👩🏻🏫 As mulheres estão na ciência - e estão sendo vistas! Uma matéria publicada na Science relatou o aumento da representação de mulheres ao pedir para crianças desenharem um cientista. Entre os anos 60 e 70, apenas 1% das crianças representavam um cientista como mulher - até 2016, essa porcentagem aumentou para 34%! O novo panorama reflete o aumento das mulheres na ciência, mas acredito que a mudança da abordagem de Universidades e centros de pesquisa também o favoreceu. Imagens e vídeos que retratam as pesquisas, divulgadas na televisão e na internet, assim como o aumento da divulgação pesquisas de destaque lideradas por mulheres - não porque antes as mulheres não tinham competência/relevância, mas sim porque hoje reforçamos o debate em relação ao nosso lugar e buscamos equidade - favorece a representatividade feminina na ciência. Foi-se o tempo no qual a imagem de um cientista era o Einstein ou o Beakman (minhas referências pessoais quando criança 🤣). Espero que, cada dia mais, as crianças reconheçam que o gênero não está atrelado à capacidade de se tornar cientista. Como podemos contribuir para que a imagem de um/uma cientista se torne cada vez mais acessível aos jovens? 💭 Link para acessar a matéria: https://lnkd.in/etFAPb9w #ciência #pesquisa #mulheresnaciência #womeninSTEM
Publicação de Julia Marcondes Figueiredo
Publicações mais relevantes
-
Muitos cientistas se destacam em todo mundo, em diferentes áreas, e reconhecer a importância das mulheres nesse cenário é fundamental. De acordo com um relatório da UNESCO de 2024, as mulheres representam apenas 35% dos graduados em STEM (Science, Technology, Engineering and Mathemathics) e ocupam apenas um quarto dos empregos em ciências, engenharia e tecnologia da informação e comunicação. 🧪🔬🧬 É importante conhecermos e reconhecermos a contribuição das mulheres brasileiras na ciência, que ao longo da história dedicaram suas vidas à pesquisa, numa época cheia de estereótipos, discriminação e/ou falta de incentivo e investimento. Sou apaixonada pela ciência desde nova e essas, e muitas outras mulheres são inspirações que merecem ter visibilidade e reconhecimento para que mais e mais cientistas possam continuar surgindo. Nesse mês de tantas discussões sobre os corpos das mulheres, decidi trazer uma discussão diferente sobre A MULHER. ♀️ E aí, vocês conheciam elas? 👩 Referências: •UNESCO. Global education monitoring report 2024, gender report: technology on her terms. Disponível em: https://lnkd.in/dNHZv9KD. Acesso em 14/06/2024. •eBiografia. Lélia Gonzalez. Disponível em: https://lnkd.in/dn6t7NcV. Acesso em 14/06/2024. •UNIFEI. Enedina Alves. Disponível em: https://lnkd.in/dh6_TZyN. Acesso em 14/06/2024. •eBiografia. 13 cientistas brasileiras importantes no passado e no presente. Disponível em: https://lnkd.in/dB3iC_nj. Acesso em 14/06/2024.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Lutar pela equidade de gênero pode ser exaustivo em muitos momentos. Por isso, quando nos deparamos com uma notícia positiva, devemos divulgar o máximo possível. E hoje trago pra vocês informações muito especiais! O relatório da Bori e Elsevier revelou um crescimento significativo da participação feminina na ciência brasileira. Veja alguns dados bem interessantes: - A presença de mulheres como autoras e co autoras em publicações científicas no Brasil cresceu 29% nos últimos 20 anos; - A participação feminina cresceu em campos associados à Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, subindo de 35% para 45% no mesmo período, áreas tradicionalmente dominadas por homens. Com esses avanços, o Brasil se aproxima da paridade entre homens e mulheres na autoria de publicações científicas, sendo classificado como o terceiro país com maior participação feminina na ciência, atrás apenas da Argentina e de Portugal. No entanto, o relatório também aponta para desafios contínuos. Embora as mulheres representem uma parcela significativa de autores, sua presença tende a diminuir com o avanço da carreira acadêmica - caindo de 51% entre os mais jovens para 36% entre os cientistas mais experientes. Esses dados refletem um progresso significativo rumo à igualdade de gênero na ciência, mas também destacam a necessidade contínua de promover ambientes inclusivos, oportunidades iguais e um ambiente de maior estímulo para as mulheres cientistas. E por isso achei tão interessante a exposição da FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz, em Brasília, "Mulheres e Meninas na Ciência". Inclusive estão com edital aberto até o dia 11.06.2024, para publicação de um livro que contará histórias das mulheres cientistas no Distrito Federal, com o objetivo de inspirar futuras cientistas. Link: https://lnkd.in/dVuK77NT Para ler o relatório completo, acesse o link abaixo: https://lnkd.in/d2kub8ND #equidadedegênero #ciência #inclusão
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
👩🧪🔬 No dia internacional da mulher, queremos falar sobre sua relação com a Ciência! O quanto você já leu e o quanto REALMENTE se importa com a trajetória feminina nesse meio? → Desde 400 a.C. com a matemática Hipátia, passando pela astrônoma Sofia Brahe em 1561, até chegar em Marie Curie e seu Prêmio Nobel no século 20, as mulheres sempre fizeram história na ciência! Mas por que há uma evidente disparidade na representatividade científica em áreas como engenharia e tecnologia? Neste post, nós mergulhamos em importantes estudos para trazer para você um resumo histórico da mulher na ciência; argumentos dos motivos da disparidade e algumas possíveis ações que aumentariam a representatividade feminina na ciência. → Clique na imagem abaixo para acessar o nosso artigo completo. https://lnkd.in/dbgq_8Nm #MulheresNaCiência #STEM #diadamulher #diainternacionaldamulher
