Publicação de MOMBAK

Organizações sem fins lucrativos podem inscrever propostas até fevereiro de 2025. A Petrobras, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática (MMA) lançaram os editais que destinam R$ 100 milhões para a restauração de florestas nativas na Amazônia Legal. A Petrobras irá investir R$ 50 milhões e a outra metade será proveniente do Fundo Amazônia. Os três primeiros editais de chamada pública para a iniciativa Restaura Amazônia direcionam os recursos para três macrorregiões que ficaram conhecidas como “arco do desmatamento”: Acre, Amazonas e Rondônia (1); Mato Grosso e Tocantins (2) e Pará e Maranhão (3). #amazônialegal #arcodarestauração BNDES #cibrasil #cienciaetecnologia #desmatamento #fbds #fundoamazônia IBAM #meioambiente #mma #neomondo Petrobras #planaveg #sustentabilidade https://lnkd.in/eFq_89ys

Organizações sem fins lucrativos podem inscrever propostas até fevereiro de 2025. A Petrobras, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática (MMA) lançaram os editais que destinam R$ 100 milhões para a restauração de florestas nativas na Amazônia Legal. A Petrobras irá investir R$ 50 milhões e a outra metade será proveniente do Fundo Amazônia. Os três primeiros editais de chamada pública para a iniciativa Restaura Amazônia direcionam os recursos para três macrorregiões que ficaram conhecidas como “arco do desmatamento”: Acre, Amazonas e Rondônia (1); Mato Grosso e Tocantins (2) e Pará e Maranhão (3). #amazônialegal #arcodarestauração BNDES #cibrasil #cienciaetecnologia #desmatamento #fbds #fundoamazônia IBAM #meioambiente #mma #neomondo Petrobras #planaveg #sustentabilidade https://lnkd.in/ef5rauJU

O Ministério do Meio Ambiente e o BNDES lançaram os primeiros editais da iniciativa Restaura Amazônia, com investimentos de R$ 100 milhões para recuperar a vegetação nativa na Amazônia Legal. 🌳 A ação busca transformar o "Arco do Desmatamento" - região da Amazônia Legal onde a taxa de destruição da floresta tem sido historicamente mais alta - em "Arco da Restauração", com projetos focados na conservação da biodiversidade e geração de emprego e renda local. 🌱 Financiado com recursos do Fundo Amazônia e da Petrobras, o programa integra o Planaveg 2025-2028, que tem como meta restaurar 12 milhões de hectares até 2030. 👉 As propostas deverão ser submetidas por organizações sem fins lucrativos e atenderão critérios de impacto ambiental e socioeconômico. https://lnkd.in/eZd_AD_Y #edital #investimento #FundoAmazônia #biodiversidade #Amazônia

No Dia Mundial do Meio Ambiente, nós te apresentamos quem trabalha pela restauração do bioma Amazônia todos os dias! 🌳🙌🏾 ➡️ Conheça um pouco mais sobre nosso Conselho de Coordenação Estratégica. Ele é integrado por representantes do governo, sociedade civil, academia e empresas, com até três membros representando cada segmento. Na coordenação do conselho para o ciclo 2024-2025, temos a Ação Ecológica Guaporé - Ecoporé ➡️ A função do Conselho de Coordenação é a de estabelecer normas, regras, princípios e políticas para a gestão e operacionalização da Aliança. E aí, nos conta: o que mais você quer saber sobre a Aliança pela Restauração na Amazônia? ❓🙋🏽♀️ #restauraçãonaprática #DiaDoMeioAmbiente #AliancaAmazonia #RestauraçãoFlorestal #GeraçãoRestauração #GenerationRestoration #Ecopore

Localizado em Niquelândia, no Norte Goiano, o Legado Verdes do Cerrado é uma iniciativa pioneira na conservação do Cerrado brasileiro, com um modelo de gestão que alia negócios da economia tradicional com a economia verde

