Publicação de Idesam

Com a missão de fomentar ciência, tecnologia, inovação, empreendedorismo e desenvolvimento o PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, como gestor do AgroPolo Vale, via a Associação Parque Tecnológico de São José dos Campos, assina com a Conecta Associados o Termo de Cooperação e ampla colaboração para a sustentabilidade, valorização, desenvolvimento e aprimoramento recíproco dos seus serviços nos aspectos tecnológicos, gerenciais e institucionais, de modo a assegurar o fortalecimento junto aos clientes. A Conecta Associados tem a participação de associados estratégicos nas diversas áreas da economia ativa e se configura como como #hub de #projetos e #negócios sustentáveis com um ambiente de promoção da inovação aberta na área do #agronegócio {no processo de produção sustentável de alimentos, com agricultura regenerativa, trade commodities e inovação tecnológica}, finanças de impacto, #energia limpa e sustentável #powershoring). O PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos é um ambiente que promove #ciência, #tecnologia, #inovação e #empreendedorismo, sempre em busca do #desenvolvimento das empresas e #instituições vinculadas. O PIT é o ponto de conexão entre empresas de todos os portes, universidades e institutos de pesquisa, políticas públicas e sociedade. O Parque está presente em todas as fases de um negócio, desde a ideia até a internacionalização. A parceria da Conecta Associados com o PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos tem como objetivo promover a conexão e a integração para a geração de negócios entre startups, empresas, cooperativas e institutos de pesquisa. PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, Conecta Associados, Cesar de Sousa, Mariana Coelho, Mariana Caetano, Daniela Furlani, Enio Marques, Arnaldo Jardim, Alex Carreteiro, Mariano De Santis, Trench Rossi Watanabe, Instituto Soja Livre, Eri Taniguchi Sorte, Ana Sanches, Eloisa Casagrande, Alessandro Perencin, João Marcello Gomes Pinto, David Dorr, Paulo Toledo, CP³P-F, Giulianna Carbonari Meneghello, Renato Seraphim, Marcelo Habe, Frederico Favacho FCIArb, Jorge Arbache

O buriti, uma das espécies de palmeiras mais presentes no Brasil, além de servir de refúgio para aves, vira óleo para cosméticos e matéria-prima para artesanato, agora, pode ser transformada em revestimentos para isolamento térmico e absorção sonora para a construção civil, graças a dois sócios. A Buriti Bioespuma nasceu como startup em 2023 e integra a delegação brasileira como expositora no Expand North Star, parte do GITEX GLOBAL Largest Tech & Startup Show in the World, evento anual realizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Apesar de constituída como empresa recentemente, a ideia para o negócio surgiu do trabalho realizado pelos cofundadores, Felippe Fabrício e Renato Cosse, durante o doutorado de engenharia. Eles fizeram estudos de viabilidade comparando com outros materiais convencionais, como EPS, fibra de vidro e lã de rocha, descobrindo que o buriti tinha comportamento semelhante. A tese acadêmica virou negócio graças ao Centelha, programa da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). Com um a dois ciclos de vida por ano, a palmeira de buriti está presente nos biomas Amazônico e Cerrado. As folhas já secas, que seriam descartadas naturalmente pelas palmeiras, são colhidas por cooperativas que vendem o material para a startup, garantindo uma renda extra. No momento, a Buriti BioEspuma trabalha com dois fornecedores da região do Vale do Rio Parnaíba, entre Maranhão e Piauí, mas já tem outras comunidades mapeadas para quando a escala aumentar. O trabalho é feito sob demanda, a partir da compra das peças por arquitetos e designers, com a produção durando cerca de 40 dias. Além da participação no Centelha, a Buriti BioEspuma também foi contemplada por edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí - FAPEPI e busca novas oportunidades de financiamento para lançar mais produtos. Com sede em Teresina–PI, a Buriti BioEspuma é incubada na Universidade Federal do Piauí, onde montou a sua fábrica. Fonte: Um Só Planeta. Imagem: Reprodução. #startup #Brasil #sustentabilidade #meioambiente #esg #p3

