Publicação de Instituto Sou da Paz

Comitês de Base definiram a Segurança Pública como prioridade para a Frente Ampla no Uruguai

Resumo da mais recente reunião semanal dos consultores do Espaço Democrático.

Meu assunto é Marketing, Negócios e Finanças, mas..... Sou formado em Administração Pública, e, embora evite falar muito sobre política aqui no LinkedIn, este é um tema que, por vezes, se impõe. Passei mais de quatro anos sentado numa carteira a estudar como as instituições públicas devem exercer suas funções dentro do objecto institucional que lhes cabe, seguindo a razão de ser de cada uma. Foi por isso que fiquei confuso ao ver e ouvir, o pronunciamento do Ministro da Defesa sobre a situação actual do país e o papel da FDS nessas manifestações. A situação actual reflecte uma preocupante inversão de responsabilidades entre as instituições, especialmente no que concerne a actuação das Forças Armadas e da Polícia em crises internas. O recente pronunciamento do Ministro da Defesa, ao afirmar que os militares estão a " dialogar com os civis" para compreender as razões das manifestações, traz à tona uma série de questionamentos. Primeiramente, é importante lembrar que o papel do Ministério da Defesa é proteger o país contra ameaças externas e assegurar a soberania nacional, mobilizando forças em situações que ultrapassam a capacidade de resposta das forças civis. Sendo assim, o Ministério deveria centrar os seus esforços na crise em Cabo Delgado, por exemplo— um conflicto que perdura há mais de sete anos sem uma solução visível. Este desvio de função não só confunde a população sobre o papel de cada instituição, como revela uma possível fragilidade na coordenação entre as lideranças estatais. A segurança interna e a manutenção da ordem pública são, por natureza, funções do Ministério do Interior e da Polícia, enquanto as Forças Armadas são preparadas e mobilizadas para ameaças externas ou situações de maior complexidade que excedam a capacidade das forças civis. Ademais, o próprio Comandante da Polícia, ao reunir-se com líderes da oposição, parece afastar-se do seu foco institucional, sugerindo um ambiente em que a gestão da crise perde uma direcção clara. Para os civis, isto traduz-se numa insegurança sobre quem realmente está à frente da protecção e estabilidade do país. O que se espera, portanto, é uma liderança forte e organizada, onde cada instituição assuma o seu papel específico. A população deseja uma resposta directa e eficiente à crise de Cabo Delgado, ao mesmo tempo em que quer ver o Ministério do Interior focado em garantir a paz e a tranquillidade nas ruas, não só na actual situação como em todas outras que estejam dentro do seu escopo institucional.

Novo PGR promete mobilização e transparência no Ministério Público

Texto em Zero Hora sobre o avanço na Segurança pública

https://lnkd.in/dqDdQpsn Não é que o governo Lula não prioriza a segurança pública. Os governos, com exceção do governo Temer, foram e são incompetentes para fazer a gestão. Mesmo sendo a segurança pública, o segundo maior motivo de preocupação entre os brasileiros, o governo continua patinando numa visão sociológica, quando o problema é multidisciplinar.

🔒 Mauro Mendes destaca a importância da autonomia dos Estados na segurança pública. 💡 Criar regras próprias proporciona maior eficiência no combate à criminalidade. 🔗 Clique no link da bio para mais detalhes e ouvir o áudio da matéria. #SegurançaPública #AutonomiaEstados #MauroMendes #Política #diadeajudar #cuiaba #cuiabá #matogrosso

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Fuga ou soltura? Estamos sem Segurança máxima ???

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