Publicação de Sabó

Mais um pequeno passo para o conhecimento ☺️ Começando leitura do manual da locomotiva SD70 BB, da EMD, utilizando o manual presenteado pelo meu velho 'padrinho' de empresa, Marcão 🙏🏻 #nossotremnaopara

Com esse fundamento que ensino no vídeo vai acabar o seu medo de ficar perto demais ou longe demais de outro carro e também na baliza! Depois de treinar isso na sua aula prática já é meia baliza andada! Bora ver como ficou de dentro e de fora do carro? Vem comigo nesse vídeo que te mostro e explico! https://lnkd.in/dDxkfGzC #marciapontesinstrutora Inscreva-se no meu canal no YouTube e siga-me nas redes sociais: @marciapontesinstrutora

Achei interessante para reflexão, normalmente quando "olhamos" para as operações de comércio exterior, muitas vezes entende-se que seja tranquilo e super "fácil", porém lembro da analogia ao caso do motor com problema que o dono do veiculo levou à oficina mecânica e em menos de 5 minutos o mecânico localizou a falha e resolveu o problema, custo do procedimento foi À titulo de exemplo R$ 600,00, e o dono do veiculo achou um absurdo, mesmo tendo seu carro pronto para uso novamente. Então o mecânico realmente afirmou, esse é o custo do meu serviço, mas não apenas por ter apertado um parafuso, mas por saber em toda a complexidade do motor de um carro qual parafuso exatamente apertar, para que o problema fosse solucionado. E por que trago essa reflexão hoje? Para que possamos fazer analogia com nossas operações, relacionamentos, network, etc. Se você percebe que está muito caro para a operação acontecer, e não vê o trabalho que é executado por trás, é realmente difícil entender porque pagar aquele valor. Se o processo esta fluindo fácil e claro para que você possa compreender, é porque alguém utilizou conhecimentos e habilidades, e se debruçou sobre o seu caso para que aparentasse a você a praticidade, reduzindo também seu nível de preocupação com o que estivesse acontecendo. É mais ou menos como nessa imagem de na frente a perspectiva do usuário e no verso todos os emaranhados de trabalhos executados para que a frente fosse possível de se ver com beleza.

Você sabe como escolher a curva ideal para para o seu disjuntor? Você pode já ter notado, nos disjuntores vendidos sempre há uma letra, entre B,C ou D, mas qual a diferença? Cada curva é ideal para aplicações específicas, que são determinadas pela interação do tempo em determinada carga, caso essa seja excedida há o desarme do disjuntor. Na curva B temos a sensibilidade de 3 a 5 vezes a corrente nominal no período de tempo máximo determinado pelo fabricante (Curva de ruptura), a curva C respeita a faixa de 5 a 10 vezes e a D a de 10 a 20 vezes. Esses valores são arbitrários e determinados pelo fabricante, então é sempre bom verificar o Datasheet (Ficha técnica) do fabricante. Em um exemplo comum, em carga de motores indutivos há casos de desligamento do disjuntor devido a sua curva de ruptura não estar devidamente dimensionada, podendo ser resolvido facilmente ao adequar a carga a curva ideal, neste exemplo podemos utilizar a "D" devido a sua sensibilidade maior quando sujeito a partida do motor.

Uma dica para quem não conhece o funcionamento dos bloqueios de diferenciais de um caminhão traçado!!