Publicação de Ministério da Justiça

A Reset trouxe reportagem, elaborada pela jornalista Ilana Cardial, que mostra os esforços e a parceria da umgrauemeio ao aplicar a #tecnologia para combater os #incêndios florestais no país e mitigar os efeitos das #mudançasclimáticas. No #Pantanal, a startup tem um trabalho fundamental para auxiliar o IHP nas ações de enfrentamento do fogo, por meio do sistema Pantera e sua interação com os programas permanentes do Instituto, a Brigada Alto Pantanal e a Rede de Conservação e Proteção da Serra do Amolar (Rede Amolar). Essa ação conjunta envolve o projeto #abraceopantanal O monitoramento 🔎 que é feito pelo sistema Pantera atua diretamente em um Patrimônio Natural da Humanidade 🏞, refúgio para mais de uma centena de espécies de animais, território de comunidades tradicionais e local onde há a primeira certificação de crédito de carbono no Pantanal, obtida pelo IHP, além de área que está sendo desenvolvido o projeto pioneiro no Brasil de créditos de biodiversidade. A reportagem trouxe também a análise de Osmar Bambini, co-fundador e diretor de inovação da Um Grau e Meio. 🗣 “É como uma operação de guerra. Cada segundo conta, assim como a coordenação e os equipamentos usados. A intensidade do fogo aumentou e a forma como ele se propaga vem mudando por causa da crise climática global", explicou Osmar Bmbini. Além do IHP, a startup contribui com geração de resultados reais pela conservação da #biodiversidade e une esforços com Prevfogo/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, além de empresas como a International Paper, a Anglo American, bp, Biofílica (Ambipar Environment | Brasil) e MOMBAK. Leia a reportagem: https://lnkd.in/dDvXN9zS

Organizações da sociedade civil e indígenas anunciaram nesta última, segunda-feira (29) o rompimento com o Grupo de Trabalho (GT) no Ministério dos Transportes (MT) para debater a construção da Ferrogrão, um megaprojeto do agronegócio brasileiro que pode devastar 50 mil km² de Amazônia. Em uma carta entregue ao Ministério dos Transportes, o Instituto Kabu, a Rede Xingu+, a Aliança #FerrogrãoNão e o Psol decidiram se retirar do grupo e denunciar a falta de transparência e diálogo com as organizações da sociedade civil. O GT foi criado a partir de uma decisão do STF, com o objetivo de discutir a atualização dos estudos de impacto socioambiental da Ferrogrão sobre as populações tradicionais afetadas. Mas, segundo as organizações, "o que deveria ser um espaço com participação da sociedade, dependeu da mobilização logística das próprias organizações e movimentos para assegurar suas presenças". "A ferrovia resultaria no desmatamento de mais de 2 mil km² de floresta nativa, impactaria 4,9 milhões de hectares de áreas protegidas e afetaria pelo menos 16 terras indígenas, e diversos quilombos e comunidades tradicionais”, diz a carta. @proindiosp Leia na íntegra em: https://lnkd.in/d4JVJqZr.

Na fronteira Brasil-Colômbia, drones sobrevoam aldeias e ameaçam direitos indígenas! Quatro associações indígenas brasileiras do Alto Rio Negro (AM) denunciam fiscalização rotineira e vendas de créditos de carbono sem consulta que impactam a vida e o futuro das comunidades. Em relato ao Instituto Socioambiental (ISA), povos que habitam o rio Uaupés e Papuri comentaram sobre a insegurança que estão enfrentando desde que os “parentes colombianos” fecharam acordo de créditos de carbono – em negociação sem consulta e sem transparência. Desde 2022, povos Tukano, Kotiria (Wanano), Desano, Tariano, Piratapuia e outros têm convivido com drones voando em cima das comunidades, das áreas de pesca e da floresta. O objetivo é impedir a abertura de roças com fogo, prática milenar para a subsistência das comunidades. Do lado brasileiro, o PL que cria e regulamenta o Mercado de Carbono, aprovado pelo Congresso Nacional na última quarta-feira (20/11), inclui salvaguardas aos povos e comunidades tradicionais – por vezes, envolvidos em iniciativas pouco transparentes, duvidosas e fraudulentas. https://lnkd.in/dWRw4-i4

