Quem morre em House of the Dragon? Descubra o que acontece na guerra https://ift.tt/a6I9swf Diversos personagens do prequel de Game of Thrones vão morrer conforme a guerra entre Verdes e Negros continuar; veja nomes e descubra o destino de cada um deles Descobrir quem morre em House of the Dragon, prequela de Game of Thrones disponível na Max (antiga HBO Max) não é um problema para os fãs que não ligam para spoilers. Baseada no livro Fogo & Sangue, de George R.R. Martin, a adaptação deve seguir o mesmo rumo da obra literária e, caso não haja mudanças radicais, diversos personagens queridinhos do público já estão com os dias contados no seriado. Isso deve acontecer mesmo que não seja na segunda temporada, embora as baixas já sejam esperadas nessa leva de episódios. Para quem prefere saber tudo o que vai acontecer, o TechTudo preparou uma lista com as mortes previstas em House of the Dragon de acordo com a obra de Martin. Essa matéria contém spoilers massivos sobre o livro e que devem ser adaptados na TV. Mas caso a sua curiosidade seja maior (ou você queira se preparar psicologicamente), veja, a seguir, o que acontece com os personagens de HOTD. 🎬 Tamanho dos dragões em House of the Dragon: veja qual é a maior das feras 🔔 Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Os Verdes também sofrem com a Guerra Civil instaurada em Westeros em House of the Dragon Reprodução/IMDb 📝 Como rodar serviços de streaming em um PC antigo? Saiba no Fórum do TechTudo Na lista organizada pelo TechTudo, você vai encontrar o futuro dos seguintes personagens em House of the Dragon: Rhaenyra Targaryen Daemon Targaryen Jacaerys Velaryon, Joffrey Velaryon, Aegon Targaryen e Viserys Targaryen Baela e Rhaena Velaryon Mysaria Corlys Velaryon e Rhaenys Targaryen Alicent Hightower Aegon Targaryen II Aemond Targaryen Criston Cole Helaena Targaryen Otto Hightower e Larys Strong 1. Rhaenyra Targaryen Primogênita do Rei Viserys I (Paddy Considine), Rhaenyra Targaryen (Emma D'Arcy) sempre acreditou ser a legítima herdeira do Trono de Ferro de Westeros por direito e não há nada que a impeça de lutar por isso. Escolhida por seu pai para ser sua sucessora, Rhaenyra vê uma reviravolta acontecer quando a Rainha Alicent (Olivia Cooke) afirma que o Rei mudou de ideia em seu leito de morte e determinou que seu sucessor deveria ser Aegon II (Tom Glynn-Carney), alimentando uma guerra sem precedentes. Após perder quase todos os seus filhos na Dança dos Dragões, Rhaenyra é expulsa de Porto Real e vagueia por Westeros buscando formas de fugir do país. Porém, antes de conseguir escapar, é capturada pelos homens de Aegon em Pedra do Dragão. O trágico fim de Rhaenyra Targaryen é ser servida como alimento para o dragão Sunfyre, pertencente ao seu meio-irmão. Rhaenyra Targaryen (Emma D'Arcy) tem uma das mortes mais trágicas da série Reprodução/IMDb 2. Daemon Targaryen Irmão mais novo do Rei Viserys I, Daemon Targaryen (Matt Smith...