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Você acha que as mulheres produzem ciência tanto quanto os homens no Brasil? Dados do relatório que produzimos com a Elsevier Pesquisa e que disseminamos à imprensa revelam que a participação feminina na ciência brasileira cresceu 29% em 20 anos. Neste vídeo, destacamos alguns dos números que mais chamaram a nossa atenção porque, apesar desse crescimento ser bastante positivo, saber que conforme a carreira avança a produção científica produzida por mulheres cai é um sinal de que precisamos ainda lutar para que a equidade de gênero na ciência seja uma realidade e que contemple também as cientistas ao longo de suas carreiras.. Aqui na Bori a diversidade é um dos nossos principais valores e queremos que todas as cientistas do Brasil tenham espaço, voz e oportunidade para seguir suas carreiras produzindo ciência de qualidade. Vamos juntas! Ana Paula Morales Sabine Boettger Righetti #8M #DiadaMulher #equidadedegêenero #diversidade #conectandopessoas #ciênciaacessível
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Ainda precisamos avançar muito, mas os números mostram um crescimento e isto já é motivos para comemorarmos. No projeto Mulheres de Sapienza, que envolve mais de 65% da equipe de colaboradores da Sapienza temos a preocupação de criar estratégias internas para estimular a cada dia o empoderamento feminino e desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação por meninas e mulheres. A participação de mulheres na ciência brasileira, como autoras de publicações científicas, cresceu 29% nos últimos vinte anos. No entanto, essa presença feminina na produção científica cai conforme a carreira avança. O documento, intitulado “Em direção à equidade de gênero na pesquisa no Brasil“, também mostrou que, em 2022, 49% da produção científica brasileira tem pelo menos uma mulher entre os autores. Em 2002, esse percentual era de 38%. https://lnkd.in/dcUChQzn
Participação feminina na ciência brasileira cresce 29% em 20 anos, diz relatório | CNN Brasil
https://www.cnnbrasil.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Cresce número de mulheres na ciência brasileira em 20 anos
Cresce número de mulheres na ciência brasileira em 20 anos
correiobraziliense.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Nos últimos 20 anos, a proporção de pesquisadoras que assinam publicações científicas no Brasil cresceu de 38% para 49%, colocando o país em terceiro lugar em participação feminina na ciência. O relatório "Em direção à equidade de gênero na pesquisa no Brasil", lançado pela Elsevier-Bori, revelou esses dados. A análise foi feita com base na base de dados Scopus da Elsevier, com um recorte de gênero. Além disso, o documento destaca o crescimento da presença feminina em áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), embora haja desafios persistentes, como a redução da representatividade conforme a carreira avança e a preponderância masculina em campos como matemática, ciência da computação e engenharia. #MulheresNaCiência #EquidadeDeGênero
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O mês está terminando, mas nunca é tarde para lembrar que dia 11 de Fevereiro é comemorado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência 👩🏾🎓 👩🏾🔬 Devemos comemorar os avanços, mas não perder de vista a urgência de iniciativas para estimular e valorizar a presença de mulheres e meninas na ciência, desde brinquedos estimulantes quando crianças, até incentivos acadêmicos e financeiros para projetos de pesquisa de pessoas do gênero feminino. O Instituto de Estatística da Unesco (UIS) reconhece que as mulheres nas áreas STEM (sigla, em inglês, para as disciplinas de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática) enfrentam desafios significativos, incluindo menor publicação, salários mais baixos e menor progressão na carreira em comparação com os homens. Em 2018, dados da Unesco mostraram que as mulheres representavam apenas um terço das pessoas pesquisadoras no mundo, com participação ainda mais baixa em áreas como engenharia e ciência da computação. A presença feminina na inteligência artificial (IA) é particularmente baixa, com apenas 22% em 2018. 🤖 ⚠ Embora a América Latina e o Caribe tenham atingido a paridade na proporção entre mulheres e homens, as mulheres ainda são sub-representadas nos níveis mais altos de carreira e em muitos campos STEM. A desigualdade também é evidente na publicação de artigos científicos, com mulheres menos propensas a ocupar posições de prestígio e suas publicações recebem menos citações. Recomendação de leitura: O Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência em números: qual é a situação das cientistas hoje? https://lnkd.in/dpUH4tH5 Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais): https://lnkd.in/d8umcirP. Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência (Unesco): https://lnkd.in/d8Y4vhZr
O Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência em números: qual é a situação das cientistas hoje?
