🌳Aproveitando a semana em Comemoração ao Dia da Árvore, destacamos o trabalho realizado no Horto Florestal da nossa unidade em Caldas, Minas Gerais. 🌱 Por ano, são produzidas cerca de 5.000 mudas para as demandas de recomposição vegetal e projetos de educação ambiental da unidade. Elas também são doadas para funcionários, produtores rurais e instituições para reflorestamento e atividades educacionais. 🌱🌱Dentre os projetos realizados, destacam-se o Projeto de Recuperação de Áreas Verdes, com o objetivo de recuperar as áreas verdes nas propriedades rurais e monitorá-las por um período de 2 anos, de forma a reestabelecer as relações ecológicas no local; e o Programa de Recomposição Vegetal, através do qual a unidade de Caldas está recompondo a flora nativa em 4 áreas distintas, totalizando 37.830m2. 🌱🌱🌱 A metodologia para implantação dos projetos de restauração em cada área varia conforme o tipo de vegetação, condições do solo, disponibilidade hídrica, existência de fatores de perturbação (geadas, alagamentos, queimadas), dentre outros. Após o reconhecimento do local, pode-se optar pela utilização de um ou mais métodos para sua restauração, além de se fazer o controle das espécies exóticas. 🌼 A bióloga Amália Eugênia Matavelli Rosa, responsável por esses projetos, fala sobre a importância de se respeitar a fitofisionomia original (especificidade) de cada região: “A unidade de Caldas tem um mosaico de fisionomias vegetais, por isso há projetos específicos para recuperar campos nativos e florestas estacionais. Uma área originalmente ocupada por campo nativo não pode ser recuperada com a intenção de se formar uma floresta, por exemplo. Além de incorreta, esta prática dificilmente será bem sucedida”. Nossa unidade de Caldas, a primeira de mineração de urânio no país, encerrou suas atividades produtivas em 1995, e, desde então, encontra-se em descomissionamento, que compreende as ações realizadas ao término da vida útil do empreendimento para recuperar e devolver a área para outros possíveis usos pela sociedade. O reflorestamento é uma ação vital desse processo.🌳🌳 #Sustainability #meioambiente #cleanenergy #energialimpa #inbnossagente #educaçãoambiental
Publicação de INB
Publicações mais relevantes
-
O Brasil tem grande potencial para desenvolver a silvicultura de árvores nativas, mas é necessário aprimorar a legislação e os sistemas de controle. Estados como o Espírito Santo já deram o primeiro passo, isentando a taxa florestal de quem colhe madeira plantada e criando um cadastro de plantio de nativas. O objetivo é expandir esse tipo de iniciativa para outros estados, trazendo benefícios para o clima e a biodiversidade. Raul Silva Telles do Valle, membro da Força-Tarefa Silvicultura de Nativas da Coalizão Brasil, foi um dos especialistas que falaram sobre esse tema no evento Espírito Madeira, do qual o Programa de Silvicultura de Nativas participou. Mais detalhes no boletim da Coalizão: https://lnkd.in/d3HqrgYM Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia #madeiratropical #madeiranativa #silviculturadenativas #espíritomadeira #silvicultura #setormadeireiro
Legislação para Impulsionar a Silvicultura de Espécies Nativas
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Espécies de recobrimento e de diversidade, sabe a diferença? 🌳 As espécies de árvores de recobrimento são as de acelerado crescimento e ampla cobertura de copa, como o urucum-da-mata; já as espécies de diversidade têm crescimento mais lento e menor cobertura de copa, um exemplo delas é a peroba. Ambas as tipologias são muito importantes para a sucessão ecológica, em que, progressivamente, regiões classificadas como de baixa produtividade são regeneradas, como acontece no Projeto Belo Horizonte, em Potiraguá, no sul da Bahia. Com mais de 85 espécies nativas da Mata Atlântica, 12 de recobrimento e 73 de diversidade, entre elas 15 com alto potencial de remoção de carbono, superamos a meta por meio de um trabalho junto aos coletores e viveiristas, em que capacitamos e realizamos o acompanhamento de campo. O objetivo agora é atingir 100 espécies plantadas no Projeto Belo Horizonte! 📌 #RestauraçãoEcológica #regreen #DeliveringNetZero #NatureBasedSolutions #Biodiversidade #Sustentabilidade #ScienceBasedSolutions #SustainableBusiness
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A Fazenda Nova Athena, localizada em Adolfo, SP, é um exemplo de sucesso na restauração ambiental, através de sistemas agroflorestais. Em dezembro de 2022, a Agrosintropia iniciou um projeto piloto em 0,2 hectares de Área de Preservação Permanente (APP), com foco na recuperação de nascentes da Mata Atlântica. O projeto começou com o mapeamento das nascentes e a definição das áreas necessárias para recomposição das APPs. Em 2023, expandimos o plantio para 2,5 hectares em uma área anteriormente usada para cultivo de cana, com o objetivo de criar corredores ecológicos e aumentar a infiltração de água no solo, essencial para restaurar nascentes e mananciais. Com a seleção de espécies nativas do bioma local, otimizamos o plantio para atrair a fauna local e fortalecer a resiliência ecológica, posicionando a Fazenda Nova Athena como um modelo de gestão ambiental responsável. Essa ação não só promove a biodiversidade, mas também reforça o compromisso com práticas sustentáveis que beneficiam a conservação dos mananciais da fazenda. 🌳🌿 #Agrosintropia #RestauraçãoAmbiental #Agroflorestas #Sustentabilidade #FazendaNovaAthena
