Quanto tempo é possível economizar com pagamentos, recebimentos e conciliações bancárias? Já pensou sobre isso? O 2º episódio do nosso Papo de Varejo, o podcast feito para quem vive de vendas, traz como tem a gestão financeira e as vantagens de usar a Conta Digital da Olist totalmente integrada ao Sistema ERP. Para você refletir sobre a sua eficiência e encontrar oportunidades de melhorar a sua rotina financeira, convidamos nossos clientes Eduardo Costa, proprietário da Click Music, e a Stefanie Napoleão, proprietária da De Papier, para bater um papo descontraído e direto ao ponto. Confira agora na sua plataforma preferida e fique de olho: em breve, lançaremos mais dois episódios imperdíveis! Youtube: https://lnkd.in/d_K2DnJz Spotify: https://lnkd.in/dwmgpFAP Apple Podcasts: https://lnkd.in/d4PScdib Amazon Music: https://lnkd.in/dhPr8xzq
Publicação de Olist
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Drake está enfrentando um verdadeiro tornado de controvérsias na indústria da música ao acusar a Universal Music Group (UMG) e o Spotify de práticas antiéticas, ligadas ao sucesso de sua nova canção "Not Like Us". O artista levanta questões pertinentes sobre a legitimidade dos rankings de música nas plataformas digitais, que muitas vezes são questionados por suas estratégias obscuras. Em um mundo onde a ética no marketing deve ser uma prioridade, essa situação nos convida a refletir: até que ponto o sucesso deve ser medido por méritos genuínos e não por táticas promocionais duvidosas? O suposto acordo em que a UMG ofereceu taxas de licenciamento mais baixas ao Spotify para promoção da canção sem ampla divulgação é um alerta sobre a necessidade de transparência nas relações comerciais. Como empreendedores, é crucial que defendamos e promovamos práticas éticas em nossas estratégias de marketing e vendas. O ambiente digital é altamente competitivo, mas nada substitui a autenticidade e a honestidade nos negócios. O futuro da música – e de qualquer setor – depende do nosso compromisso com a ética. Convido você a acompanhar de perto essa discussão que envolve todos nós que investimos em carreiras éticas e empreendedoras. Seu negócio pode prosperar mais ao adotar práticas transparentes e justas! Curta e se inscreva para ficar por dentro das melhores práticas do mercado! Leia mais sobre essa polêmica no nosso blog: https://lnkd.in/d5Ew_hbM #ÉticaNosNegócios #MarketingTransparente #IndústriaDaMúsica #Empreendedorismo #SucessoAutêntico #Drake #PráticasEmpresariais #Streaming
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Demorou um pouco até que os efeitos dos algoritmos das redes sociais mostrassem seu lado obscuro: polarização, fake news etc. Ainda estamos no início da infância dos efeitos problemáticos que poderão ser produzidos com o mau uso da IA. Esse é só um exemplinho super bobo, mas muito interessante. Talvez seja o equivalente às primeiras aparições do terraplanismo. Inicialmente, era engraçado, um tanto bizarro, mas, no fundo, era um sintoma de um problema mais profundo: a falta de confiança em tudo em todos que se generalizou por conta das redes sociais (e também por uma questão filosófica pouco explorada, de que a verdade absoluta não existe e a humanidade não está preparada para isso - mas isso é papo para um texto mais detalhado). Enfim, seguimos de olho... O futuro onde a IA gera valor positivo somos nós que precisamos construir. #IA
Palestrante especialista em Tecnologia & Inovação. 3x TEDx Speaker. Co-Founder da AAA Plataforma de Inovação.
Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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Para refletirmos sobre como os limites éticos são tênues. Precisamos formar bem os estudantes!
Palestrante especialista em Tecnologia & Inovação. 3x TEDx Speaker. Co-Founder da AAA Plataforma de Inovação.
Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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Quero saber sua opinião a respeito deste tema! Mais uma vez nos deparamos com a questão da ética no uso da IA! #ia #robôs #música #automação #inteligênciaartificial
Palestrante especialista em Tecnologia & Inovação. 3x TEDx Speaker. Co-Founder da AAA Plataforma de Inovação.
Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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A chegada de toda tecnologia disruptiva vem acompanhada de mau uso por pessoas ruins. É assim desde sempre, infelizmente. A IA vem para mudar o mundo. E também vai mudar departamentos de compliance e governança das empresas.
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Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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Que história intrigante, Arthur Igreja! É impressionante como a tecnologia pode ser usada de maneiras inesperadas, como no caso de Michael Smith. Sua estratégia de usar IA tanto para criar músicas quanto para inflar artificialmente os números de reproduções é realmente engenhosa, mas ao mesmo tempo preocupante, pois afeta diretamente os artistas dependem dos royalties gerados por suas obras originais. É um lembrete do impacto que a inovação pode ter no mundo da música e da importância de garantir a integridade e justiça no mercado de streaming.
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Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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No limite, a #IA abre fronteiras novas, éticas ou não! Lógico que devemos pensar em algo mais ético e produtivo, mas o exemplo abaixo ilustra bem como este momento de transição afeta tudo ao nosso redor.
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Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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IA pode e deve ser usada de forma ética e responsável, mas também pode ser usada desse jeito abaixo... Uns o chamam de gênio por ter faturado milhões de dólares em royalties com músicas feitas por IA a partir de bots. Acho que é só mais um exemplo de como algo que já está mudando nossa vida e trabalho para muito melhor, também pode ser usado de forma incorreta e com o famoso jeitinho.
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Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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Eu estava pensando sobre isso recentemente, referente a esta situação documentada pela NYT alguns podem achar o Michel um grande picareta, outros podem assumir que mesmo de maneira errada ele soube usar ferramentas de IA. Reparem… a tecnologia cresce diariamente, eu não sou do tipo que acredita que a tecnologia vai dominar os seres humanos, deixo essa teoria para os filmes rs, entretanto reconheço que um profissional que não atende a demanda do mercado ou escolhe não atualizar-se, fica para trás. Então a pergunta é? Onde dentro do seu nicho pode atualizar-se? Ou melhor… Você é um profissional que busca aprender? O melhor datilógrafo que não escolheu aprender usar o computador, hoje não consegue trabalho apenas com esse conhecimento. Dica, não use a IA/chat gpt, apenas para deixar seu texto bonitinho, explore, pergunte, aprenda e atualiza-se.
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Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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Well.... agora dá para entender a popularidade de alguns "músicos"
Palestrante especialista em Tecnologia & Inovação. 3x TEDx Speaker. Co-Founder da AAA Plataforma de Inovação.
Um americano chamado Michael Smith foi preso depois que uma investigação apurou que ao longo de 7 anos ele faturou mais de 10 milhões em royalties com músicas feitas por IA. Sabe como ele conseguiu tantos plays nessas músicas? Também usando IA. Ele criou bots que “ouviam” as músicas, assim, elas entravam em playlists de “mais tocadas”, o que gerava ainda mais plays. Ou seja, tanto o conteúdo quanto os consumidores eram artificiais e quem pagava a conta eram os serviços de streaming como Spotify, Amazon e Apple Music, o que certamente tirou royalties de artistas de carne e osso. Fonte: New York Times
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