Tereza de Benguela (c. 1700-1770) foi uma notável líder quilombola, cujo o seu legado inspira até os dias de hoje! Fugida da escravidão do capitão Timóteo Pereira Gomes, tornou-se rainha do Quilombo do Piolho (Quariterê), às margens do rio Guaporé. Sob sua liderança, o quilombo resistiu à escravidão por duas décadas. Tereza implementou um sistema de parlamento, reunindo semanalmente deputadas e deputados para decisões administrativas, e desenvolveu a agricultura de algodão e tecelagem, comercializando tecidos e excedentes alimentares. Em reconhecimento à sua luta e resistência, a Lei n° 12.987/2014 instituiu o dia 25 de julho como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Você sabia? Não deixemos que o legado de mulheres pretas históricas se perderem. Hoje celebramos Tereza de Benguela e todas as mulheres negras! #25dejulho #mulhernegra #rumoaoequal
Publicação de Sou Segura
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Pura verdade
Engenheira Eletricista I Tecnóloga em Petróleo e Gás I Técnica em Automação e Instrumentação l Manutenção Mecânica e Elétrica I PCD
Este é o Desgoverno do Brasil. A alma dos brasileiros? Foi lavada com a fala da indígena. É lamentável, que ela ainda o cumprimenta. E Lula? Foi cruel e autoritário desde sempre. Ele engana apenas a quem quer.
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🌍✨ Coluna Raça e Antiracismo | A importância de discutir raça e antirracismo nunca foi tão urgente! 📚 No Dois Níveis, exploramos as contribuições das culturas negras ao longo da história, como o rico legado do Império de Kush, que rivalizou com o Egito, e a luta dos povos africanos pela sobrevivência diante do colonialismo europeu. 🏛️ A coluna "Raça e Antirracismo" destaca como esses impérios e o povo negro moldaram civilizações poderosas, mas foram historicamente marginalizados. Reivindicar esse espaço é vital para nossa identidade coletiva e reconhecimento de sua influência na humanidade moderna. ✊🏾 A luta contra o racismo estrutural segue viva! No Brasil, que foi o maior receptor de escravizados durante o tráfico transatlântico, os impactos ainda são sentidos na marginalização e no genocídio cultural do povo negro. Expor essas injustiças e refletir sobre os crimes do passado é o primeiro passo para criar um futuro mais justo e igualitário para todos. 🔍 Quer saber mais sobre essas questões? Confira a seção completa no site e faça parte da mudança! #SiteDoisNiveis #AntirracismoJá #HistóriaNegra #RaçaEIdentidade #ConsciênciaHistórica
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Gostei da introdução sobre a PresidentA Claudia Sheinbaum.
A primeira presidentA do México eh também judia, meio ashkenaziah e meio sefaradiah, trazendo em si as tradicoes ocidentais e orientais do judaismo. A história judaica eh muito maior que Israel e eh também latino-americana, progressista e feminina. Recentemente uma amiga querida, militante das questoes feministas há décadas, me contou a história de uma importante liderança feminina da esquerda brasileira, casada com um judeu, que teve que se exilar no México durante a ditadura civil-militar aqui. Ela estava preocupada com como ia se virar no México, mas ao chegar lá foi acolhida pela comunidade judaica local rapidamente e o exílio foi menos duro. Gosto de pensar que os Pardo- Sheinbaum eram parte dessa rede de acolhimento... Mazal Tov e muito sucesso para Claudia na difícil tarefa de governar praticamente um narcoestado!
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Compliance | LGPD | CPC-A | Riscos | Controles Internos | Programa de Integridade | Due Dilligencie | PLD | Canal de Denúncias | ISO 37001 | ISO 19600 | Pró Ética | Onetrust | Volunteer
No dia 13 de maio, celebramos a promulgação da Lei Áurea, um marco histórico que trouxe a tão esperada abolição da escravidão no Brasil. No entanto, é importante reconhecer que essa conquista não foi o fim de todos os desafios. Muitas vezes, a história é simplificada, como se fosse apenas a assinatura de um papel pela Princesa Isabel. Mas a realidade é mais complexa. Infelizmente, o trabalho escravo ainda persiste em nossa sociedade atual, refletindo as profundas desigualdades que enfrentamos. Segundo o último relatório da Fundação Walk Free, mais de 161 mil pessoas ainda estão em situação de trabalho escravo no Brasil. Este número, embora tenha diminuído desde 2014, demonstra que ainda há um longo caminho a percorrer. É alarmante observar que a exploração ocorre principalmente em áreas rurais, como o cerrado e a Amazônia. Isso ressalta a necessidade urgente de enfrentarmos essas questões e trabalharmos juntos para criar um futuro mais justo e igualitário para todos os brasileiros.
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Como a identidade influencia a sua cultura e tradições? Como podemos fortalecer a identidade e os direitos da nossa comunidade, considerando que somos uma comunidade pesqueira, negra e quilombola?
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