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Fábrica de celulose terá corredor com 5 mil hectares de vegetação nativa em MS https://ift.tt/ubpKy8c A Suzano, maior fábrica de celulose, firmou a primeira parceria para a implantação de corredores ecológicos em Mato Grosso do Sul. O acordo com a IFC (International Finance Corporation), membro do Grupo Banco Mundial, tem como objetivo implementar projetos-pilotos em áreas de produtores locais para realizar ações de restauração e manejos produtivos sustentáveis em corredores. Nesta primeira etapa, terá a implantação de cerca de 120 hectares de restauração e manejos sustentáveis em áreas de proprietários rurais e assentamentos rurais. O resultado será a conexão inicial de cerca de 5 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa no Cerrado, em suas diferentes formações, campestres, savânicas e florestais. “Entendemos que, além de preservar essas áreas, é nossa responsabilidade contribuir para a conexão de fragmentos existentes, visando reverter a perda da biodiversidade nos biomas em que estamos presentes, mitigando o risco de extinção de espécies. Os corredores ecológicos a serem implementados em parceria com a IFC passarão por terras de assentamento e produtores rurais, por isso precisamos trabalhar conjuntamente com a população local, inclusive na conscientização sobre a importância dessa atividade”, afirma o vice-presidente de Sustentabilidade e Inovação da Suzano, Fernando Bertolucci. Ainda de acordo com ele, as operações florestais da Suzano abrangem cerca de 2,7 milhões de hectares, dos quais mais de 1 milhão de hectares relativos a áreas em conservação. A parceria faz parte do compromisso assumido pela Suzano de conectar meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade nos biomas do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia até 2030. São previstos três corredores ecológicos. No corredor ecológico a ser consolidado no Cerrado brasileiro, está prevista a implantação de cerca de 3 mil hectares de restauração ecológica em áreas protegidas e manejos sustentáveis em áreas produtivas, dentro e fora de propriedades da Suzano, formando um corredor planejado de aproximadamente 400 km de extensão. O objetivo é que esse corredor, após implementado, propicie a conexão de cerca de 130 mil hectares de fragmentos, elevando a conectividade da paisagem e contribuindo para a proteção e conservação de mais de mil espécies já mapeadas na região. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais . via Campo Grande News - Conteúdo de Verdade https://ift.tt/tE219IA July 14, 2024 at 05:18PM
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
"A gente acredita muito que não adianta a gente pôr a muda no chão sem conectar as pessoas sobre a importância disso. Tem que fazer educação ambiental, fazer políticas públicas que sustentem essas florestas que a gente está plantando e que amplie. Porque a necessidade é muito maior do que é o que a gente vai plantar de fato” Conectar paisagens e pessoas não é só um lema do nosso projeto, mas um norte para as ações e metas do nosso projeto, que acaba de ser renovado por mais 4 anos. Esse foi um dos temas abordados na matéria do g1, que você pode ler completa no link: https://lnkd.in/d-QxCSRM O Corredor Caipira é um projeto realizado pelo Nace-Pteca e FEALQ - Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz com patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental. #CorredorCaipira #CorredorEcologico #RestauraçãoFlorestal #Agrofloresta #EducaçãoAmbiental #PolíticasPúblicas #Notícia #PiracicabaSP
Com dois terços de áreas de preservação hídricas degradadas, região de Piracicaba terá plantio de 50 hectares de florestas em projeto
