Na última sexta-feira, 06 de novembro, o Grupo Mulheres do Brasil abriu as portas de sua sede para o tradicional “Cine Pipoca”, onde tivemos a honra de exibir o documentário “Pra quem eu vou contar? - Um retrato da violência doméstica no Brasil”, apresentado por Mariana Varella. Também pudemos contar com as presenças ilustres de Elizabete Scheibmayr, Cristiane Batista, Ivanda Sobrinha, Evellyn Costa e muito mais, que contribuíram para um debate enriquecedor sobre suas vivências e o que podemos fazer, como sociedade, para auxiliar mulheres que sofrem violência doméstica. Você pode assistir ao documentário na íntegra aqui: https://lnkd.in/eTS63Rvv Ficha Técnica: Apresentação: Mariana Varella Direção: Thaís Roque Produção executiva: Jeff Peixoto Pesquisa e Roteiro: Paula Padilha Produção: Marina Calvão Direção de Fotografia: Michel Souza Fotografia: Allan Carvalho, Daniel Domingues e Daniel Jr. Som direto: Lucas Tesser e Wylliana Nascimento Edição: Gustavo Forti Leitão Colorista: João Felipe Khury Direção criativa: Ana Vizeu Motion design: Tainá Ferrari Wagner Mixagem de áudio: Cuca Nabar Trilha sonora: Vinicius Porto e Paulo Garfunkel Planejamento e Redes Sociais: Luana Viana Analista de redes: Gabriela Rocca Gestão de projetos: Denise Rodrigues e Lays Coelho Assistente de atendimento: Francielly Rocha Inteligência de dados: Ricardo Somera
Publicação de Júpiter Conteúdo em Movimento
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Você sabia que as mulheres tiveram apenas 35% dos papéis falados nos principais filmes de 2023? A Universidade Estadual de San Diego revelou que apenas 35% dos papéis falados nos principais filmes de 2023 foram ocupados por mulheres. Esse também foi o ano com o menor percentual de protagonistas femininas desde 2017. O estudo analisou 2.200 personagens presentes nos 100 filmes de maior bilheteria do ano de 2023 e descobriu que quase 80% desses filmes tinham mais falas masculinas do que femininas. Além disso, menos de um terço (28%) das obras contavam histórias sob uma perspectiva feminina, enquanto 62% tinham um protagonista masculino. Estes dados representam uma queda significativa em comparação com anos anteriores e evidenciam uma estagnação ou retrocesso na presença das mulheres como protagonistas ou em papéis de destaque ao longo do tempo. Isso enfatiza a importância de mais mulheres liderarem grandes produções cinematográficas e de uma maior valorização na indústria. Como podemos ajudar a reverter esse cenário enquanto público? Consumir produções cinematográficas protagonizado por mulheres é a forma que nós temos para contribuir para que as mulheres tenham maior espaço, valorização e investimentos na indústria cinematográfica. Por isso, nós da Diverse separamos três filmes para você curtir o final de semana que teve a história de mulheres como protagonistas, seja na produção ou no papel principal. Confira as dicas! #Diversidade #incluirparainovar #cinema #equidadedegenero #Diverse
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Dicas de filmes inspiradores sobre as mulheres! 1. Erin Brockovich (2000): Baseado em uma história real, o filme segue Erin Brockovich, uma mãe solteira que luta contra uma empresa de energia por contaminação de água. 2. Amelia (2009): Um retrato da lendária aviadora Amelia Earhart, que desafiou as expectativas de sua época para se tornar uma das pioneiras da aviação. 3. Frida (2002): Um olhar biográfico sobre a vida e obra da renomada pintora mexicana Frida Kahlo, destacando sua arte e seu relacionamento turbulento com Diego Rivera. 4. Uma equipe muito especial (1992): O filme narra a história do time feminino de beisebol Rockford Peaches durante a Segunda Guerra Mundial. O filme destaca a luta das mulheres por reconhecimento e igualdade em um mundo dominado por homens. 5. Terra fria (2005): Inspirado em eventos reais, o filme aborda a luta de uma mulher para denunciar a discriminação de gênero e assédio sexual em uma mina de ferro nos anos 80.
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O efeito Barbie pode ter feito você pensar que as mulheres dominaram o cinema em 2023, mas a realidade não foi bem assim... Escrevo sobre a ausência de elencos com maioria feminina ou igualdade de gênero nessa matéria!