📢A 23ª edição da newsletter do Fundo Vale já está disponível!    Descubra as 30 startups selecionadas para a Jornada Impacto ao Cubo. Elas serão orientadas por meio de aulas e mentorias para desenvolverem negócios inovadores com foco em soluções socioambientais. Essa iniciativa, realizada em parceria com a Ago Social, é parte do compromisso do Fundo Vale de transformar realidades ambientais, sociais e econômicas, de forma alinhada à Agenda 2030 da ONU. Além disso, nesta edição, compartilhamos notícias sobre inciativas realizadas em parceria com a Embrapa, detalhes sobre a nova rodada de investimentos do Programa Sinapse da Bioeconomia da Jornada Amazônia  e os resultados de um estudo que destaca o potencial impacto positivo de negócios socioambientais na cadeia tributária.     E mais:     ♻️ Fundo Vale participa de debate sobre regularização fundiária no 27º Fórum de Governadores da Amazônia  ♻️ Fundo Vale prestigia aniversário do Ecoparque da Natura   ♻️ Associação dos Produtores Rurais de Carauari recebe visita do Fundo Vale    📰 Leia a newsletter completa aqui: Fundo Vale | Newsletter FV 23 - Fundo Vale   ➡️For english, click here:  Fundo Vale | Newsletter FV 23 EN - Fundo Vale   🌱 Fique por dentro, acompanhe o Fundo Vale!   #FundoVale #NegóciosDeImpactoPositivoSocioambiental #Amazônia #EconomiaDeImpacto #JornadaAmazônia #ODS 

Ontem, compartilhei como destaque a inspiradora trajetória da Vida BR contada no programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Hoje, é a vez de destacar a infinito Mare, outra startup de #impacto #socioambiental que também foi acelerada por nós no IEBT Innovation, desta vez no programa Green Sampa, em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Já mencionei a Infinito Mare por aqui anteriormente, mas hoje venho falar do destaque deles no jornal/portal O Globo, A matéria evidencia a inovação e o impacto da #tecnologia Caravela, desenvolvida pela #startup para despoluir corpos d'água, sequestrar CO₂ e gerar créditos de carbono que está sendo testada na Baía de Guanabara no estado do Rio de Janeiro. Agora, essa solução está avançando ainda mais: a Caravela está vindo diretamente da nossa aceleração em São Paulo para Belo Horizonte, onde realizará testes de despoluição na icônica Lagoa da Pampulha. . O objetivo? Realizar testes de #despoluição em um dos cartões-postais mais icônicos do Brasil: a Lagoa da Pampulha que devem se iniciar em janeiro de 2025. Utilizando algas, a tecnologia sequestra CO₂, gera créditos de carbono e monitora continuamente a qualidade da água, contribuindo para a preservação dos #ecossistemas aquáticos e para o combate à poluição de forma #escalável. Ter startups como a Infinito Mare em nossos programas de aceleração é motivo de grande orgulho. Ver essa solução #disruptiva avançando entre cidades e ganhando destaque nacional. 🚀 Por que a aceleração é essencial? A aceleração oferece às startups ferramentas, conexões e estratégias para transformar ideias em soluções aplicáveis e escaláveis. No caso da Infinito Mare, a aceleração no Green Sampa foi fundamental para viabilizar sua expansão e agora, com os testes na Lagoa da Pampulha, estamos testemunhando o impacto direto dessa jornada. Parabéns aos fundadores da Infinito Mare, Bruno Libardoni e Luciana Batista, por mais esse passo em direção à sustentabilidade e inovação! Estamos ansiosos para acompanhar os resultados e seguir apoiando a construção de um futuro mais verde e sustentável. 🌱🚀 👉 Veja a matéria completa no link que deixei nos comentários e nos conte o que achou!

💭🌎"Qual o seu lugar no mundo?". A pergunta feita aos participantes do Programa de Aceleração foi respondida de forma simples e certeira por Naianny Maia, uma das fundadoras da @cacauare_amazonia: “Celebrar a riqueza da cacauicultura amazônica, aliando inovação e saberes ancestrais para oferecer uma experiência única, contribuindo para a manutenção das práticas tradicionais e da floresta em pé. . 🌱😋A Cacauaré busca transmitir o sabor puro da Amazônia, bem como os laços afetivos e as tradições. O empreendimento foi um dos negócios apoiados pelo Programa de Aceleração do Floresta+ Amazônia, no âmbito da Modalidade Inovação. A iniciativa fomenta o sistema de impacto para a sociobiodiversidade da Amazônia. . 💡🌳Este é o primeiro episódio da série FlorestaProduz+ que vai apresentar seis negócios acelerados pelo Programa de Aceleração. Vem com a gente conhecer outras soluções baseadas na sustentabilidade e na valorização da sociobiodiversidade da Amazônia. . 🔗Saiba mais: link na bio! . #NegociosSustentaveis #Aceleracao #Amazonia #Sociobiodiversidade #Inovacao

