ajudar as nações em desenvolvimento a implementar ações climáticas de impacto. Com isso, reforçou-se a urgência de mobilizar investimentos e reformar o sistema financeiro global, essencial para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono. Além disso, a COP29 também ressaltou a necessidade de buscar um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade ambiental. Essa edição marca um passo importante rumo à COP30 no Brasil, onde se espera que esses compromissos financeiros ganhem ainda mais força. Estamos todos conectados por esse esforço global e cabe a cada um de nós apoiar e promover ações climáticas para proteger nosso planeta. #COP29 #Sustentabilidade #TransiçãoEnergética #Clima #EconomiaVerde #COP30Brasil #AçãoClimática
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