Publicação de Grupo Bandeirantes de Comunicação

MAIS VELOCIDADE | A Fórmula E e a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) anunciaram novas atualizações nos carros elétricos da categoria, que receberão o nome de Gen3 Evo a partir da temporada 2025 do Campeonato Mundial de Fórmula E. O monoposto foi revelado no famoso circuito do Principado de Mônaco, palco do E-Prix de Fórmula E em 27 de abril de 2024. Entre os pontos de destaque nessa atualização, o desempenho chama atenção. De acordo com a Fórmula E, o Gen3 Evo é capaz de ir de 0 a 96 km/h em apenas 1,82 segundos. O desempenho é 30% mais rápido que um carro de F1 e 36% mais veloz na comparação com o atual modelo.´ Leia a matéria completa: https://lnkd.in/dMZ_TRnX #FormulaE #Gen3Evo #Mônaco #Eletromobilidade #Mundo

🏎 Curiosidades da Fórmula 1 que você precisa saber! 🏁 A Fórmula 1 é um mundo de velocidade, estratégia e história! E se você, assim como nós da JJ Soluções Automotivas, também ama carros e adrenalina, vai adorar essas curiosidades: 1⃣ O pit stop mais rápido da história! Em 2023, no GP do Catar, a McLaren estabeleceu um recorde impressionante: trocou os pneus do carro em apenas 1,82 segundos! Incrível como a precisão faz toda a diferença na pista. 2⃣ A primeira mulher na Fórmula 1. Em 1958, Maria Teresa de Filippis fez história como a primeira mulher a competir na F1. Um marco de coragem e determinação! 💪 3⃣ A corrida mais caótica de todos os tempos. No GP de Mônaco de 1996, apenas 3 carros cruzaram a linha de chegada! Uma chuva torrencial transformou a corrida em uma batalha épica de resistência. 4⃣ Velocidade máxima registrada. Valtteri Bottas atingiu incríveis 372,4 km/h em 2016, estabelecendo o recorde de velocidade mais alta durante uma corrida oficial. 🚀 5⃣ Um campeão mesmo após sua despedida. Jochen Rindt, em 1970, tornou-se o único piloto a vencer o campeonato mundial de forma póstuma, após um acidente trágico antes do final da temporada. 6⃣ O capacete que virou lenda O capacete de Senna, com suas cores amarelo, azul e verde, tornou-se um ícone mundial. Ele escolheu o design como uma homenagem ao Brasil e queria que fosse fácil de ser reconhecido pelos fãs em alta velocidade. 🌟 A Fórmula 1 é muito mais do que um esporte; é uma celebração de superação e inovação. E aqui na JJ Soluções Automotivas, a paixão por automóveis nos conecta a essas histórias incríveis. 🚗💨 Comente aqui: Qual dessas curiosidades te surpreendeu mais? Vamos acelerar nessa conversa! 🗨

Estou assistindo a à série Brawn: A História Impossível da Fórmula 1 e a cada episódio que passa fico mais impressionado com a trama. Lembro de acompanhar essa temporada (lá em 2009) mas alguns fatos só foram “revelados” com a série. Ela conta a história da Brawn GP, uma equipe que nasceu da saída da Honda da F1 em 2008. Em uma jogada ousada, Ross Brawn (ex diretor técnico da Ferrari) adquiriu a equipe por um valor simbólico de £1 e, contra todas as probabilidades, transformou-a na campeã do mundo em 2009 mesmo com orçamento significativamente menor que as outras grandes equipes como Ferrari, McLaren e Red Bull. Brawn GP que no final do ano foi comprada veio a se tornar a Mercedes. Uma das grandes inovações técnicas permitiu à Brawn GP dominar a temporada foi o uso do famoso "difusor duplo", que gerou uma enorme vantagem aerodinâmica e causou controvérsias e por parte das equipes rivais. Como grande fã de Formula 1 é difícil comprar a série com a famosíssima Drive to Survive. A “série da Brawn” é mais específica e nichada, ja Drive to Survive é para o grande público que talvez esteja começando a assistir o esporte. Não é atoa que desde de Drive to Survive e seu impacto no esporte várias outros esportes copiaram a receita de bolo, mas isso é papo para um outro momento. Qual série com esporte no plano de fundo você já assistiu? #F1 #BrawnGP #DriveToSurvive