Neste artigo no Valor Econômico, o Roberto Luiz Leme Klabin e eu reforçamos o posicionamento da Fundação SOS Mata Atlântica em prol da aprovação da Lei do Mar, a luta para que o país tenha uma Política Nacional para a Gestão Integrada, Conservação e Uso Sustentável do Sistema Costeiro-Marinho Brasileiro, de forma coordenada, para proteger tanto os ecossistemas quanto os direitos das comunidades tradicionais, além de garantir um desenvolvimento econômico justo e sustentável. Com a crise climática se agravando a olhos vistos, a aprovação deste projeto de lei 6969/2013, que foi construída de forma participativa e aperfeiçoada com a participação de representantes da academia, sociedade civil, governo e diferentes setores, se torna mais urgente, preparando o Brasil para enfrentar os desafios globais e resguardar um dos nossos maiores patrimônios – a biodiversidade marinha e os modos de vida. O oceano nos deu a vida; agora, chegou a nossa vez de não deixá-lo morrer. Contamos com a participação de vcs nesse movimento e apoio a essa nobre causa: https://lnkd.in/dVsFAKPb

O Brasil está empenhado em atrair apoio internacional para se tornar vitrine de práticas sustentáveis e alcançar o desmatamento zero da Floresta Amazônica até 2030, antes que seja tarde demais. Estudo recente da UFSC mostra que a Amazônia pode chegar ao ponto da savanização até 2050, caso o índice de área desmatada atinja 25%. Reconhecendo os resultados alcançados no último ano, em que o Brasil obteve o menor índice de desmatamento desde 2017, caindo 63% em relação a 2022, os noruegueses prometeram depositar R$ 50 milhões no Fundo Amazônia, em junho, como forma de contribuir para a ambição do Brasil de acabar com o desmatamento na floresta. Além de ampliar a capacidade de execução de projetos, o investimento social privado e incentivado desempenham um papel importante ao fomentar a inovação e diversificar os mecanismos de captação e distribuição de recursos. Você já se engajou ou contribuiu com alguma iniciativa ligada a essa causa?

A Eneva e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) uniram forças para a recuperação de 400 hectares em quatro Unidades de Conservação no Amazonas. Esta parceria, parte do programa Floresta Viva, visa restaurar a biodiversidade brasileira e promover a sustentabilidade, cujo objetivo é apoiar projetos de restauração ecológica com espécies nativas em todos os biomas brasileiros. O Floresta Viva também atua no fortalecimento da estrutura técnica e de gestão da cadeia produtiva do setor de restauração.   Os projetos envolvem o plantio de espécies nativas e a criação de sistemas agroflorestais, que combinam culturas agrícolas com espécies florestais. Além disso, capacitam a população local e criam oportunidades de renda, como a formação de uma rede de coletores de sementes.   Flavia Heller, nossa diretora-executiva de Estratégia e ESG, destaca: “Estes projetos reafirmam nosso compromisso com a conservação da Amazônia e a recuperação de áreas degradadas, sempre priorizando a capacitação e no fomento em cadeias de restauração, que gerem renda e oportunidades de emprego para as comunidades locais.”   As ações ocorrem na área de Proteção Ambiental (APA) Margem Esquerda do Rio Negro – Setor Tarumã Açu e Tarumã Mirim – e nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDSs) do Uatumã, Puranga Conquista e Tupé, com execução de até 48 meses e alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da ONU.   Acesse eneva.com.br e saiba mais.   #Eneva #Sustentabilidade #FlorestaViva #Biodiversidade #Amazonas #BNDES #GasNatural #Energia

Compartilho o link com o material e com o evento de apresentação da Floresta Nacional Bom Futuro. As minhas percepções iniciais sobre o projeto é que temos algumas questões regulatórias importantes a avançar, alguns aprimoramentos na matriz de risco e na modelagem da outorga fixa e variável. Compartilho uma reflexão pessoal, se precisamos ou não avançar para criação de uma certificadora nacional de mercado de carbono. Dado o tamanho desse mercado, acredito que o governo, especialmente nós do ppi devemos olhar com atenção para o pipeline dos projetos, o apetite do mercado e a utilização de uma certificadora nacional. https://lnkd.in/dg7-CkyH

Uma coalizão do governo federal com a iniciativa privada e o terceiro setor buscará ampliar as concessões de florestas públicas na Amazônia dos atuais 1,3 milhão de hectares para 5 milhões de hectares dentro de dois anos. Previstas na Lei de Gestão das Florestas Públicas (2006), essas concessões têm dois modelos - manejo e restauração florestal - e são consideradas a alternativa mais sustentável para combater o desmatamento ilegal e manter a floresta em pé. A parceria é formada pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima destinado a encontrar soluções econômicas para a preservação das florestas, pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola ( Imaflora ), uma organização não-governamental voltada para preservação ambiental, e pela consultoria global Systemiq Ltd., focada na transição para uma economia de baixo carbono. Leia a matéria completa em: https://lnkd.in/dRwnsTbA