g1.globo.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A organização das mudas de espécies nativas no projeto #AgroVerde, conduzido pela Rioterra em parceria com Reforest'Action, representa um avanço para otimizar o plantio e a restauração ambiental. O sistema de "rocamboles", desenvolvido pela equipe da Rioterra, facilita a distribuição das mudas, garantindo que sejam plantadas corretamente em termos de localização, proporção e profundidade. Segundo Raquel Jacobsen, Supervisora do Viveiro da Rioterra, "essa metodologia simples e inovadora assegura o plantio preciso, aumentando as chances de crescimento saudável das espécies." As mudas são divididas em dois grupos: "Preenchimento" e "Diversidade". O primeiro grupo, cerca de 75% das mudas, é composto por espécies rústicas e de rápido crescimento, que criam um microclima adequado para as espécies de Diversidade, que representam 25%. Estas, por sua vez, têm maior interesse madeireiro e requerem sombra parcial para se desenvolverem. "Essa divisão e organização garantem o sucesso da restauração das áreas degradadas", destaca Jacobsen. >Desafios do Solo Amazônico< O solo amazônico, ácido e pobre em nutrientes, é dependente da matéria orgânica superficial, que é rapidamente reciclada pela vegetação nativa. Sem a cobertura florestal, sua capacidade de retenção de nutrientes cai, acelerando a degradação. Estudos indicam que o solo amazônico é suscetível à compactação e erosão quando exposto, o que agrava o processo de degradação ambiental. Para mitigar esses desafios, o projeto Agro Verde adota práticas como a aplicação de calcário para neutralizar a acidez e o plantio de espécies nativas adaptadas ao bioma. As espécies de Preenchimento ajudam a restabelecer a cobertura vegetal e a proteger o solo da erosão, enquanto as de Diversidade contribuem para a biodiversidade local e reconstituem o ciclo de nutrientes no solo. A abordagem do projeto cria um sistema florestal sustentável que restaura as áreas degradadas e promove o desenvolvimento socioeconômico dos produtores rurais envolvidos. O plantio de espécies madeireiras de valor econômico em reservas legais, com o manejo correto, proporciona uma fonte de renda de longo prazo para os agricultores. >Conclusão< A metodologia do projeto Agro Verde, desde a organização das mudas até a recuperação do solo, destaca a importância de um planejamento técnico eficiente para a restauração florestal. Combinando ciência, inovação tecnológica e práticas sustentáveis, o projeto tem alcançado altos índices de sucesso na recuperação de áreas degradadas e na viabilidade de sistemas agroflorestais como solução para a conservação e o desenvolvimento econômico na Amazônia. Conheça mais sobre o Agro Verde e outros projetos acessando o nosso site: https://rioterra.org.br O projeto #AgroVerde é realizado pela #Rioterra em parceria com Reforest'Action, com apoio do Governo do Estado de Rondônia e do #AmazonBiodiversityFund (ABF).
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Apresentando um panorama das atividades desenvolvidas em 2023, o documento é mais uma demonstração de transparência das ações e do avanço nas metas assumidas pela instituição. 🌱 Em 2023 a Apremavi beneficiou diretamente mais de 3.900 pessoas. Esse número significativo contabiliza apenas as propriedades atendidas pelos projetos de restauração ecológica e iniciativas de educação ambiental, sensibilização e formação. Mas o trabalho chegou mais longe: centenas de pessoas colocaram a mão na terra para plantar as mudas nativas produzidas pelo Viveiro Jardim das Florestas doadas em ações na Região Sul do Brasil, a rede de coleta de sementes nativas fomentada pela instituição se consolidou como o primeiro coletivo de Santa Catarina dessa natureza e as estratégias em políticas públicas para a implementação do Código Florestal e proteção da legislação ambiental brasileira foram demandas constantes ao longo do último ano, e trouxeram resultados recompensadores. Um princípio comum entre as mais de 360 propriedades que receberam a Apremavi para iniciar projetos de restauração ecológica, nas 632.240 mudas produzidas pelo viveiro e em todas as demais atividades de 2023, é o trabalho com propósito. Para que cada semente fosse coletada, muda plantada ou diálogo realizado pela proteção da biodiversidade prevaleceu o compromisso pelo futuro comum, a busca pela proteção do meio ambiente e a perseverança para fazer no presente o máximo possível para combater a mudança no clima e buscar a proteção da vida. > Confira o relatório: https://lnkd.in/gKXtmmbd
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Hoje é Dia da Araucária 24/06, essa árvore tão especial e admirada! E, no seu dia, trazemos uma publicação que incentiva produtores rurais a restaurarem áreas de Reserva Legal tendo a araucária como protagonista. A restauração da RL é fundamental para a sustentabilidade das áreas rurais. As florestas, quando bem conservadas, promovem uma série de serviços ambientais, como a conservação do solo e da água, a preservação da flora e da fauna silvestres, o habitat de inimigos naturais de pragas agrícolas, além de serem locais adequados para realização de educação ambiental e pesquisas científicas. Adicionalmente, é possível praticar o manejo sustentável destas áreas de RL, em termos econômicos, sociais e ambientais, preservando os recursos naturais e melhorando a qualidade de vida dos proprietários e das comunidades rurais, com impactos positivos sobre o bem-estar da população urbana, beneficiada pelo fornecimento de água potável, alimentos saudáveis e matérias-primas legalizadas, como a madeira proveniente de florestas plantadas. Para saber mais, acesse: https://lnkd.in/dKUPX7Ug