Publicação de Hebert de Almeida 🎯
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Caça-Fantasmas: Apocalipse de Gelo A família Spengler retorna à icônica estação de bombeiros de Nova York para se juntar aos Caça-Fantasmas originais. Juntos, eles descobrem um laboratório secreto e se preparam para levar a caça aos fantasmas a um novo nível. Mas quando um artefato antigo libera uma força do mal, desencadeando uma ameaça que pode congelar o mundo, os Caça-Fantasmas de duas gerações precisam unir forças para salvar o planeta de uma nova era glacial. A reunião dos Caça-Fantasmas originais com a nova geração é um ponto alto, e as cenas de ação são divertidas. No entanto, o filme sofre com um roteiro previsível e um excesso de referências aos filmes clássicos. A ameaça da era glacial é interessante, mas não é explorada com profundidade. Nota: 6 Streaming: HBO
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#professorgilmar "Dracarys" é uma palavra do universo fictício de "Game of Thrones", criada por George R.R. Martin. No contexto da série, é usada por Daenerys Targaryen para comandar seus dragões a cuspirem fogo. No aspecto fictício, a língua alto valiriano foi desenvolvida por David J. Peterson para a série de TV, visando evocar poder e antiguidade. "Dracarys" não tem uma etimologia real, mas é composta para soar imperativa e poderosa. Na etimologia real, a palavra pode ter sido inspirada pelo latim "draco", que significa "dragão" ou "serpente", sugerindo uma conexão com fogo e destruição. As línguas construídas, como o alto valiriano, frequentemente buscam inspiração em línguas clássicas para criar autenticidade. Culturalmente, dragões são associados a fogo e poder em várias mitologias, influenciando a escolha sonora e semântica da palavra. "Dracarys" se tornou um símbolo de poder e autoridade na cultura popular, refletindo o controle e a força que Daenerys exerce sobre seus dragões.
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Dica da Semana: Se você está com saudade dos bons tempos de "Game of Thrones" não deixe de assistir a minissérie documental, "Vale o Escrito: A Guerra do Jogo do Bicho"! Sério, você vai precisar assistir apenas um episódio para entender que eu não estou exagerando - essa produção original da Globoplay, sem a menor sombra de dúvidas, é o "Game of Thrones da vida real"! Escrita e dirigida pelo jornalista Fellipe Awi (com a retaguarda de Ricardo Calil e de Gian Carlo Bellotti), a minissérie é uma verdadeira imersão na história sórdida (e fascinante) do Rio de Janeiro pela perspectiva da contravenção. Ao assistir os sete episódios, não serão raras as reflexões sobre a seriedade de um país que acompanha de camarote uma verdadeira guerra, bem como fomenta a hipocrisia de uma sociedade marcada pelo crime, mas que faz vistas grossas por medo ou/e por admiração daqueles que se impõem pelo poder e pelo dinheiro. "Vale o Escrito", basicamente, narra a ascensão e queda do jogo do bicho na Cidade Maravilhosa, entrelaçando a trajetória de duas famílias rivais, os Andrade e os Garcia, em uma guerra sangrenta pelo poder. A minissérie aborda desde seu início no século XIX, passando pela criminalização das apostas e dos jogos de azar, o investimento no carnaval pautado pelo ego até o envolvimento das milícias na conquista por territórios. Olha, aqui temos uma aula de storytelling - sua uma narrativa é envolvente, densa e eletrizante, já que Awi tece com muita inteligência um verdadeiro drama politico, cheio de conspirações, traições e reviravoltas, sempre apoiado em imagens de arquivo, depoimentos de figuras chave dessa história e inserções gráficas impecáveis pela qualidade técnica e artística. De fato, "Vale o Escrito" não se contenta em apenas apresentar os fatos históricos - a minissérie vai além ao fazer uma análise profunda dos impactos sociais, políticos e culturais do jogo do bicho na sociedade carioca ao longo de décadas. Simplesmente imperdível! Minha análise completinha está aqui no link, confira: https://lnkd.in/dAPT2dyv #dicadasemana #viureview #indika #streaming #globoplay