Com pouco mais de 100 startups, o ecossistema de inovação do Amapá, na região Norte do país, reúne uma série de iniciativas não tão comuns para quem circula pela Faria Lima, em São Paulo. No estado, os modelos de negócio transitam entre tecnologia pura, caso da Tributei, de gestão de ICMS, e de bioeconomia, transformando elementos da região em negócios. Mas cresce também uma outra vertente, com a reutilização de produtos que iriam para o lixo. Presente no Startup20, agenda dedicada aos negócios da inovação do G20, o grupo das maiores economias do planeta, a EXAME conheceu alguns dos projetos que nascem no estado e têm atraído atenção nacional - e também internacional. Confira: ◾ Yara Couro - estilo em escamas e carro elétrico O Amapá é o lar de mais de 500 espécies de peixe e um ambiente em que a indústria pesqueira movimenta números importantes na economia. Para trás, no entanto, ficam muitos resíduos do pescado. No modelo da Yara Couro, o resíduo vira matéria-prima para a criação de couro, a partir da pele do peixe. Criada em 2022, a startup conseguiu R$ 2 milhões em 2023 em edital da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) para desenvolver um curtume, espaço para o processamento de couro cru, e testar o produto em escala. “Isso vai nos levar para o próximo passo. Vamos sair dessa fase de teste, ampliar a nossa visão de produto e buscar certificações”, afirma Bruna Freitas, cofundadora e CEO. Os recursos devem entrar nos próximos meses. Publicitária, ela criou a Yara com a Stefane Correa, CTO e engenheira de pesca, e Camila Nascimento, COO, e Frank Portela, CMO e empreendedor em outros negócios no estado. Para chegar ao produto mais natural possível, a startup tem desenvolvido técnicas de curtimento com taninos vegetais, de espécies de árvores da própria amazônia. “Nós temos que buscar o equilíbrio entre o mais natural e menos poluente e uma pele de qualidade”, afirma Stefane, também doutora em zootecnia e especialista em reaproveitamento de pescado. O quarteto vislumbra que o couro de peixe pode ter o mesmo mercado que o couro bovino. O modelo é ir além do artesanal, de bolsas e acessórios, e entrar nos mercados de moda e ainda no automotivo, conectando o produto ao apelo dos carros elétricos. “Nós temos visto uma corrida por carros mais elétricos, transição energética e mesmo de combustíveis. Por que não trabalhar os componentes desse carro de uma forma mais sustentável?”, diz Freitas. Confira as demais startups, lendo a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3P6IKs6 🖋️ Marcos Bonfim 📸 Marcos Bonfim/Site Exame

Reportagem publicada na EXAME destaca a Jornada Amazônia, iniciativa que visa estimular o empreendedorismo na Amazônia, preservando a floresta e reduzindo o risco de desastres climáticos. Destaques da matéria: - A Jornada Amazônia já captou R$ 50 milhões com empresas como Vale, Bradesco, Itaú e Santander para a formação de empreendedores e aporte de capital a boas ideias que possam se tornar negócios. - Desde o início da Jornada Amazônia, em 2021, mais de 5.300 pessoas participaram dos cursos oferecidos, gerando 662 ideias de soluções inovadoras. - Até o fim de 2025, a meta é formar ao menos 200 startups dentro da Jornada Amazônia, além de investir em 30 delas. Ao todo, o objetivo é mobilizar mais de 20.000 pessoas na Amazônia. Confira a reportagem completa. #ClienteDialetto #JornadaAmazonia #empreendedorismo #Amazonia

🌱 Colheitadeira automatizada ajuda na extração do #açaí! ✨ A #startup roraimense Agranus desenvolveu a primeira colheitadeira automatizada do Brasil para a extração de açaí. Essa inovação promete tornar o processo de colheita mais seguro, rápido e eficiente. 🤝 O modelo de negócios permite o aluguel dos equipamentos, democratizando o acesso à #tecnologia. É um passo importante para fortalecer a economia local e o ecossistema de inovação em Roraima. 💡 “A trajetória da #Agranus é um testemunho do impacto que projetos de fomento à inovação podem ter na nossa comunidade e no nosso Estado. Graças a essas iniciativas, conseguimos não apenas desenvolver nosso negócio, mas também contribuir para o fortalecimento do ecossistema de inovação em Roraima”, explicou Carlos Johnatan Coutinho, CEO da empresa. 🌱A startup esteve presente no programa Inova Amazônia em 2022 e também integra o programa Centelha Roraima, o que possibilitou a seleção da empresa para receber investimentos do Programa Prioritário de Bioeconomia (#PPBio), iniciativa da SUFRAMA - Superintendência da Zona Franca de Manaus e liderado pelo Idesam em 2024. 🔍 Para entender melhor sobre esse processo, confira a matéria completa em: https://lnkd.in/dpKZCHKB #Inovação #Extrativismo #Sustentabilidade

