Publicação de Instituto Placar

O clube capixaba de futebol Rio Branco anunciou a SAF (Sociedade Anônima de Futebol) em meados de 2023 e mostrou com dados que a profissionalização do esporte rende resultados dentro e fora de campo. Além da conquista mais evidente– o título do Campeonato Capixaba de 2024– a arquibancada dos jogos do Brancão se tornou visivelmente mais cheia. Segundo dados do clube, o número médio de pagantes durante o campeonato em 2023 foi de 375 pagantes e neste ano subiu para quase 4 mil. Nas duas ocasiões o Rio Branco jogou todos os jogos até a final. O presidente da SAF, Renato Antunes, avalia que a gestão profissional do clube é um fator que faz os torcedores voltarem a acompanhar e torcer para o time. “Tenho certeza que as pessoas se identificam com projetos sérios. Elas podem gostar do time, mas se não gostam do presidente e treinador, acabam se distanciando. Separamos o projeto político do projeto esportivo de longo prazo”. No Campeonato Capixaba, o Rio Branco atraiu uma média de quase 4 mil pagantes por partida– foram quase 10 mil torcedores somente na final– e vendeu quase metade dos ingressos do torneio. “O Rio Branco se transformou em SAF, com uma gestão profissional, trouxe jogadores conhecidos e ganhou. Ano passado, estávamos ajudando a gestão e o time chegou na final. Neste ano ganhamos e quebramos um jejum de nove anos”, completa Renato. O presidente comemora também o maior engajamento dos torcedores nas redes sociais e na televisão. A audiência do Capixabão cresceu 40% com relação a 2023 e ele acredita que a grande virada de chave tenha sido a popularidade do Brancão. “Estamos em um momento positivo, antes do ano passado, o time estava esquecido, mas hoje vemos pessoas usando a camisa nas ruas. Tínhamos uma camisa poluída com muitas marcas, agora temos patrocinadores que geram identificação com o público”, pontua Renato Antunes. Nos próximos anos mais SAFs devem surgir no futebol capixaba e Renato vê isso como positivo até mesmo para o Rio Branco. “O Desportiva Ferroviária também está em processo de transformação em SAF, então daqui há alguns anos teremos dois times de alto nível rivalizando, assim como nos principais estados”. O Rio Branco anunciou a venda de sua SAF em maio de 2023. Nessa nova fase, marcada pela injeção de R$ 50 milhões e nova gestão, os proprietários do Rio Branco querem colocar o time entre os 40 melhores do país no ranking da CBF até 2030, levando o clube à série B do Campeonato Brasileiro.

O clube capixaba de futebol Rio Branco anunciou a SAF (Sociedade Anônima de Futebol) em meados de 2023 e mostrou com dados que a profissionalização do esporte rende resultados dentro e fora de campo. Além da conquista mais evidente– o título do Campeonato Capixaba de 2024– a arquibancada dos jogos do Brancão se tornou visivelmente mais cheia. Segundo dados do clube, o número médio de pagantes durante o campeonato em 2023 foi de 375 pagantes e neste ano subiu para quase 4 mil. Nas duas ocasiões o Rio Branco jogou todos os jogos até a final. O presidente da SAF, Renato Antunes, avalia que a gestão profissional do clube é um fator que faz os torcedores voltarem a acompanhar e torcer para o time. “Tenho certeza que as pessoas se identificam com projetos sérios. Elas podem gostar do time, mas se não gostam do presidente e treinador, acabam se distanciando. Separamos o projeto político do projeto esportivo de longo prazo”. No Campeonato Capixaba, o Rio Branco atraiu uma média de quase 4 mil pagantes por partida– foram quase 10 mil torcedores somente na final– e vendeu quase metade dos ingressos do torneio. “O Rio Branco se transformou em SAF, com uma gestão profissional, trouxe jogadores conhecidos e ganhou. Ano passado, estávamos ajudando a gestão e o time chegou na final. Neste ano ganhamos e quebramos um jejum de nove anos”, completa Renato. O presidente comemora também o maior engajamento dos torcedores nas redes sociais e na televisão. A audiência do Capixabão cresceu 40% com relação a 2023 e ele acredita que a grande virada de chave tenha sido a popularidade do Brancão. “Estamos em um momento positivo, antes do ano passado, o time estava esquecido, mas hoje vemos pessoas usando a camisa nas ruas. Tínhamos uma camisa poluída com muitas marcas, agora temos patrocinadores que geram identificação com o público”, pontua Renato Antunes. Nos próximos anos mais SAFs devem surgir no futebol capixaba e Renato vê isso como positivo até mesmo para o Rio Branco. “O Desportiva Ferroviária também está em processo de transformação em SAF, então daqui há alguns anos teremos dois times de alto nível rivalizando, assim como nos principais estados”. O Rio Branco anunciou a venda de sua SAF em maio de 2023. Nessa nova fase, marcada pela injeção de R$ 50 milhões e nova gestão, os proprietários do Rio Branco querem colocar o time entre os 40 melhores do país no ranking da CBF até 2030, levando o clube à série B do Campeonato Brasileiro.

