Publicação de Gorila

Sergio Goldman defende que pensar no futuro é essencial para o sucesso em investimentos, empresas e na vida pessoal. Muitas empresas brasileiras ignoram o futuro, enquanto internacionais usam ferramentas estratégicas para se preparar. Ele destaca o papel do futurista, que identifica sinais de mudança. Critica o “brain rot”, efeito do consumo de informações superficiais, e alerta para o impacto disso nos investimentos. Para o Brasil avançar, é necessário um planejamento de longo prazo que supere ciclos políticos. Pensar no futuro, segundo ele, é gestão de riscos, não adivinhação. Leia mais em sua coluna para o nosso blog no link dos comentários.

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