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Dicas de filmes…
Chega de procurar filme bom com histórias femininas. A gente traz aqui para você, uma lista com 8 filmes para assistir no Mês da Mulher e se inspirar com essas personagens fenomenais: >As Sufragistas (2015) >Estrelas Além do Tempo (2016) >Que Horas Ela Volta? (2015) >Frida (2002) >Volver (2006) >Tár (2022) >A Cor Púrpura (2023) >Joy: O Nome do Sucesso (2015) São filmes com representatividade, que mostram os diferentes desafios que as mulheres enfrentam ao longo de suas vidas e que abordam temas como: assédio, maternidade, racismo, machismo, empreendedorismo e mais temas relevantes. Conhece um filme bom e quer compartilhar? Deixe suas sugestões nos comentários e já salva esse post para não perder os filmes de vista!
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Nós, mulheres, ainda somos minoria no set 📽 Em cada produção, esse pensamento sempre vem à tona na minha cabeça e reflete a realidade do nosso mercado. Embora muitas oportunidades tenham sido criadas e muitas mulheres estejam presentes nos sets de filmagem, ainda percebo, em produções tanto no Sul quanto em capitais, ou até fora do Brasil, que geralmente as mulheres são vistas em funções específicas, como produção, direção de arte, maquiagem e figurino. No meu ponto de vista, evoluímos bastante nesse aspecto: sermos ouvidas, aceitas, e conduzirmos uma cena, como na Direção de Cena, ou assumirmos a "Direção" de um filme. Na publicidade, quase sempre dominada por homens, é muito comum ouvir de clientes ou agências: "Quem é o diretor?". E, quando respondo timidamente "Eu sou a diretora", aí vem o segundo desafio: provar a minha credibilidade (que costumo considerar como sensibilidade em ver uma cena, em conduzir uma ação). É preciso pensar junto com o Diretor de Fotografia e construir um trabalho que as pessoas se identifiquem e se emocionem, captando a emoção desejada para cada filme. Espero que cada vez mais possamos ter mais mulheres no set de filmagem, que possamos nos apoiar, nos ajudar e superar velhos tabus e comportamentos, como o machismo, que, infelizmente, ainda existe entre as próprias mulheres. Costumo chamar isso de "machismo feminino", quando uma mulher anula a opinião ou voz de outra, dando preferência à voz de um homem presente no processo. Sim, isso acontece com frequência, e me entristece profundamente ver algumas mulheres agindo dessa maneira, por razões que não consigo compreender. Mas o lado positivo, que supera a parte "ruim", é que estamos ganhando cada vez mais espaço como roteiristas, diretoras, editoras. Se cada mulher fizer a sua parte, ajudando e dando suporte umas às outras, essa situação vai mudar. Mais mulheres no set de filmagem, mais mulheres em nossas produções, no cinema e na publicidade.
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Apesar de estarem conquistando cada vez mais espaço dentro da indústria cinematográfica, um levantamento feito pelo Portal Exibidor mostra que as mulheres ainda são sub-representadas no mercado brasileiro. Analisando os 20 filmes nacionais de maior público e renda em cada um dos anos, de 2019 a 2023, apenas 20,9% das diretoras dos filmes eram mulheres. Confira a análise e entrevistas com Barbara Sturm, Susana Garcia, Juliana Funaro e Veronica Debom!
Portal Exibidor - Equidade para quem? 100 filmes brasileiros de maior público nos últimos 5 anos tiveram apenas 20,9% de diretoras mulheres
exibidor.com.br
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O audiovisual é uma poderosa ferramenta de expressão e transformação e as mulheres latinas têm mostrado ao mundo que o lugar da mulher é também atrás das câmeras, dirigindo e contando histórias com paixão e autenticidade. Arraste para o lado e confira três mulheres importantes para cenário cinematográfico da América Latina.
