Publicação de SP Invisível

Em 2022, 837 mil pessoas residiam em domicílios coletivos no país, ou 0,4% da população total do Brasil. O tipo de domicílio coletivo com maior número de moradores foi penitenciária, centro de detenção e similar, que abrigava 479 mil pessoas, o que corresponde a 57,2% do total de moradores de domicílio coletivos e 0,2% do total da população brasileira. As informações são do “Censo Demográfico 2022: Tipos de domicílios coletivos, improvisados, de uso ocasional e vagos: Resultados do universo”, divulgado hoje pelo IBGE. É a primeira vez que o Instituto divulga dados dessa natureza no âmbito do Censo, traçando um perfil de idade, sexo e alfabetização dos moradores destes tipos de domicílios. O evento de divulgação acontece a partir das 10h na Casa Brasil IBGE, no Palácio da Fazenda, no Centro do Rio de Janeiro. Haverá transmissão ao vivo pelo IBGE Digital. Os dados também estão disponíveis no Sidra, na Plataforma Geográfica Interativa (PGI) e no Panorama do Censo. https://lnkd.in/d8VBeV4Y

O número de pessoas em situação de rua na cidade de #SãoPaulo cresceu 18,2% em um ano, de acordo com um levantamento do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, vinculado à Universidade Federal de Minas Gerais (#UFMG). Em 2023, a capital paulista tinha 64,8 mil pessoas que se declaravam nessa situação no Cadastro Único de Programas Sociais (#CadÚnico). Já em 2024, o número chegou a 76,6 mil. O programa serve como indicativo das populações em vulnerabilidade para quantificar os repasses do governo aos municípios. Já a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo contesta o levantamento do observatório e diz que o cadastro é cumulativo e autodeclaratório, o que não retrata a realidade da cidade. No Censo Municipal da população em situação de rua mais recente, feito em 2021, cerca de 32 mil pessoas foram registradas nessas condições. #BandNewsTV #Notícias

23 de Julho - Dia Nacional de Enfrentamento à Situação de Rua de Crianças e Adolescentes. Se não temos números, como podemos criar políticas públicas eficazes? 📉💔 Os levantamentos sobre a população em situação de rua no país ainda são precários e não trazem dados específicos sobre crianças e adolescentes, o grupo mais vulnerável. 🧒🏽👧🏻 Há uma discussão histórica para que o IBGE inclua essas pessoas no Censo Demográfico, mas a metodologia adequada ainda não foi implementada. Os censos demográficos até aqui realizados não se importaram em mensurar adequadamente a população de rua brasileira. Essa falta de dados impede o olhar integral sobre o Brasil e compromete a criação de políticas públicas específicas para crianças e adolescentes em situação de rua. 👎🏻 Segundo o Conselho Nacional dos Direitos da Crianças e do Adolescente ( Conanda), caracteriza-se como criança em situação de rua aquela que utiliza logradouros públicos ou áreas degradadas como espaço de moradia ou sobrevivência, de forma permanente ou intermitente, devido à vulnerabilidade e violação de direitos. 🚫 A ausência de dados nos levantamentos tem sérias implicações na formulação de políticas públicas direcionadas. É essencial que haja políticas específicas, pois uma abordagem única para adultos e crianças é inadequada e ineficaz. É hora de agir! Junte-se a nós no combate e enfrentamento dessa realidade. Sua participação é crucial para garantir direitos e proteção a todas as crianças e adolescentes em situação de rua no Brasil. #CriançaNãoÉDeRua #CensoDemográfico #PolíticasPúblicas #ProteçãoInfantil https://lnkd.in/dK-UYX8K

Estamos tutelando ou buscando a emancipação das pessoas em situação de rua? Muitas vezes, nos deparamos com a presença de pessoas em situação de rua em nossas cidades, e a pergunta que não quer calar é: como estamos lidando com essa realidade? Será que estamos apenas tutelando ou realmente buscando a emancipação dessas pessoas? Tutelar significa cuidar, proteger, mas será que apenas oferecer abrigos temporários e assistência básica é suficiente? Ou será que podemos ir além, buscando formas de proporcionar a essas pessoas as ferramentas necessárias para que possam reconstruir suas vidas com autonomia e dignidade? A emancipação é mais do que simplesmente sair das ruas. Envolve garantir acesso a moradia digna, emprego, educação, saúde mental, lazer, apoio social, entre outros diretos. É um processo que demanda políticas públicas efetivas, investimento em programas de inclusão social e combate às causas estruturais da situação de rua, como a pobreza, o desemprego e a falta de acesso a serviços básicos. É hora de refletirmos sobre qual é o papel de cada um de nós nesse processo. Podemos contribuir apoiando iniciativas que visam a emancipação das pessoas em situação de rua, promovendo a conscientização sobre suas realidades e exigindo políticas públicas mais inclusivas e eficazes. Juntos, podemos transformar a realidade dessas pessoas, oferecendo-lhes não apenas assistência, mas também oportunidades reais de reconstrução de suas vidas. Vamos juntos? _____ Faça a diferença hoje! Contribua via Pix: [email protected] e faça parte da nossa rede de solidariedade. Sua ajuda é fundamental para promover mudanças reais.💪🏾 #PessoasEmSituaçãoDeRua #InclusãoSocial #Dignidade #TransformaçãoSocial #CausaPopRua