Além de ser um tesouro ambiental e cultural, a Amazônia é o lar de pessoas que enfrentam desafios diários como a falta de energia elétrica e de outras infraestruturas básicas. Priorizar o transporte de cargas para exportação, em detrimento das necessidades da região, aumenta os riscos de desmatamento e de conflitos socioambientais. IEMA publica artigo sobre o tema no O Globo: https://lnkd.in/dcAcwmVE #infraestrutura #cargas #amazonia

A Amazônia é muito mais do que uma floresta: é um símbolo de vida e de equilíbrio para todo o planeta. Responsável por 20% do oxigênio que respiramos, essa região é vital para a saúde do clima global. O Banco da Amazônia tem um papel crucial na preservação desse ecossistema, promovendo o desenvolvimento sustentável por meio de iniciativas que apoiam tanto pequenos empreendedores quanto as comunidades tradicionais que protegem a floresta. Na Semana da Amazônia, convidamos você a conhecer mais sobre nossas ações e como contribuímos para um futuro sustentável. Vamos juntos proteger e valorizar esse patrimônio mundial. 

Neste Dia Mundial do Meio Ambiente, Alexsandro Geremia, CEO da HIGRA, propõe um momento de reflexão sobre as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul no último mês. HIGRA é inovação, tecnologia e sustentabilidade. #HIGRA #diamundialdomeioambiente

No Dia da Amazônia, destacamos a importância de preservar e proteger essa riqueza natural que é fundamental para o equilíbrio do planeta. A Amazônia não é apenas a maior floresta tropical do mundo, ela é o lar de inúmeras espécies e povos, além de desempenhar um papel crucial na regulação do clima. Cuidar da Amazônia é garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. Vamos juntos reforçar nosso compromisso com a preservação desse patrimônio inestimável. #TCB #TacoBras #DiaDaAmazônia #Preservação #Sustentabilidade

Colocando na balança o "Pulmão do Mundo", os anúncios de tais doações tanto por parte dos USA e da Noruega faz com que tomemos um tempo para refletir sobre nossas ações contra o meio-ambiente. Vivemos em um tempo delicado, se tratando de preservação ambiental em escala global. Guerras, desmatamento, buracos na camada de ozônio, aquecimento global. Todos esses eventos e mais, são exemplos do que nossas ações refletem na natureza ao nosso redor. Ações e iniciativas como o Fundo Amazônia são um exemplo de luta contra a correnteza. Somos louvados pela conservação da Floresta Amazônia em 2023, reduzindo em 31% o desmatamento. Uma marca importante, porém temos que ter em mente que podemos ir além para um futuro mais verde e benéfico para as próximas gerações. https://lnkd.in/dd4r2WQc

A Amazônia é mais do que floresta – é potência, resistência e futuro. Hoje é um lembrete para o mundo da força e da importância da nossa maior riqueza natural. Preservar esse patrimônio é garantir um amanhã mais verde para as próximas gerações! #DiadaAmazônia #COOPERNORTE

A área de alertas de #desmatamento em 2024, na #Amazônia Legal, foi a menor já medida pelo sistema Deter-B, do INPE: 4.315 km2, uma queda de 46% em relação ao ano passado. Caso queda da mesma magnitude se confirme no dado final, informado pelo Sistema Prodes, do mesmo instituto, o Brasil estará muito perto de cumprir sua #meta para 2025 no #AcordoDeParis – um bom sinal de liderança pelo exemplo para um país que sediará, no ano que vem, a conferência da #ONU que marca os dez anos do #tratadodoclima. Temos um bom resultado para celebrar, no entanto, há quatro grandes questões que podem por tudo a perder caso não sejam resolvidas pelo Governo Federal.