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Essa cena é um dos momentos mais emblemáticos de Game of Thrones, capturando a essência da frieza e da política brutal que define os Lannisters, especialmente Tywin. A troca de diálogos aqui expõe a tensão entre o poder de fato e o poder aparente, bem como as justificativas morais que Tywin usa para defender suas ações. Quando Joffrey afirma “Eu sou o rei”, Tywin lhe responde que qualquer homem que precisa declarar-se rei, de fato, não exerce poder verdadeiro. Isso evidencia a visão pragmática de Tywin sobre poder e autoridade: não é o título que define o poder, mas sim as ações e a habilidade de manter o controle. Essa fala deixa claro que Tywin vê o poder como algo a ser exercido com cautela e inteligência, não com explosões de arrogância, algo que Joffrey, jovem e impulsivo, ainda não entende. A discussão avança para o massacre do Casamento Vermelho, uma das estratégias mais chocantes e discutidas da série. Tywin justifica o ato como uma maneira eficaz de terminar a guerra, uma escolha pragmática para proteger vidas Lannister ao evitar batalhas prolongadas. Ele provoca o interlocutor ao questionar por que seria mais nobre matar milhares no campo de batalha do que eliminar alguns durante um jantar. Essa argumentação representa o lado mais sombrio da moralidade de Tywin, que acredita que os fins justificam os meios e que preservar o poder da família é mais importante do que qualquer ideal de honra. Quando Tywin afirma que os norteiros “nunca esquecerão” o que aconteceu, ele o faz com uma frieza que revela sua perspectiva: ele prefere que o medo seja o legado dos Lannisters, pois sabe que um reino dominado pelo medo pode ser mais eficaz do que um reino sustentado pela lealdade genuína. Essa cena, então, revela o quanto Tywin está disposto a sacrificar princípios e até mesmo valores familiares em nome de uma visão de longo prazo para a casa Lannister. Em contraste, personagens como Robb Stark representam a honra tradicional, enquanto Tywin simboliza o pragmatismo implacável, disposto a qualquer ato necessário para manter o poder. Essa é uma lição amarga e poderosa sobre liderança e as escolhas que moldam os líderes e o legado que deixam: será que o medo e a brutalidade são sustentáveis a longo prazo? Tywin acredita que sim, mesmo que isso signifique carregar o ódio eterno dos Stark e de seus aliados.
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📢 Crítica De Invasão Ao Serviço Secreto: Vale A Pena Assistir? Notícia completa em: https://lnkd.in/d3c8NSyA 🔗 Siga meu perfil e não perca as últimas notícias em segurança e inovação. 💡 Compartilhe para que mais pessoas acessem informações importantes. Invasão ao Serviço Secreto (Angel Has Fallen) tenta continuar a saga de Mike Banning (Gerard Butler) com o mesmo apelo de ação patriótica que marcou seus antecessores, mas o resultado final é decepcionante. Se Invasão à Casa Branca (Olympus Has Fallen) era uma explosão de adrenalina com um toque exagerado, esta sequência parece cansada, repetitiva e sem o mesmo brilho.+ Quer ganhar um teste de até 1 MÊS GRÁTIS DE STREAMING? CLIQUE AQUI e aproveite!Uma Ação Sem Fôlego (No Mau Sentido)Desde o início, fica claro que o filme tenta explorar um lado mais introspectivo de Banning – um herói agora exausto, lidando com enxaquecas e traumas de batalha. A tentativa de humanizar o personagem é válida, mas rapidamente é abandonada em prol de cenas de ação genéricas. Ao invés de mergulhar na vulnerabilidade de Banning, o filme opta por tiros, explosões e drones assassinos, mas sem a criatividade ou energia necessárias para prender o espectador.A direção de Ric Roman Waugh aposta em closes trêmulos e uma montagem frenética que mais confunde do que empolga. As sequências de ação carecem de impacto, com explosões e tiroteios que parecem reciclados de produções anteriores. Até mesmo a presença de Morgan Freeman como o presidente Trumbull – sempre um ponto positivo – não é suficiente para salvar a trama previsível.Vilões Descartáveis e Enredo GenéricoOs antagonistas, que desta vez incluem mercenários americanos traidores, carecem de carisma e profundidade. A trama tenta inserir um subtexto sobre desconfiança e corrupção interna, mas falha em explorar essas ideias de maneira convincente. Os vilões parecem saídos de um roteiro de filme de ação dos anos 90, com motivações que giram em torno de dinheiro e sede de guerra, sem nuances.Relação com o PassadoEnquanto Olympus Has Fallen entregava um espetáculo de violência patriótica que, de certa forma, era difícil de desviar o olhar, Angel Has Fallen carece até mesmo desse fascínio. As cenas de ação são esquecíveis, e o roteiro não oferece reviravoltas ou diálogos que fiquem na memória.A relação de Banning com seu pai (interpretado por Nick Nolte) tenta injetar um pouco de emoção na trama, mas as cenas, mesmo com explosões em meio à floresta, soam mecânicas e sem alma.Vale a Pena Assistir Invasão ao Serviço Secreto?Se você é fã incondicional da franquia e busca apenas uma distração rápida com tiroteios e explosões, talvez Invasão ao Serviço Secreto ofereça algum entretenimento. No entanto, para o público que espera mais do que ação superficial, o filme pode parece
Crítica De Invasão Ao Serviço Secreto: Vale A Pena Assistir?