Chama a atenção o percentual de pessoas em situação de rua com deficiência (15%). A deficiência física é a mais frequente (47%), seguida pelos transtornos mentais (ainda que não sejam necessariamente deficiências, porém contabilizadas dessa forma no Cadastro), com 18%, e as deficiências visuais (16%). A principal forma mencionada para ganhar dinheiro foi como catador (17%). Entre os que informaram já ter trabalhado com carteira assinada, a maior proporção está na região Sudeste (79%). Os principais motivos apontados para a situação de rua foram os problemas familiares (44%), seguido do desemprego (39%), do alcoolismo e/ou uso de drogas (29%) e da perda de moradia (23%). Quando perguntadas sobre locais para dormir, no Sudeste, encontra-se a mais expressiva proporção de pessoas que dormem em albergues (41%). A maior parte das pessoas em situação de rua não vive com suas famílias na rua (92%) e nunca ou quase nunca tem contato com parentes fora da condição de rua (61%). Os 5 estados com o maior número de notificações de violência contra a população em situação de rua no período são: * São Paulo: 23% * Minas Gerais: 22% * Bahia: 11% * Paraná: 7% * Rio de Janeiro: 4% FONTE: Perfil das pessoas em situação de rua cadastradas no Cadastro Único: https://lnkd.in/dwf5EaJy Para ser um voluntário do Grupo Gratidão você só precisa nos enviar uma mensagem por aqui ou pelo nosso whatsapp (21) 999 666 899 Junte-se a nós e faça a diferença! . . #voluntariado #trabalhovoluntario #acaosocial #trabalhosocialrj

População ativa no Brasil No Brasil, a população ativa, que inclui pessoas com 15 anos ou mais aptas a trabalhar, é segmentada em diferentes faixas etárias com a seguinte distribuição estimada a partir do Censo 2022: 15 a 24 anos: cerca de 16% da população. 25 a 39 anos: aproximadamente 27%. 40 a 59 anos: por volta de 36%. 60 anos ou mais: cerca de 21%. Essa estrutura mostra um aumento progressivo na faixa de pessoas mais velhas e uma diminuição relativa no número de jovens, o que reflete o envelhecimento da população brasileira. A participação da população idosa (65 anos ou mais) cresceu 57,4% nos últimos 12 anos (Poder360) (IBGE - Educa).

Número de lares com pessoas morando sozinhas cresce em todas as faixas etárias, diz Censo Em 2010, 12% dos lares brasileiros tinham apenas uma pessoa. Em 2022, este percentual subiu para 19%, segundo o Censo 2022. Maior aumento aconteceu na faixa de 25 a 39 anos. O número de casas brasileiras com pessoas morando sozinhas cresceu em todas as faixas etárias, revelam dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2010, 12% dos lares brasileiros tinham apenas uma pessoa. Em 2022, o percentual subiu para 19%. O maior aumento foi verificado na faixa de 25 a 39 anos. Em 2010, 8,3% das pessoas dessa idade moravam sozinhas. Em 2022, o número saltou para 13,4%. Percentual de pessoas morando sozinhas por idade - variação entre 2010 e 2022 A parcela de pessoas morando sozinhas é maior entre as pessoas mais velhas. Na faixa com 60 anos ou mais, 28,7% vivem sós. Por Paula Paiva Paulo, g1 Veja a matéria completa no blog: trabalho60mais.com.br/blog

Pessoas morando sozinhas. Números preocupantes por suas possíveis causas e prováveis efeitos. Número de lares com pessoas morando sozinhas cresce em todas as faixas etárias, diz Censo. Em 2010, 12% dos lares brasileiros tinham apenas uma pessoa. Em 2022, este percentual subiu para 19%, segundo o Censo 2022. Maior aumento aconteceu na faixa de 25 a 39 anos. 1/5 da população brasileira isolada em casa. Num país de déficit habitacional e com crescentes problemas de saúde mental, a vida doméstica solitária não parece ser um bom indicador do contexto sócio-afetivo e para melhorias neste cenário econômico. Isolamento dos mais velhos (+60) chama a atenção também para questões geracionais. Outros países, como a Espanha, criaram programas inventivos, como a moradia compartilhada para jovens estudantes em residências de idosos. O que poderia funcionar no Brasil? Deixe seu comentário! E siga o Municipolis 😁 ! #residencia #populacao #crise #economia #individualismo #cinquenta+ #etarismo #habitacao #censo IBGE

Qual o perfil demográfico das favelas do #Brasil? Super interessante os #dados do Censo sobre a quantidade de domicílios e as características da população das favelas e comunidades urbanas do país. Em 2022 viviam 16.390.815 pessoas em favelas, representando 8,1% da população brasileira (proporção que era de 6% em 2010). A favela com a maior população é a Rocinha, no Rio de Janeiro, com 72.021 moradores! Um aspecto interessante é que a população das favelas é mais jovem do que a média geral do país, bem como há uma proporção maior de pretos e pardos. Outro indicador que chama atenção é que nas favelas há uma proporção maior de estabelecimentos religiosos em relação aos de saúde e ensino, indicando uma baixa presença do Estado. A divulgação desses resultados pelo IBGE é de extrema importância, uma vez das dificuldades metodológicas envolvidas na coleta dos dados, conferindo um amplo panorama sobre a situação de uma parte importante da população brasileira que nem sempre aparece nas estatísticas. No primeiro comentário está o link para mais informações sobre as favelas e comunidades urbanas do Brasil.

🧑🦳👨🦳 Será que as cidades e os condomínios estão preparados para o envelhecimento da população? De acordo com o Censo 2022, divulgado pelo IBGE, a população idosa com 60 anos ou mais de idade chegou a 32.113.490 (15,6%), um aumento de 56,0% em relação a 2010, quando era de 20.590.597 (10,8%). O índice de envelhecimento chegou a 55,2 em 2022, indicando que há 55,2 pessoas com 65 anos ou mais de idade para cada 100 crianças de 0 a 14 anos. Em 2010, o índice era de 30,7. 📌 Leia a matéria completa no site https://lnkd.in/dJPSpZaA