Publicação de Raul Lima

A 24º edição do Big Brother Brasil chegou ao fim, porém, assim como os eventos ocorridos no programa, as marcas patrocinadoras da edição também seguirão na memória da público. O Datafolha investigou, a nível nacional, quais marcas mais chamaram a atenção dos telespectadores ao início e ao fim do programa. As marcas mais lembradas seguiram sendo as mesmas ao longo de toda a edição? Como se deu a evolução das marcas na memória do público? Quer descobrir? Veja os resultados da nossa pesquisa 📺 Globo iFood Mercado Livre McDonald's Stone Procter & Gamble Unilever Seara JBS Ademicon PicPay americanas s.a. Chevrolet The HEINEKEN Company #Datafolha #BBB24 #BigBrotherBrasil #PatrocinadoresBBB

Neste ano, o Big Brother Brasil contou com um total de 20 marcas participantes divididas em diferentes categorias. Para entender o valor gerado para as empresas patrocinadoras, trouxemos alguns dados das estratégias realizadas. *As cotas custaram entre R$20 milhões e R$114 milhões. *100 milhões de pessoas assistiram o programa no primeiro mês. *As vendas brutas do Mercado Livre aumentaram 99% após o patrocínio de uma das provas. *A Oi viu aumento de 20% de vendas no seu e-commerce e de 6% nas vendas de Oi Fibra em seus canais físicos. Um dos principais desafios para as empresas é promover momentos de entretenimento junto com a exposição estratégica da sua marca. Faltando poucas semanas para o fim da edição 2024, veja ações que geraram engajamento do público. Durante a dinâmica da Chevrolet, a participante Yasmin Brunet usou cristais para alinhar os chakras dos brothers. A atitude repercutiu muito nas redes sociais devido a coincidência do aumento de conflitos na casa após o ato. A história rendeu diversos memes e virou até fantasia de Carnaval. A Seara lançou uma promoção para o público durante uma das provas, com chances de ganhar prêmios como um almoço na casa do BBB pós-programa e R$100 mil. A estratégia uniu o entretenimento com a audiência e gerou boa repercussão nas redes sociais, fortificando o alcance multicanal.

A emissora Globo apresentou um pedido de registro do bordão “Brasil do Brasil” junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 21 de março de 2024. No entanto, um casal já havia solicitado o registro da mesma marca três dias antes, no mesmo órgão e na mesma classificação de registro (classe 41, referente a atividades de rádio e televisão). O bordão ganhou popularidade através da ex-participante Beatriz Reis no reality show BBB 24. De olho em projetos futuros com a ex-sister, a Globo tomou a iniciativa de registrar a marca. Para que uma marca seja registrada, é necessário que o requerente demonstre o exercício de atividade econômica lícita com a marca pretendida, entre outros critérios de avaliação. O processo de análise dos pedidos pelo INPI tem um prazo de até 12 meses para ser concluído. O casal Alex Strauch Batista e Mírian Lelis Strauch submeteu seu pedido em 18 de março, antecipando-se à Globo. A situação agora aguarda a análise dos examinadores do INPI, que decidirão qual dos pedidos será aprovado. Após a eliminação de Beatriz Reis do BBB 24, a Globo lançou um comercial com uma referência ao bordão. No filme intitulado “O Brasil do Brasil Pediu, o iFood Entregou”, Beatriz aparece recebendo uma entrega do iFood, optando pelo silêncio ao invés de frases de efeito, em uma referência ao bordão popularizado no reality show. A disputa pelo registro do bordão “Brasil do Brasil” no INPI coloca Globo e o casal Strauch em espera. Enquanto isso, a popularidade do bordão cresce, especialmente com a campanha da Globo em parceria com o iFood. A decisão do INPI definirá o futuro do uso comercial desta marca. #PropriedadeIntelectual #RegistroDeMarcas #INPI #Globo #BBB24 #BrasilDoBrasil