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No mais recente capítulo de Boruto: Two Blue Vortex, o grupo vilão Shinju deu as boas-vindas a um novo membro após um ritual envolvendo o Bulbo da Alma de Espinho, que parece ter consumido Shinki, filho adotivo de Gaara, para criar uma nova ameaça chamada Ryuo. Este personagem traz marcas faciais muito similares às de Shinki, sugerindo fortemente que ele foi transformado em uma versão corrompida para se tornar parte dos vilões. 🐉 Esse desenvolvimento coloca em cena os "Três Irmãos da Areia", Gaara, Temari e Kankuro, personagens icônicos da série Naruto, que devem desempenhar um papel importante à medida que o enredo avança. 🌵 Ryuo, o novo membro do grupo Shinju, parece estar direcionado a consumir aqueles que eram amados por seu hospedeiro original. No caso de Shinki, Gaara é a figura mais importante, o que implica que um confronto épico entre pai e filho pode estar a caminho, adicionando ainda mais drama e emoção à trama. 🌪🔥 Com a introdução desse vilão, o cenário de Boruto: Two Blue Vortex começa a se expandir para além de Konoha, abrindo caminho para conflitos com outras vilas, como a Vila Oculta da Areia, e envolvendo mais personagens queridos dos fãs. É uma reviravolta que promete sacudir ainda mais o universo de Boruto, com grandes batalhas e momentos intensos no horizonte! 💥👊 #Boruto #Shinki #Gaara #TwoBlueVortex #AnimeNews #NarutoFans
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Se The Last Of Us mostrou que era possível, Fallout é a confirmação de que os videojogos podem dar boas séries? Nem tanto (mas Fallout é uma óptima série). Nem que há uma mina de ouro no universo dos videojogos (mas há). O que talvez prove é que durante anos foi um meio de entretenimento ignorado e julgado pelo princípio de histórias básicas ou infantis. E, por isso, as adaptações eram também básicas, infantis. O preconceito é contagioso. Síndrome de que as decisões ainda eram/são feitas por uma geração que não está ligada e não soube passar o testemunho. Talvez as coisas estejam a mudar, sobretudo importa que as coisas sejam feitas, bem-feitas, como esta adaptação de Fallout. O desastre nuclear pode ser divertido. Fallout prova-o com wit misturado com ursos mutantes e uma boa dose de pessimismo: é um deleite perceber ao longo da série de que as coisas nunca irão melhorar. Estamos condenados. Há que rir nesse processo, Fallout é boa companhia.