Mudanças na FIA WEC para 2025: Novos Entrantes e Saídas! 🌍 O FIA World Endurance Championship (FIA WEC) de 2025 trará muitas novidades, com a entrada de novas equipes e algumas mudanças significativas nas grandes marcas que dominam as competições de resistência: 1. #Lamborghini Sai do WEC em 2025: Após desafios com seu programa no Hypercar e LMGT3, a Lamborghini anunciou que não participará mais do WEC em 2025. A marca enfrentou dificuldades com o parceiro técnico Iron Lynx e com as exigências regulatórias que pedem dois carros por construtor. Como parte de uma mudança estratégica, a Lamborghini decidirá focar no IMSA WeatherTech SportsCar Championship e no desenvolvimento de novos modelos GT. 2. #Mercedes Faz Sua Estreia no WEC: Enquanto isso, a Mercedes se prepara para sua estreia no FIA WEC em 2025, marcando um retorno importante ao mundo das competições de resistência. A entrada da marca promete trazer ainda mais inovação e prestígio à categoria, além de reforçar seu compromisso com a tecnologia de ponta e o desempenho. Essas mudanças refletem a dinâmica do FIA WEC, com novas oportunidades e desafios para as marcas envolvidas. A chegada de novos competidores e a saída de grandes nomes estão moldando um cenário competitivo e inovador, que com certeza tornará a temporada de 2025 ainda mais emocionante. 🔧 O futuro do automobilismo é dinâmico e, como sempre, está em constante evolução. O você acha que essas mudanças indicam para o futuro do automobilismo de resistência? Confira abaixo os modelos que estarão nas disputas 👇

Um quebra-cabeça difícil em Interlagos O GP de São Paulo encerra a longa viagem da Fórmula 1 nas Américas, com as corridas em Austin, Cidade do México e agora Interlagos, todas com intervalos de uma semana. Há um ponto em comum, muito duvidoso neste caso, que liga as três pistas mencionadas: o asfalto novo. No entanto, enquanto em Austin e na Cidade do México apenas partes da pista foram recapeadas, em São Paulo todos os 4,309 quilômetros foram renovados, incluindo o pit lane. O trabalho foi concluído recentemente e depois o asfalto foi completamente limpo, utilizando um sistema de lavagem com água de alta pressão que remove o brilho que normalmente aparece no betume novo, o que também aumentou a abrasividade da superfície. Por isso, a superfície da pista será um fator completamente desconhecido para pilotos e equipes neste fim de semana. Para complicar ainda mais o quebra-cabeça, a Pirelli optou por trazer ao Brasil um trio de compostos mais macios do que no ano passado: o C3 será o Duro, com o C4 como Médio e o C5 como Macio. Em Interlagos, as forças laterais e longitudinais exercidas sobre os pneus nas 15 curvas desta pista no sentido anti-horário são de intensidade média a baixa e bem-distribuídas em ambos os eixos. Além disso, a nova superfície da pista pode reduzir os tempos de volta e, como consequência, aumentar o estresse a que os pneus estão sujeitos. O fim de semana no Brasil costuma ser espetacular. O circuito nomeado em homenagem a José Carlos Pace apresenta várias oportunidades de ultrapassagem, mas outros fatores aleatórios, como a grande chance de um Safety Car e o clima extremamente instável, tornam o resultado do GP incerto e difícil de prever. Normalmente, a estratégia mais rápida é a de duas paradas, favorecendo o uso dos compostos mais macios. No ano passado, todos os pilotos exceto um optaram por largar com os Macios, mas uma bandeira vermelha após a largada permitiu a troca para os Médios antes de encerrar a corrida com outro conjunto de Macios. Este ano, o fato de os compostos serem um nível mais macios pode abrir uma gama maior de estratégias possíveis, tornando a corrida ainda mais emocionante. O circuito de Interlagos já recebeu 40 GPs, mas apenas os três últimos contaram com o nome da cidade de São Paulo. Os 37 anteriores tiveram o nome de GP do Brasil, uma corrida que também foi realizada dez vezes no circuito de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Em Interlagos, outros quatro pilotos igualaram o total de Senna: seus compatriotas Felipe Massa e Rubens Barrichello, Mikka Hakkinen e Lewis Hamilton. Entre as equipes, a McLaren é a mais bem-sucedida com 11 vitórias, embora a Ferrari tenha o maior número de vitórias em Interlagos, com nove. A equipe inglesa lidera a lista de pole positions neste evento, com 11, e também no local deste fim de semana, com nove.

Não muito tempo atrás, você treinava incansavelmente para raspar o joelho, uma forma de medir ou limitar o grau de inclinação da moto. Mas como explicar agora, que o piloto está raspando o ombro (úmero) na pista, com uma inclinação que chega ao absurdo de 64 graus. As máquinas, os pneus foram evoluindo e os pilotos precisaram evoluir também na sua pilotagem. A questão é a velocidade, uma máquina dessa dependendo do circuito pode chegar aos incríveis 359km/h e a cada dia, se busca ainda mais velocidade e isso preocupa. A Dorna, atualmente administradora da MotoGP, preocupada com essa evolução assustadora, já que esses protótipos não tem limites, irá voltar ao passado e as motos atuais de 1000cc, serão reduzidas a 825cc ou 850cc em 2026. Vai funcionar? Será capaz de diminuir a velocidade? Vai agradar ao público, pagador de todas essas despesas? O tempo é o senhor da razão e dinheiro não aceita desaforo. O público quer emoção e quer velocidade e isso é o tempero do sucesso da MotoGP.

