Publicação de Roberto J.

Novamente sobre desenhos animados, vou falar sobre uma estreia recente nos cinemas. Calma, não é sobre #Divertidamente 2, que ainda não vi, mas quero muito assistir. É sobre o desenho Meu #Malvado #Favorito 4. Nesse desenho o Gru é o personagem principal e o #líder do “grupo”, mas vocês já pararam para pensar que quem todos gostam mesmo são os #Minions? Eu amo os Minions, pois eles são o reflexo de nós mesmos: #amigos, #brincalhões, #festeiros, #divertidos, #engajados, #fieis e que adoram aprontar com os seus melhores amigos, inclusive seu líder. E quando olhamos para as organizações, as coisas não são diferentes: uma pessoa é o Malvado Favorito, o Gru, mas quem de fato dá o #show são seus #liderados. Então, como você está tratando os grandes #artistas e os #protagonistas de fato dos seus #projetos?

“Depois que sua família é assassinada, Boy, um surdo com uma muita imaginação, é treinado por um misterioso xamã para se tornar um instrumento de morte.” Sim, essa sinopse super breve é tudo o que você precisa saber antes de dar play em “Contra o Mundo”, filme que chegou recentemente no Prime Video. Estrelado por Bill Skarsgård, não é o tipo de filme que geralmente indicamos por aqui, afinal “Contra o Mundo” é essencialmente um filme violento com muita luta, sangue e adrenalina do começo ao fim. No entanto, nosso protagonista é uma espécie de herói que ficou surdo quando era criança em um evento traumático no qual perdeu a família e agora ele busca vingança. Trazer personagens surdos como protagonistas de diferentes histórias, de diferentes gêneros, é muito relevante para visibilidade, representação e quebra de barreiras. Quanto mais diversidade vermos no cinema, mais histórias autênticas e originais estão sendo contadas. O filme aborda temas como vingança, superação e identidade, mas o fato de o protagonista ser surdo adiciona uma camada extra de complexidade e profundidade à narrativa. #DicaDeFilme #DicasAPIC #Surdez #ComunidadeSurda

a jornada em busca das melhorias seja na vida, ou em diversos setores industriais é um conjunto de esforços, pessoas e muita persistência... não desistir de chegar onde se almeja é resultado de muita garra, constância e disciplina.

Conheça os 5 filmes de terror mais pesquisados de outubro

Já faz algumas horas que saí da sessão de Deadpool & Wolverine, voltei para casa pensativo e fiquei inspirado a escrever uma crítica. --- Um filme medíocre, mas aceitável. Como qualquer outro filme do Deadpool, o último da trilogia não poderia ser diferente, cheio de piadas e exageros, que são os pontos fortes do personagem e da proposta da franquia, mas com um roteiro repetitivo e sem personagens cativantes, com exceção, é claro, da “Dogpool”. A proposta do filme era trazer um tom de nostalgia, que apenas se sustentou no fanservice. Tudo bem utilizar atores antigos e aparições especiais que se referem a filmes na memória dos telespectadores, mas o problema é quando essa é a única estratégia do filme. Não há apego emocional, nem mesmo nas cenas do passado oculto de um dos personagens. O que eu sinto aqui é uma estranheza, apesar de rostos conhecidos, e as justificativas podem ser as variantes e o multiverso da Marvel, mas ninguém aqui tem um passado importante ou tocante. O filme é basicamente sobre dois figurantes estranhos, sem peso e com uma dinâmica baseada em sangue e cenas de ação bem coreografadas. O que me incomoda nos atuais filmes da Marvel é a quebra de expectativa, mas, nesse caso, isso não me incomoda. O filme segue um roteiro batido, abordado em outras obras como Loki e até mesmo Ultimato. As consequências das ações não são sentidas e o final me parece um conto de fadas com realizações de desejos. Apesar desses pontos, considero um filme divertido, como uma sessão da tarde adulta regada ao escarlate de sangue. O fanservice é o ponto principal, mas, diferente de “Homem Aranha: Sem Volta pra Casa”, não existe nada além disso, nada além das piadas repetidas dos últimos filmes. Chega a ser cômico o quão repetitivo um personagem essencialmente criativo pode ser. Apesar disso, algumas sacadas podem soar geniais, até para as mentes mais brilhantes. Para não dizer que apenas critiquei, a Marvel está de parabéns por perceber alguns de seus erros nas tramas recentes e soube usar cartadas interessantes, mas já está na hora de assumir uma seriedade dos fatos e mostrar para onde se quer ir com todas essas produções. Nota: 7.8/10 🎬 Embora Deadpool & Wolverine possa não ter superado todas as minhas expectativas, ele oferece uma boa reflexão sobre a importância de equilibrar nostalgia com uma trama envolvente. Para profissionais da comunicação e do entretenimento, é um lembrete de que não podemos nos apoiar apenas no fanservice; precisamos inovar e cativar nosso público constantemente. #jornalismo #cinema #comunicação #Marvel #DeadpooleWolverine #críticadefilme

Uma simples palavra faz toda diferença: VONTADE. Assistam esse vídeo. Sensacional 👏

#GhostbustersApocalipseDeGelo estreia esta semana, nos #cinemas: filme reúne gerações de #Ghostbusters na luta contra fantasma que vai congelar o mundo

Que tal uma listinha de filmes de terror para você possivelmente colocar na sua lista? Ou para discordar de mim, também. Top 10 é para isso! https://lnkd.in/dGbRnBf2 (Link Medium: https://lnkd.in/dfqAebbT) E você, qual é o seu Top 10?

Durante um bom tempo eu relevei a série "Fargo" Inspirada no filme homônimo dos irmãos Coen. Até me decidir a dar uma olhada e descobrir uma aula de como transformar histórias em arte. Cada temporada entrega uma nova trama policial em meio à paisagem gélida e implacável do Minnesota. Mas Fargo é muito mais do que mistérios a serem resolvidos; é uma exploração brilhante do comportamento humano quando a espiral do caos começa a girar. Na primeira temporada, acompanhamos Martin Freeman, que encarna um homem comum – até medíocre – cuja sequência de decisões ruins o leva direto para um abismo. A tensão cresce como uma bola de neve, enquanto a moralidade dos personagens derrete como o gelo no verão. A segunda temporada traz Kirsten Dunst, em uma atuação que beira o sublime. Aqui, um casal aparentemente inofensivo acaba sugado por uma trama mafiosa que transforma suas vidas em um pesadelo. É impossível não refletir sobre como decisões aparentemente pequenas podem desencadear desastres monumentais. Vou para a terceira temporada, na maior expectativa. O grande mérito de Fargo está na sua capacidade de amarrar tudo isso em um pacote visual e narrativo impecável. O Minnesota nevado não é apenas um pano de fundo; ele é um personagem por si só, com sua brancura infinita contrastando com o lado mais sombrio e violento dos seres humanos. A direção, a cinematografia e o roteiro fazem você grudar na tela. Não há como assistir um episódio sem imediatamente querer devorar o próximo. E o melhor de tudo? Fargo respeita a inteligência do espectador. Não há fórmulas prontas, nem clichês baratos. Cada temporada é um convite para refletir sobre como a banalidade do cotidiano pode rapidamente se transformar em tragédia, se colocada sob a pressão certa. E a trilha sonora? É sensacional! A descoberta do Blitzen Trapp já justificou toda a série. Olha, desde Breaking Bad e Ozark, eu não assistia algo tão bom.

“Divertida Mente 2“ contém referências de outros filmes da Disney; saiba mais