Há alguns dias, estive em Manaus, vivenciando a Expedição Amazônia. Foi uma semana intensa, na qual conheci muita gente e muitos projetos bacanas. Visitei algumas empresas que atuam para impulsionar o crescimento e a informação na região, e fiquei especialmente impressionado com a Impact Hub Brasil. Como parte de uma rede global de empreendedorismo e inovação social, a Impact Hub tem sido uma força importante na Amazônia nos últimos oito anos. O que mais me chamou a atenção foi o impacto real que eles têm gerado: mais de mil empreendedores envolvidos em 22 programas, beneficiando diretamente mais de 3 mil pessoas. É muito legal ver como a colaboração com instituições parceiras tem potencializado resultados em uma região onde os desafios são enormes, mas a criatividade e a inovação são ainda mais fortes. A Amazônia é um território único, com suas complexidades e dificuldades. No entanto, é justamente nesse contexto que a reinvenção se torna tão importante. Ao encontrar novas formas de fazer negócios, vemos que, mesmo diante de adversidades, é possível criar impacto positivo e sustentável. Estou animado para ver como essas iniciativas continuarão a moldar o futuro da região! #ImpactHub #ExpediçãoAmazônia #Inovação #Negócios #Sustentabilidade

Com a missão de fomentar ciência, tecnologia, inovação, empreendedorismo e desenvolvimento o PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, como gestor do AgroPolo Vale, via a Associação Parque Tecnológico de São José dos Campos assina com a Conecta Associados o Termo de Cooperação e ampla colaboração para a sustentabilidade, valorização, desenvolvimento e aprimoramento recíproco dos seus serviços nos aspectos tecnológicos, gerenciais e institucionais, de modo a assegurar o fortalecimento junto aos clientes. A Conecta Associados tem a participação de associados estratégicos nas diversas áreas da economia ativa e se configura como como #hub de #projetos e #negócios sustentáveis com um ambiente de promoção da inovação aberta na área do #agronegócio {no processo de produção sustentável de alimentos, com agricultura regenerativa, trade commodities e inovação tecnológica}, finanças de impacto, #energia limpa e sustentável (#powershoring). O PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos é um ambiente que promove #ciência, #tecnologia, #inovação e #empreendedorismo, sempre em busca do #desenvolvimento das empresas e #instituições vinculadas. O PIT é o ponto de conexão entre empresas de todos os portes, universidades e institutos de pesquisa, políticas públicas e sociedade. O Parque está presente em todas as fases de um negócio, desde a ideia até a internacionalização. A parceria da Conecta Associados com o PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos tem como objetivo promover a conexão e a integração para a geração de negócios entre startups, empresas, cooperativas e institutos de pesquisa. A Conecta Associados atua nas áreas pública e privada no fomento e modelagem de parcerias, de cooperação técnica específica {corporate finance, ativos jurídicos, ativos ambientais, RI, M&A, workshops, seminários, cursos} e conexões institucionais, com soluções integradas de mitigação de riscos, transição para economia de baixo carbono, política e riscos legais, riscos de reputação e risco de mercado, balanço ambiental (IFRS / ISSB / GRI). SBN - Soluções Baseadas na Natureza, Biodiversidade, serviços ecossistêmicos, REDD+, crédito de carbono, inovação com operações estruturadas de finanças sustentáveis e agro sustentável [tem como pilares a produção agrifood, sustentabilidade, inclusão social (esg) e segurança alimentar]. PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, Conecta Associados, Cesar de Sousa, Mariana Coelho, Mariana Caetano, Daniela Furlani, Frederico Favacho FCIArb, Enio Marques, Arnaldo Jardim, Alex Carreteiro, vivo, Adecoagro, Mariano De Santis, Trench Rossi Watanabe, Santos Neto Advogados, Instituto Soja Livre, Japan International Cooperation Agency (JICA), Eri Taniguchi Sorte, Pedro Lupion, Ana Sanches, Eloisa Casagrande, Fabrício Cardoso Freitas, Alessandro Perencin, João Marcello Gomes Pinto, Sustentech, David Dorr