nationalgeographicbrasil.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
📚 O livro "Mulheres na Ciência: O que mudou e o que ainda precisamos mudar", organizado pelas pesquisadoras Letícia de Oliveira, presidente da Comissão Permanente de Equidade de Gênero da Universidade Federal Fluminense (CPEG-UFF), e Tatiana Roque, professora do Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e primeira mulher secretária de Ciência e Tecnologia do município do Rio de Janeiro, reúne artigos e entrevistas de pesquisadoras brasileiras que abordam a desigualdade de gênero no ambiente científico. 🚺 A obra traz entrevistas e debates sobre o estado da arte quanto à equidade de gênero; os estereótipos de gênero e raça socialmente construídos; o impacto da maternidade na carreira de mulheres cientistas; as intersecções entre gênero e raça, com foco em mulheres negras, e os desafios enfrentados pelas mulheres inseridas nos campos das ciências exatas e tecnológicas. 🗣️ “O livro nasceu a partir da nossa vontade de compartilhar nossas reflexões e discussões sobre a falta de diversidade na ciência brasileira. As organizadoras e autoras têm experiência tanto em estudos sobre gênero quanto em atuação em projetos que tentam mudar a realidade desigual da ciência”, explicou a pesquisadora Letícia Oliveira. 🔗 Leia a matéria completa: https://bit.ly/3zvy1CF
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Participação feminina na ciência brasileira cresce 29% em 20 anos, diz relatório A participação de mulheres na ciência brasileira, como autoras de publicações científicas, cresceu 29% nos últimos vinte anos. No entanto, essa presença feminina na produção científica cai conforme a carreira avança. Dados são de relatório da Elsevier-Bori lançado nesta sexta-feira (8). O documento, intitulado “Em direção à equidade de gênero na pesquisa no Brasil“, também mostrou que, em 2022, 49% da produção científica brasileira tem pelo menos uma mulher entre os autores. Em 2002, esse percentual era de 38%. Com isso, o Brasil ocupa a terceira posição entre os países com maior participação feminina na ciência, entre as nações analisadas (18 países mais a União Europeia). O país fica atrás apenas da Argentina e de Portugal, que possuem, cada um, 52% das publicações científicas com autoras mulheres. Ainda de acordo com o relatório, a participação feminina na ciência cresceu também nas áreas associadas à Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática. Por outro lado, o documento mostra que houve uma diminuição da velocidade de crescimento da participação de mulheres nestas áreas a partir de 2009, em comparação com o crescimento total de todas as áreas somadas. O relatório foi desenvolvido a partir de um levantamento da quantidade de autores homens e mulheres que assinaram publicações científicas entre 2002 e 2022 na base de dados Scopus, a partir de ferramenta da Elsevier. “São resultados encorajadores ao constatar que nas gerações mais recentes vem crescendo a participação feminina”, comenta Dante Cid, vice-presidente de Relações Acadêmicas da América Latina da editora Elsevier. “No entanto, ainda temos desafios a superar nos aspectos de participação nas Exatas e de participação entre as gerações mais experientes”. A participação feminina diminui entre as pesquisadoras mais experientes Apesar dos resultados positivos sobre a participação feminina em produções científicas, o relatório mostrou que a presença de mulheres na Ciência é mais frequente entre as cientistas mais jovens. Além disso, o documento também mostrou que ainda existe disparidades na participação feminina em diferentes áreas do conhecimento. A produção científica feminina é maior em áreas como Enfermagem (80%), Farmacologia, Toxicologia e Farmacêutica (62%) e Psicologia (61%), enquanto é menor em áreas como Matemática (19%), Ciência da Computação (21%) e Engenharia (24%). “Nos últimos anos, várias universidades têm criado iniciativas para apoiar e incentivar cientistas mulheres em momentos como a maternidade”, comenta Fernanda Gusmão, Gerente de Soluções para Pesquisa da América Latina da Elsevier. “Acredito que essas ações irão contribuir para acelerar o alcance da equidade em diferentes áreas do conhecimento.” https://lnkd.in/dXaQErqt
link da internet
cnnbrasil.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário