Os laboratórios da Co.liga chegaram a Paraty! Em parceria com a Casa da Cultura de Paraty, na última sexta-feira, 6, a escola digital de economia criativa inaugurou seu primeiro laboratório na cidade litorânea do Rio de Janeiro. Co-criado em parceria com as juventudes da região, o espaço tem como objetivo oferecer o acesso a cursos gratuitos nas áreas de cultura, tecnologia e economia criativa. O evento de lançamento contou com rodas de conversa, apresentações culturais e momentos de integração com os visitantes da Casa da Cultura, durante o “Festival Inspirar Para o Futuro”. Para ver um pouco do que rolou por lá, confira o carrossel. O projeto é uma iniciativa da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura no Brasil (OEI) com a Fundação Roberto Marinho, que tem o Grupo CCR como parceiro mantenedor. #PraTodosVerem: O carrossel traz imagens de um palco posicionado em frente a um telão azul. Nele, pessoas sentadas em cadeiras de madeira conversam sobre o lançamento do laboratório citado nesta legenda.
Publicação de Fundação Roberto Marinho
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Seguimos fortalecendo a governança para o Distrito Criativo do Centro de Vitória e agora chegou o momento do nosso 4º encontro! Desta vez, vamos falar sobre assumir um papel no ecossistema para garantir o futuro das gerações. Nosso econtro acontece na próxima segunda-feira (16/09), das 09h às 18h. As inscrições estão encerradas e a partir de agora, o encontro será realizado com os participantes já inscritos. Confira os temas que serão abordados: - O que é um planejamento territorial estratégico e como construir essa história - Modelos de planejamento estratégico para territórios criativos - Planejamento estratégico: etapas e entregas - A importância do planejamento estratégico “Ecossistemas Territoriais Criativos” parte de uma metodologia que realiza o diagnóstico da Economia Criativa de um ecossistema territorial e integra a governança local, para construir estratégias coletivas de desenvolvimento da cultura local. O programa é realizado pela Secult-ES em convênio com Sebrae-ES, desenvolvido e aplicada pela Vila Consultoria. 📍 Hub ES+, Praça Costa Pereira, 30, Centro de Vitória (ES). O Hub ES+, que faz parte do programa ES+ Criativo, é realizado pelo Governo do Estado do Espírito Santo sob coordenação da Secretaria da Cultura (Secult) em conjunto com a Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (Secti), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) e em parceria com o Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA). #HubES #Cultura #Inovacao #EconomiaCriativa #esmaiscriativo
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Quando retiramos a autoridade de criação dos grandes centros (e alto dos prédios), descobrimos o potencial daqueles que precisaram aprender a criar e se reinventar para ousar existir. Essa foi minha conclusão sobre um dos painéis mais impactantes do Festival Clube de Criação O painel "A economia criativa a partir da lente de pessoas pretas" destacou a importância de oportunidades para enaltecer o potencial criativo da comunidade, ampliando o espaço e investindo igualmente nos talentos. Na arte, trago uma das inúmeras frases da Mari Santos que poderiam estar estampadas por aqui. Sua fala trouxe a perspectiva da criatividade longe de centros urbanos ou da região sudeste, mas espalhada pelo país, nas favelas e periferias, onde a escassez de recursos faz sobrar soluções criativas. Olhando para o meio publicitário, Robson Rodriguez, certeiro, ressaltou que se o espaço dado à comunidade for financiado apenas pela verba de diversidade, não alcançaremos uma evolução real. É preciso igualar as caixas para alcançarmos resultados verdadeiros e relevantes. Mas não é só sobre ser legal e necessário o investimento. Talentos negros são potências, trazendo lucratividade, assertividade, "disruptividade". Empresas que entenderem isso estarão sempre à frente. (E minha torcida é para que esses talentos sejam cada vez mais caros). Esse é, finalmente, o resumo de uma das melhores aulas que tive esse ano.
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Ontem, Belém do Pará sediou o Festival LED – Luz na Educação, marcando a primeira edição do evento fora do Rio de Janeiro; o evento teve oficinas, painéis e palestras, todas centradas na educação. Entre as atividades que mais me impressionaram, destacam-se as oficinas sobre sustentabilidade e uso de dados. A Amazônia desempenha um papel crucial quando o assunto é sustentabilidade, e foi enriquecedor aprender sobre os pilares para a formação de uma cultura sustentável nas empresas, além de práticas simples que podemos adotar em casa, como o uso consciente dos recursos e o gerenciamento adequado de resíduos. Essas reflexões evidenciam o longo caminho que ainda temos na construção de uma sociedade sustentável. No que tange ao uso de dados para aprimorar a formação profissional, a Inteligência Artificial (IA) teve destaque. A otimização da visão analítica dos profissionais, por meio do uso inovador de dados, é essencial para melhorar a tomada de decisões e impulsionar o desempenho organizacional. Ferramentas como a automação de processos e a visualização de dados reforçam que o futuro dos profissionais e da gestão será significativamente diferente do que conhecemos hoje. Parabéns Globo, Fundação Roberto Marinho e TV Liberal pela realização deste evento inspirador. Que mais iniciativas como essa ocorram no Norte do Brasil! 👏
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A EXPERIÊNCIA DA AGÊNCIA DO BEM CHEGANDO NO AMAZONAS. Quando Márcio Tavares Dos Santos, Secretário Executivo do Ministério da Cultura, falou na coletiva de imprensa da 4ª Conferência Nacional da Cultura, sobre os desafios de levar recursos ao Norte do Brasil, o que chamou de “Custo Amazônia”, ele acertou em cheio. Integrar nosso país, especialmente regiões distantes como a Amazônia, é um desafio histórico. Estamos falando de grandes distâncias, logística complexa, e a atração gravitacional de recursos aos grandes centros urbanos no Sudeste e Sul do país. Essas regiões, por serem economicamente mais desenvolvidas, acabam por atrair os maiores projetos e eventos. Mas nós, da Agência do Bem, acreditamos que nossa missão vai além. Desde 2018, temos nos esforçado para nacionalizar nossas iniciativas, em especial as Escolas de Música e Cidadania, realizando a expansão do projeto para além do eixo Rio-São Paulo. Hoje, estamos presentes em estados do Sul, do Nordeste, Centro-Oeste e até com polos em Portugal. A chegada na Amazônia sempre foi um objetivo para estratégico para o projeto. E, finalmente, este ano, conseguimos abrir nosso primeiro polo em Manaus em parceria com a Oficina Escola de Lutheria da Amazônia. Essa conquista é duplamente significativa: estamos alcançando populações mais distantes e com maiores carências, seja a nível de infraestrutura, como no nível educacional e de renda. Sei que os desafios são muitos, desde a logística até a criação de um mercado consumidor que estimule economicamente a região. Mas é nesses momentos que a Lei Rouanet e as políticas públicas de cultura se mostram essenciais como indutoras do desenvolvimento. Elas são os estímulos necessários para que projetos como o nosso cheguem aonde são mais necessários. Você que faz parte da minha rede, conhece iniciativas sociais na região Norte do país? Marque elas aqui nos comentários pra debatermos sobre a realidade do investimento social na região.
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Sexto dia de #SXSW trouxe reflexões sobre o papel que os espaços têm na construção de comunidades como museus, espaços públicos e até delegacias podem ser mais amistosas. Também participamos de palestras relacionadas a economia criativa e bioeconomia, com debates sobre a conexão entre marcas e artistas, e como a floresta é uma importante ferramenta de transformação econômica. Confira com mais detalhes no reels.
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O Projeto Inova ACIPI representa muito mais do que uma transformação arquitetônica. Ele carrega em seu cerne valores que refletem profundamente a essência da Huma. Desde o início, buscamos não apenas criar espaços, mas conectar pessoas, histórias e inovações, e esse projeto é a materialização perfeita dessa missão. Assim como a ACIPI, que está em um momento de transição e inovação, acreditamos que a verdadeira força vem da capacidade de unir o passado ao futuro, respeitando as raízes e, ao mesmo tempo, impulsionando novas ideias. A inovação transgeracional que sustenta esse projeto ressoa com nossa visão de criar espaços que acolhem múltiplas gerações e promovem o bem-estar coletivo. O uso de materiais locais, como a rede de pesca artesanal, é um reflexo do nosso compromisso com a sustentabilidade e a valorização da cultura local. Cada detalhe pensado no projeto não apenas embeleza, mas conta uma história, algo que está no DNA da Huma: criar com propósito. O Inova ACIPI nos inspira a continuar inovando com respeito às nossas origens, conectando comunidade, criatividade e colaboração em cada etapa do nosso trabalho. Juntos, seguimos moldando o futuro com alma, propósito e sustentabilidade. #InovaACIPI #ValoresConectados #HumaArquitetura #InovaçãoComPropósito #Sustentabilidade #ArquiteturaComAlma #TradiçãoEInovação #ComunidadeColaborativa #ProjetosComHistória
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Quer entender e saber tudo que rolou na cultura em 2024? Então ouça o último episódio da segunda temporada do Cultura e Mercado em Foco. Em todas as plataformas/tocadores de podcasts!
Estamos chegando ao final do ano de 2024 e, para encerrar nossa segunda temporada, decidimos fazer uma grande retrospectiva sobre alguns dos principais assuntos do setor cultural neste ano: o marco regulatório do Sistema Nacional de Cultura; a Política Nacional Aldir Blanc; o novo Plano Nacional de Cultura; as mudanças na Lei Rouanet; a Política Nacional de Economia Criativa; e a nova edição do Programa Petrobrás Cultural. Para isso, convidamos diversos especialistas, profissionais envolvidos diretamente com os temas que selecionamos. São eles: - Americo Cordula, ator e gestor cultural e consultor em políticas de cultura, atualmente parte da equipe do Centro Cultural do Cariri, um equipamento da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, gerida pelo Instituto Mirante de Cultura e Arte; - Ana Carla (Cainha) Fonseca, diretora da Garimpo de Soluções, que trabalha com economia da cultura, economia criativa e desenvolvimento territorial em mais de 270 cidades, de 34 países; - Cristiane Olivieri, advogada da empresa Olivieri Advogados Associados, especializada na consultoria jurídica e estratégica para arte, Cultura e entretenimento; - Henilton Menezes, secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do Ministério da Cultura; - Inti Queiroz, pesquisadora e articuladora cultural; - Ivan Montanari, consultor na implementação de políticas públicas para a Cultura; - Zé Renato Almeida, produtor cultural. Também falamos sobre o que aconteceu no próprio Cultura e Mercado em 2024 e o que vem aí no próximo ano, com as sócias Daniele Torres Cordeiro e Larissa Biasoli Alves. Ouça agora: https://lnkd.in/dPKKiaad Apresentação: Marcel Vitorino Produção, roteiro, edição e montagem: Mônica Herculano Acesse culturaemercado.com.br para saber sobre as principais notícias do mercado e das políticas culturais no país, e https://lnkd.in/dfCQ9cM para conhecer nossas formações para quem vive ou quer viver de cultura no Brasil.