“Fallout”: a graça que tem o apocalipse nuclear
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GENIAL! Nomad | DAVID São Paulo 👏👏👏🤓🔥🚀 Aqui no Tio Zuck | Agency Pool também estamos usando e abusando da IA para tornar a vida dos founders de startups e gestores de marketing muito mais fácil, reduzindo drasticamente o tempo gasto na contratação de serviços de marketing. Nossa IA faz o match perfeito entre suas demandas e agências de alta performance! 🔥🚀
/imagine o Will Smith falando português com uso de inteligência artificial Primeira campanha da DAVID para a Nomad. Thais Souza Nicolau, obrigado pela oportunidade de fazermos esse reencontro em grande estilo. Primeiro de muitos. 💛 Direção de Paulinho Caruso e O2 Filmes. Áudio da Hefty. E direção de fotografia do indicado ao Oscar César Charlone. Com os Bad Boys Guto Merino e Daniel Trimer de Baptista. Ficha técnica completa aqui: https://lnkd.in/dgapJSs2
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📢 Crítica De Invasão Ao Serviço Secreto: Vale A Pena Assistir? Notícia completa em: https://lnkd.in/drajQxs6 🔗 Siga meu perfil e não perca as últimas notícias em segurança e inovação. 💡 Compartilhe para que mais pessoas acessem informações importantes. Invasão ao Serviço Secreto (Angel Has Fallen) tenta continuar a saga de Mike Banning (Gerard Butler) com o mesmo apelo de ação patriótica que marcou seus antecessores, mas o resultado final é decepcionante. Se Invasão à Casa Branca (Olympus Has Fallen) era uma explosão de adrenalina com um toque exagerado, esta sequência parece cansada, repetitiva e sem o mesmo brilho.+ Quer ganhar um teste de até 1 MÊS GRÁTIS DE STREAMING? CLIQUE AQUI e aproveite!Uma Ação Sem Fôlego (No Mau Sentido)Desde o início, fica claro que o filme tenta explorar um lado mais introspectivo de Banning – um herói agora exausto, lidando com enxaquecas e traumas de batalha. A tentativa de humanizar o personagem é válida, mas rapidamente é abandonada em prol de cenas de ação genéricas. Ao invés de mergulhar na vulnerabilidade de Banning, o filme opta por tiros, explosões e drones assassinos, mas sem a criatividade ou energia necessárias para prender o espectador.A direção de Ric Roman Waugh aposta em closes trêmulos e uma montagem frenética que mais confunde do que empolga. As sequências de ação carecem de impacto, com explosões e tiroteios que parecem reciclados de produções anteriores. Até mesmo a presença de Morgan Freeman como o presidente Trumbull – sempre um ponto positivo – não é suficiente para salvar a trama previsível.Vilões Descartáveis e Enredo GenéricoOs antagonistas, que desta vez incluem mercenários americanos traidores, carecem de carisma e profundidade. A trama tenta inserir um subtexto sobre desconfiança e corrupção interna, mas falha em explorar essas ideias de maneira convincente. Os vilões parecem saídos de um roteiro de filme de ação dos anos 90, com motivações que giram em torno de dinheiro e sede de guerra, sem nuances.Relação com o PassadoEnquanto Olympus Has Fallen entregava um espetáculo de violência patriótica que, de certa forma, era difícil de desviar o olhar, Angel Has Fallen carece até mesmo desse fascínio. As cenas de ação são esquecíveis, e o roteiro não oferece reviravoltas ou diálogos que fiquem na memória.A relação de Banning com seu pai (interpretado por Nick Nolte) tenta injetar um pouco de emoção na trama, mas as cenas, mesmo com explosões em meio à floresta, soam mecânicas e sem alma.Vale a Pena Assistir Invasão ao Serviço Secreto?Se você é fã incondicional da franquia e busca apenas uma distração rápida com tiroteios e explosões, talvez Invasão ao Serviço Secreto ofereça algum entretenimento. No entanto, para o público que espera mais do que ação superficial, o filme pode parece
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A saga Star Wars é comemorada no dia 4 de maio por conta de um trocadilho feito com uma das frases mais importantes do filme. Mesmo sem ter sido intencionalmente planejada pelos seus criadores, a data já virou um feriado entre os fãs da saga de filmes Guerra nas Estrelas, famosa entre os geeks. Pensando em força, você já possui o poder de um sistema de ponto white label na palma das suas mãos? Isso mesmo! Com o software da For People, o sistema leva a cara do seu negócio. Além de ser super intuitivo, rápido e prático, atendendo todas as portarias vigentes e tendo dois aplicativos incríveis para facilitar ainda mais o registro de ponto dos colaboradores. Que tal trazer essa modernidade para os seus clientes? Seja um revendedor For People e passe essa segurança e confiança que o seu negócio merece. Converse com a gente: ✉ - [email protected] ✉ - [email protected] 📞- (31) 3309-0366 #ForPeopleSoftware #Revenda #MayTheForceBeWithYou #4deMaio #StarWar
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