Começou a contagem regressiva para o lançamento dos novos energéticos da #ChilliBeans. Agora em maio, chegam aos supermercados, lojas de conveniência e baladas, as bebidas dessa #marca que quer ser mais do que um sinônimo de óculos. O famosíssimo Caito Maia anunciou as novidades, deixando claro que ela irá ser um "Estilo de ser". É o que eles chamam de "Chilli além da Chilli." De uma vez só, a empresa lança uma série de energéticos e misturas alcóolicas, como Moscow Mule, Mojito e Gint Tônica. Em junho, chegam fones de ouvidos e caixas de som, para reforçar o viés musical da marca. E também o produto mais óbvio para alguém que se chama "Sementes de Pimenta": o molho que queima a língua de todos, que falem bem ou mal das iniciativas. Chilli Bens é um sucesso, independente de qualquer ângulo que se olhe. Atingiu 25% de participação no mercado brasileiro de óticas. Ou seja, de cada quatro óculos que circulam nas terras tupiniquins, pelo menos um tem uma pimentinha nas suas astes. Entrou no mundo de relógios e vai indo muito bem. Nos dois segmentos, usa a força de suas mais de 1200 lojas, entre as tradicionais dos óculos escuros, a nova rede de óculos de graus e os containers em locais inusitados. Em tudo que faz, usa a força do #FastFashion, a estratégia de trazer sempre novidades e manter produtos pouco tempo à venda, para acelerar seus volumes. Mas agora está partindo pro seu maior desafio. Caito, que foi jurado do programa Shark Tank Brasil e que brevemente vai ganhar um programa pra chamar de seu, percebeu que Chilli tem potencial para ser um modo de vida. Por que se limitar a um único produto? Por que não experimentar novos ares com outros fabricantes que querem aproveitar do seu sucesso e que aceitam pagar royalties? Todas as novidades serão por conta e riscos dos parceiros. Ou seja, CB aprova novos produtos dentro dos parâmetros do que é ser "Chilli", vigia pra não deixar acontecer nada de estranho e ganha um din-din no final. Na teoria, uma negociação ganha-ganha. Na prática, uma batalha diária para manter todos no mesmo trilho. Daqui a uma semana, veremos os primeiros passos dessa estratégia. Como amo repetir, adoro essas aulas de marketing ao vivo! #murilomoreno #consultor #marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice 2704910 Clique e reserve uma cópia autografada do meu próximo livro (lançamento set/24): https://pag.ae/7-owDAbcK

(Branding + marketing + negócio) x inteligência coletiva = evolução.

Já de olho nas possíveis tendências!

Mais um projeto concluído com sucesso!!!

coquinha, pra mim a magia não é de verdade quando se trata de I.A não… usar como ferramenta e não como resultado, sem substituir emoções humanas e pra facilitar que elas sejam melhores trabalhadas em execuções reais? aí sim podemos falar de magia viu? 💡

Mais um processo de execução sendo modificado com uso da AI

O filme de Natal da The Coca-Cola Company causou polêmica nos meios com envolvimento no uso de IA. Mas, segundo o texto, com o baixo conhecimento do público em geral sobre IA, a avaliação do filme foi excelente pelos consumidores. Resta saber se informados sobre a IA a avaliação continua positiva. Desumanizado num momento onde as emoções mais nobres estão em primeiro plano? Muitos podem ter achado se tratar de um lúdico desenho animado. E no fundo é isto mesmo: uma técnica nova de animação. É tosco o suficiente para ser interpretado como animação, talvez de propósito. O que não deixa de levantar as preocupações com direitos autorais das referências utilizadas pela IA. Mas, as referências usadas em animações e desenhos por técnicas convencionais também não deveriam ter direitos recompensados? Fica também um risco a ser analisado, quando a evolução da tecnologia tornar mais realistas as peças produzidas por IA: maquiagem de produtos. Uma linha muito tênue pode separar um mock-up digital de uma versão fake.