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Do Laboratório ao Impacto Social: A Revolução Tecnológica na Casa Firjan ! Ontem tive a oportunidade de participar do Meet Up #5 na Casa Firjan, no Rio de Janeiro, e a experiência foi, no mínimo, inspiradora. Para quem, assim como eu, atua há mais de 20 anos no setor de tecnologia, é sempre estimulante conhecer espaços que promovem o futuro da inovação industrial, e a Casa Firjan faz isso de maneira exemplar. Logo ao entrar, fui surpreendido pela modernidade do local, que combina antiga casa da Família Guinle com uma arquitetura clássica com tecnologia de ponta. A Firjan se destaca por ser um polo de inovação, oferecendo diversas soluções para a indústria. Durante minha visita, tive a oportunidade de explorar alguns dos laboratórios, onde são desenvolvidos e aplicados métodos avançados na confecção de materiais inovadores. Entre as experiências mais marcantes, destaco a apresentação sobre o PISA (Parque de Inovação Social Tecnológico e Ambiental). Esse projeto busca unir tecnologia, sustentabilidade e impacto social, mostrando como as inovações podem e devem ser usadas para promover um futuro mais equilibrado e inclusivo. A palestra foi uma verdadeira imersão em ideias disruptivas, ilustrando como a tecnologia está sendo aplicada para solucionar problemas sociais e ambientais, ao mesmo tempo em que impulsiona a competitividade industrial. Foi, sem dúvida, uma experiência enriquecedora, que reforça o papel fundamental de locais como a Casa Firjan na transformação da indústria. Se você se interessa por inovação, tecnologia e sustentabilidade, não perca a chance de conhecer a Casa Firjan e também o projeto PISA (Parque de Inovação Social Tecnológico e Ambiental). Uma verdadeira incubadora de ideias e soluções, onde o futuro já está sendo construído hoje. #CasaFirjan #InovaçãoIndustrial #TecnologiaVerde #ParqueDeInovação #Sustentabilidade #PISAFirjan #FuturoDaIndústria #Indústria4_0 #LaboratóriosDeInovação #TransformaçãoDigital
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🎶 A Cultura é o Coração que Bate Mais Forte em Uma Sociedade 🎶 Como gestora de cultura com mais de 25 anos de experiência, venho compartilhar com você a importância do investimento privado para a difusão da cultura no Brasil. No mundo de hoje, é impossível falar de desenvolvimento social, inclusão e sustentabilidade sem mencionar o papel transformador da cultura. Mas como fazer esse investimento de forma acessível e estratégica para as empresas? É aí que entra a Lei Rouanet, um dos maiores pilares de incentivo cultural no país. Ela permite que empresas patrocinem projetos culturais e sociais usando uma parte do imposto de renda devido. É uma forma de apoiar iniciativas culturais sem custo adicional, transferindo parte do que seria pago em impostos para projetos que geram impacto real na sociedade. Por que investir em cultura? 1. Relevância e Prestígio: Associar a marca a projetos culturais de qualidade reflete compromisso com o desenvolvimento humano e social. 2. Inclusão e Diversidade: Projetos como o São Paulo Jazz Weekend promovem a união de diferentes vozes, gerações e histórias, celebrando a música como ponto de encontro e diálogo. 3. Educação e Transformação: O SPJW não é apenas um evento de música; é um projeto que também leva conhecimento, com workshops, palestras e experiências que educam e inspiram. 4. Sustentabilidade e Lixo Zero: O evento é comprometido com práticas de sustentabilidade e é oficialmente um evento Lixo Zero, promovendo ações que minimizam impactos ambientais e estimulam a consciência ecológica. Convido empresas que desejam fazer parte dessa jornada a considerar o apoio ao São Paulo Jazz Weekend, um evento que abraça a diversidade musical e tem como pilares a inclusão, educação e sustentabilidade. A cultura precisa de investidores que entendam seu valor e impacto. E com a Lei Rouanet, essa possibilidade se torna viável e transformadora, gerando valor para as marcas e para a sociedade como um todo. 🌟 Junte-se a nós e faça parte dessa transformação. Entre em contato e saiba como se tornar um patrocinador e colaborar para a difusão da cultura brasileira de forma educativa e sustentável. Com arte e propósito, Giselle Ventura Diretora do São Paulo Jazz Weekend
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