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Nesse fim de semana, assisti a peça ‘Prima Facie’, um texto de Suzie Miller, em cartaz no teatro Adolpho Bloch. O talento de Débora Falabella (maravilhosa no palco) joga luz na necessidade de transformar a estrutura do sistema judiciário - como é preciso transformar a estrutura da sociedade como um todo. Afinal, ao longo da história, as regras sociais (e leis) foram criadas pelos homens, sem a participação das mulheres. Por isso, acredito que a divisão dos espaços de poder entre homens e mulheres precisa ocorrer sim, mas para transformar e não para perpetuar a forma de funcionamento ainda estereotipada e discriminatória. Ao final da peça, fomos presenteados com um debate poderoso de mulheres que precisam ser escutadas @andrea_pacha @cruzadrianajf @deborafalabellaoficial Raquel Dodge, Yara Novaes e Clara Serva. “E os homens, não deveriam participar desse tipo debate?”, foi a pergunta que escutei ao final da peça. Com certeza, a participação dos homens é fundamental. Acredito que eles precisam escutar, ler, ir a espetáculos e debates como esse e chamar outros homens para escutarem as mulheres. Afinal, até hoje, a grande maioria dos debates e congressos são espaços onde homens falam. Esta é uma ótima oportunidade para que assistam, conversem com outros homens e os chamem para escutar também. #primafacie #primafaciebrasil #mulheres #opapeldoshomens #equidadedegenero #igualdadedegenero #empoderamento #diversidade #inclusao
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"o the news é um jornalzinho on-line, that's it". pois é. no início, parecia ser isso mesmo... mas a galera aqui gosta de mirar no ousado 🤣 o grupo waffle adquiriu, um tempinho atrás, o Programa audiovisual "Pod Isso, Vic?", da influenciadora carioca Vic Ripper — apelidada carinhosamente pela audiência de "Alex Cooper brasileira". risos. no episódio mais recente, que está no nosso canal do YT, a pauta é "Como funciona cabeça de mulher?", em uma conversa super leve e descontraída. alguns dos tópicos arranhados foram "Afinal, o que querem as mulheres? Será que é mesmo tão complicado assim de decifrá-las? Será que as mulheres estão exigindo muito? Ou será que só o básico? Ser mulher é tão diferente assim de ser homem? E o que é tão diferente entre os dois?". esse programa reforça a capacidade da waffle de disponibilizar não somente uma business de conteúdos legais, mas uma PLATAFORMA completa para que pessoas possam se expressar, desenvolver, construir e evoluir, através da geração de conteúdos para a gen-z. permitimos que (i) creators possam ser livres para fazer o que sabem de melhor e que (ii) nossos clientes encontrem um canal capaz de integrá-los com o público certo, utilizando a melhor das linguagens — e os resultados para marcas parceiras em todos os formatos falam por si só. o mercado de mídia no Brasil tem evoluido para um sentido que não nos agrada. são poucos os veículos capazes de criarem essa sensação de "companhia" para todos os momentos. e é ai que entramos. enjoy vic ripper ;) programa completo aqui 👇 https://lnkd.in/dH-rEpTY
CABEÇA DE MULHER PARTE 2 - POD ISSO, VIC? T3 EP03
https://www.youtube.com/
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Desafios e Expectativas na Sociedade Recentemente, assisti ao filme da Barbie, uma produção que, à primeira vista, pode parecer apenas mais uma história colorida e fantasiosa. No entanto, à medida que a trama se desenrola, fica evidente que há uma crítica sutil, mas poderosa, sobre as expectativas de gênero na sociedade contemporânea. Uma das mensagens mais marcantes do filme é a representação do poder do homem e as limitações impostas às mulheres. É dolorosamente claro que, enquanto os homens são encorajados a crescer, explorar e buscar seus sonhos sem restrições, as mulheres são frequentemente relegadas a papéis predefinidos e estereotipados. O enredo nos mostra uma Barbie determinada, mas constantemente confrontada com as expectativas da sociedade sobre o que é ser uma mulher. Ela se vê pressionada a se conformar com o que é considerado "adequado" para seu gênero, enquanto luta para perseguir seus próprios desejos e ambições. O mais intrigante é como o filme reflete a realidade. Apesar do impacto e da relevância da mensagem transmitida, é decepcionante notar que nem Margot Robbie, a talentosa protagonista, nem Greta Gerwig, a diretora visionária por trás da obra, foram reconhecidas com uma indicação ao Oscar. Em contraste, é desconcertante ver que Ryan Gosling, um ator talentoso, mas cuja atuação em outro contexto não carrega a mesma carga de crítica social, foi indicado. Essas discrepâncias nas indicações destacam as disparidades persistentes em Hollywood e na sociedade em geral. Continuamos a valorizar narrativas que reforçam estereótipos de gênero e a marginalizar vozes que desafiam as normas estabelecidas. O filme da Barbie é mais do que uma história infantil; é um espelho da nossa sociedade e uma chamada à reflexão sobre as expectativas e limitações impostas às mulheres. É hora de reconhecer e valorizar narrativas que desafiam as convenções de gênero e ampliam nossas percepções sobre o que é possível para todos, independentemente do sexo. Que o reconhecimento e o sucesso futuro no cinema sejam atribuídos não apenas à conformidade com as normas estabelecidas, mas à coragem de desafiá-las e à habilidade de ampliar os horizontes da narrativa humana. #barbie #oscar2024
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