A Fórmula E: Uma Revolução Que Deixa a F1 Para Trás🏎️⚡️ Chega de roncos de motores e cheiro de gasolina! A Fórmula E chegou para revolucionar o automobilismo com seus carros elétricos potentes e silenciosos. E eu tive a oportunidade de participar da minha primeira corrida, uma experiência eletrizante que me fez repensar o futuro do esporte. Em contraste com a F1, a Fórmula E: -Prioriza a sustentabilidade: Carros elétricos reduzem drasticamente a emissão de gases poluentes, promovendo um futuro mais verde para o automobilismo. -Oferece corridas emocionantes: As ultrapassagens são frequentes, proporcionando um espetáculo imprevisível e cheio de adrenalina. Mas a F1 ainda tem seus atrativos: -História e tradição: Décadas de tradição e rivalidade entre equipes lendárias criam uma aura especial em torno da categoria. Nomes como Hamilton e Verstappen atraem milhões de fãs e elevam o nível de competitividade da categoria. A grande questão: Qual o futuro do automobilismo? A Fórmula E representa uma alternativa sustentável e empolgante, enquanto a F1 se apega à tradição. Na minha opinião: Ambas as categorias têm seus méritos e podem coexistir. A F1 precisa se adaptar aos novos tempos e incorporar elementos da Fórmula E, como a sustentabilidade e a eletrificação. Já a Fórmula E precisa continuar crescendo e se consolidar como um esporte de amplo alcance do público. O futuro do automobilismo está em jogo! Que tipo de corrida você quer ver? #FórmulaE #F1 #Sustentabilidade #Automobilismo #Futuro

Lando Norris acredita que deveria ter vencido o GP da Espanha, mas um início tardio de corrida arruinou suas chances. Descubra os detalhes dessa declaração surpreendente. Confira a matéria completa no nosso portal! 🌍 https://mundogp.com.br/ #mundogp #formula1 #f1 #esporte #F1nomundogp #automobilismo

O vídeo mostra um momento emocionante da corrida de Fórmula 1 do GP do Azerbaijão de 2018, com Fernando Alonso. O carro de Alonso sofre danos significativos, mas ele demonstra resiliência e determinação excepcionais ao se recusar a desistir. Apesar das dificuldades, ele continua na corrida e termina em sétimo lugar. A Corrida da Vida: Resiliência, Determinação e Trabalho em Equipe "Este vídeo do GP do Azerbaijão de 2018 me inspira todos os dias. Fernando Alonso, um exemplo de resiliência e determinação. Seu carro sofreu danos significativos, mas ele se recusou a desistir. Ele enfrentou os desafios com coragem e superou as expectativas, terminando a corrida em sétimo lugar. Essa corrida não foi apenas sobre velocidade e habilidade, mas sobre a força mental e a capacidade de se levantar depois de cair. A colaboração com sua equipe também foi essencial para o resultado final. Assim como na corrida, a vida nos apresenta desafios inesperados. Mas, como Alonso, podemos superar os obstáculos com resiliência, determinação e trabalho em equipe. Lembrem-se: a corrida não termina até que você cruze a linha de chegada. #resiliência #determinação #trabalhoemEquipe #superação #liderança #motivação #Fórmula1 #FernandoAlonso"

Quem me conhece sabe o quanto eu sou um fã de F1. Entretanto, o que nem todos sabem é que, desde 2010, tenho o privilégio de atuar no GP Brasil, além de ter participado como Marshal no GP da Austrália em 2015 e no GP de Austin, Texas, em 2012. Estas experiências me permitiram acompanhar o esporte de uma perspectiva única e exclusiva, vivendo a emoção das corridas bem de perto, e com um olhar diferenciado sobre o que acontece dentro e fora das pistas. Acompanhei atento as mudanças desde quando Liberty Media Corporation assumiu as operações da F1, em 2017, passando a tratá-la como também um produto de mídia, e não somente de esporte. Eu e meu amigo Rodrigo Bautista, que estamos no mundo da Fórmula 1 há décadas, viemos notando uma transformação significativa, nos últimos anos. Nas arquibancadas e nas caminhadas pelo Pit Lane — um dos momentos mais aguardados do fim de semana —, vemos não apenas os fãs clássicos de carros de corrida, mas também famílias inteiras, mulheres e pessoas de todas as idades. Elas se interessam, não só pela velocidade e competição, mas pelas histórias dos pilotos, pelas marcas e por todo o universo que envolve um fim de semana de corrida. Deste modo, a Fórmula 1, a partir da liderança da Liberty Media, se tornou um espetáculo! Um exemplo inspirador para qualquer setor que busca se adaptar aos tempos atuais e conquistar novos mercados. Por meio da inovação digital e de uma comunicação estratégica, a Fórmula 1 prova que uma marca tradicional pode se renovar e alcançar relevância entre gerações mais jovens e diversos perfis de espectadores.