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Hoje compartilhamos a última experiência selecionada na campanha Restauração na Prática. 🌳🙌🏾 ➡️ Vamos conhecer a Associação Comunitária de Belém Porto de Moz (ACBEM)? Preocupados com as questões ambientais, os comunitários buscaram alternativas sustentáveis no intuito de promover a recuperação da floresta e manutenção dos serviços ecossistêmicos e ambientais do ecossistema, gerando qualidade de vida e manutenção da sua cultura. Dentre as ações sustentáveis da Associação, está o projeto “Mulheres que Restauram Florestas”. A partir da iniciativa de um grupo de mulheres que demandaram projetos não madeireiros que as incluíssem em atividades dentro do manejo florestal, foi fomentado o projeto de recuperação da floresta. 👩🏾🌾 Ele conta, atualmente, com a participação de 10 mulheres comunitárias, pertencentes à comunidade Belém, cujas atividades estão sendo desenvolvidas nos pátios e estradas abertas pelo manejo florestal. O projeto possui viveiro florestal localizado e surgiu com dois objetivos centrais: 🌱 Desenvolver projetos sustentáveis na Reserva Extrativista “Verde para Sempre”. 🌱 Fomentar a inserção das mulheres comunitárias em atividades relacionadas e/ou complementares às atividades de manejo florestal. As mulheres realizaram a coleta de sementes para a produção de mudas de espécies florestais e já iniciam o plantio em pátios dentro da área do manejo florestal. E aí, gostou de conhecer o projeto e todas as experiências de Restauração na Prática? 🌳🌳🌳 #restauraçãonaprática #AliancaAmazonia #RestauraçãoFlorestal #GeraçãoRestauração #GenerationRestoration #ACBEM
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
#4 ARAUCÁRIA No dia 24 de junho, se comemora o dia nacional da Araucária. Um símbolo de uma floresta que outrora exuberante foi praticamente extinta, restando 2% de sua cobertura original. Apenas no Paraná, chegou a ocupar cerca de 85 % do estado. O Pinheiro é um fóssil vivo. A espécie que se encontra em extinção climática, é fundamental para a manutenção da base alimentar de muitos animais nativos das regiões altas e frias dos planaltos do Sul e mesmo do Sudeste do país. Já servia de fonte alimentar dos Kaingang e Xokleng, grupos rivais, conhecedores do manejo de suas sementes, que reflorestavam áreas para fins alimentares e atração de caça. A floresta fora dizimada, quando da ocupação do território do Sul do Brasil por colonos de diversas origens. A madeira, que a princípio serviu para a construção de casas, cidades e exportação, sem uma política de replantio do recurso, teve um ciclo econômico importante, porém, extrativo. Por volta do ano de 1920, grandes áreas remanescentes foram queimadas para dar espaço a expansão do café. Certa vez, perguntei ao meu avô por que se cortaram os pinheirais sem a preocupação do replantio. Ele me disse, que com a chegada do ciclo do café, a floresta perdera o valor e apenas os “amigos do rei”, conseguiam exportar as madeiras pelas vias férreas. Se outrora tivéssemos escolas de floresta estudando a dinâmica dos nossos biomas, para replicar o manejo, utilizando-se de múltiplas espécies, poderíamos hoje, manter em pequenas propriedades, - que lucram com a safra sazonal do pinhão, outras espécies consorciadas dos ciclos da bioeconomia florestal do Sul, como a erva-mate, o sassafrás, a bracatinga, a espinheira-santa, a imbuia o cedro as canelas, entre outras. Hoje, criticamente fragmentadas, os remanescentes florestais servem de banco de sementes para projetos de restauração. Mas a longo prazo, deveriam compor o planejamento e restauração da paisagem natural dos planaltos, pensando na perspectiva de longo prazo de uma bioeconomia, quando matrizes possam gerar novas sementes para o ganho em escala da restauração da cobertura florestal das propriedades rurais, conforme exige a Lei 12.651 de 2012, conhecida como o Novo Código Florestal. Fragmentos destas florestas estão pouco preservadas em áreas protegidas. Políticas públicas para regenerar e ampliar a oferta de matrizes de araucária, poderiam, no médio e longo prazo, ampliar a oferta da cadeia produtiva do pinhão, gerando uma renda sustentável aos produtores rurais, tornando as paisagens repletas de bosques diversos com Araucárias! Roberto Xavier de Lima - Diretor de Planejamento e Inovação da Neotrópica Sustentabilidade Ambiental, mestre em conservação da natureza, biólogo, escritor. #bioeconomia; #povosdafloresta; #sustentabilidade; #biodiversidade; #araucaria: #pinheiro; #floresta;
Entre para ver ou adicionar um comentário
10.187 seguidores
Engenheira Mecânica e Relações Públicas
3 mInspirador!