Futebol Nordestino. A Série A do Brasileirão 2025 apresenta um avanço histórico: cinco clubes nordestinos entre os participantes, um recorde na era dos pontos corridos. Essa reconfiguração territorial transcende as quatro linhas, demandando reflexões sobre logística esportiva, governança, e distribuição equitativa de recursos no futebol nacional. A inclusão de mais equipes nordestinas rompe o modelo tradicional centrado no eixo Sudeste-Sul, impondo desafios logísticos e operacionais significativos. Para clubes e gestores, essa realidade exige maior planejamento estratégico, investimentos em infraestrutura e uma abordagem mais sustentável para deslocamentos e operações. Além disso, essa diversidade regional traz oportunidades para a ampliação do alcance mercadológico do campeonato, gerando maior engajamento de torcedores e expansão do potencial econômico em mercados menos explorados. É um convite para reestruturar o futebol brasileiro, tornando-o mais inclusivo e representativo das dimensões continentais do país. Para reflexões aprofundadas sobre gestão esportiva, logística e desafios estratégicos no futebol, siga minha página de estudo: @academiaestudoesporte.

Philadelphia Eagles e Green Bay Packers fizeram história ao disputarem uma partida na Neo Química Arena, em São Paulo. Sucesso foi tamanho que organizadores já pensam em tornar o evento anual. No último mês de setembro, a cidade de São Paulo viveu um clima diferente. Durante uma semana, vários eventos ligados à NFL ocorreram pela cidade e o ponto culminante foi uma partida oficial entre Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, disputada no estádio do Corinthians, a Neo Química Arena, em São Paulo. O público de 47.236 pessoas foi o maior desde a Copa de 2014, quando tinha sua capacidade estendida. Além dos milhares de fãs brasileiros, chamou a atenção o grande número de americanos que vivem no Brasil, mas também dos que vieram dos Estados Unidos e puderam tirar uns dias para conhecer nosso país e depois acompanhar a partida. James Pagliei, torcedor fanático dos Eagles, foi um desses americanos que viajaram para ver o seu time jogando em Itaquera. Ao término da partida, ainda no estádio, ele gravou um vídeo emocionado com a receptividade dos brasileiros e disse que a mídia americana precisa parar de falar tão mal do Brasil, pois, de perto, não viu nada do que costumava ouvir, mas sim, um povo feliz e acolhedor. “A viagem foi incrível e quero voltar no ano que vem”. Por falar em ano que vem, a NFL não quer que esse tenha sido apenas um evento isolado e já estuda repetir a dose em 2025, e quem sabe, passar a levar mais de um jogo por temporada para o Brasil. Impacto Econômico na Cidade Eventos esportivos de grande peso geram uma arrecadação espantosa para a cidade que os abriga. A Fórmula 1, que há décadas tem uma etapa disputada no autódromo de Interlagos, gera para os cofres do município perto de R$ 1,64 bilhão de reais ou 292 milhões de dólares. E vale lembrar que há muito tempo, não temos pilotos brasileiros se destacando nessa categoria. Imagem: AdobeStock Completo em www.acontece.com.

+1 pra história!!

Mais uma realização. Equipe de qualidade = entrega de qualidade.

O FIM DOS PEQUENOS. A Copa do Brasil de 2024 iniciou com 92 times e chega a ser chamada de “campeonato mais democrático do país”. Certamente uma alusão ao grande número de times, com um pouco de saudosismo decorrente da participação vitoriosa de alguns times “pequenos” ao longo da história da competição. (Link). Todavia, com a mudança econômica do cenário dos clubes e dos novos investimentos, nem o mais romântico dos torcedores pode acreditar no suposto cenário democrático da competição. Depois de algumas rodadas 76 times foram eliminados e apenas 16 restaram. Destes, 14 clubes eram da Série A e dois da Série B. Terminada hoje as oitavas de final, apenas 8 clubes permanecem e todos, claro, são da Série A. Qual a surpresa? Nenhuma. Futebol é dinheiro e investimentos. Há muitos anos não existe mais espaços para equipes menores como o Santo André ou Etti Jundiaí campeãs em 2004 e 2005, auge do amadorismo do futebol profissional. O futebol não espera e aqueles que não acreditarem nisso ficarão para trás. Em tempo: decorridos 20 anos das conquistas mencionadas, temos o Santo André na série D do Campeonato Brasileiro e o Paulista de Jundiaí na 5a divisão do Campeonato Estadual. https://lnkd.in/dExN7jZf

Obras e futebol: duas paixões nacionais!