Publicação de Feroli Transportes

Olha isso... Venha investir na SOJA conosco. AGRONEGÓCIO l Preço da soja em Mato Grosso registra alta de quase 5%, atingindo R$ 113 por saca O preço da soja em Mato Grosso, estado que se destaca como o principal produtor nacional do grão, continua sua trajetória de valorização, acumulando uma alta de quase 5% neste mês. Seguindo uma tendência de elevação que já vinha sendo observada desde abril, o indicador do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) alcançou R$ 113,54 por saca de 60 quilos na última quarta-feira (15/5), representando um aumento de 0,95% em relação ao dia anterior. No final de abril, a cotação da soja estava em R$ 107,76 por saca, o que evidencia uma valorização significativa em um curto período de tempo. Esse movimento ascendente no preço da soja reflete uma conjuntura favorável no mercado interno, impulsionada pela demanda aquecida e pela escassez de oferta. #soja #fictoragro🌽🌽🌽 #NoticiasRS #agronegocios

Hoje pela manhã, tive uma excelente conversa com a minha amiga Carla Mendes no Notícias Agrícolas. Falamos sobre os últimos acontecimentos no mercado de fertilizantes no Brasil. Senti que, nos últimos 10 dias, o mercado de P se aqueceu. Até mesmo, sobre os preços dos fosfatados, no dia 29/05/2023, o MAP era negociado a US$ 465/t CFR Brasil, nos últimos dias os preços estão entre US$ 570-575/t CFR, ou seja, temos mais de 22,0% de incremento ano a ano. Estamos em um momento decisivo para a tomada de decisão. Portanto, o produtor precisa olhar para a combinação do P e K. Como tenho dito, o potássio está “salvando” a relação de troca para 2024-25. Em resumo, volto a enfatizar: foque na relação de troca! E outra coisa, precisamos dar uma atenção ímpar para a comercialização de soja do ano que vem, o percentual vendido é baixo e acredito que, nos próximos dois meses, ainda teremos boas oportunidades.

Foco total na relação de troca.

As margens de esmagamento de soja voltaram a subir no Brasil, impulsionadas por preços mais altos do farelo e do óleo. A retomada das vendas da safra 2023/24 pelos produtores contribuíram para uma melhora nas operações das esmagadoras, que estão conseguindo comprar mais soja para processamento. Nossa fundadora Tatiana Freitas conversou com Francisco Queiroz, do Itaú BBA, sobre as margens da indústria processadora de soja. Os detalhes estão no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/diUiig8d

Em abril de 2024, o esmagamento de soja no estado de Mato Grosso atingiu um recorde histórico, conforme dados divulgados pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). O volume processado foi de 1,13 milhão de toneladas, representando um aumento de 13,58% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este aumento é atribuído a uma demanda externa mais aquecida pelos coprodutos da soja, especialmente o farelo de soja, que tem registrado volumes recordes de exportação. No acumulado de janeiro a abril de 2024, o estado processou um total de 4,26 milhões de toneladas de soja, um crescimento de 15,40% em comparação ao mesmo período de 2023. Apesar do elevado volume processado, a margem bruta de esmagamento das indústrias apresentou um declínio. Em abril de 2024, a margem bruta caiu 7,45% em relação ao mês anterior e 48,67% em comparação com abril de 2023. Esta queda reflete os baixos preços dos coprodutos da soja neste ano. A previsão para o próximo mês é de continuidade no aquecimento do esmagamento, com uma expectativa de maior demanda pelo farelo de soja e um possível aumento na margem bruta devido à valorização das cotações dos coprodutos. Acompanhe a AgroNegociar nas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades que acontecem no mundo Agro.

O preço do farelo de soja disponível no Mato Grosso teve um aumento de 2,6% em relação à safra anterior e ficou cotado a R$1.691,88/t. Essa valorização, junto com a alta do dólar de 2,99% na semana, impulsionou os preços e aumentou o indicador do farelo de soja. Essa valorização aumenta a rentabilidade do esmagamento de soja, podendo gerar mais lucros para os produtores. Quanto ao esmagamento da soja, a margem bruta teve um crescimento de quase 35% e está prevista para R$401,61/t. Já o óleo de soja teve um incremento de 3,82% e fechou com a média de R$4.303,34/t. Esse aumento está relacionado à maior demanda do mercado do biodiesel. Por outro lado, a queda de 2,06% no preço da soja na bolsa de Chicago (fechou com US$11,46/bu) pode afetar os exportadores de soja em grãos, diminuindo o valor do produto exportado. Esses dados representam um impacto misto para o agronegócio brasileiro. A valorização dos subprodutos pode ser benéfica para os setores que trabalham diretamente com eles, já os segmentos que exportam o grão podem enfrentar desafios quanto à queda do preço da soja na bolsa de Chicago. Além disso, o diferencial de base MTCME teve uma redução de 5,41%, chegando a R$22,94/sc. Essa redução pode tornar a soja mais competitiva no mercado internacional, podendo aumentar as exportações e impulsionar a economia agrícola brasileira, com preços mais favoráveis para os produtores. Nesse contexto, a redução no diferencial de base pode indicar uma tendência favorável para os produtores e para o agronegócio brasileiro como um todo, tornando os produtos agrícolas brasileiros mais competitivos no mercado internacional e potencialmente aumentando a lucratividade dos produtores. Fonte: Boletim Semanal Soja IMEA #agronegócio #agricultura #soja #sojabrasileira #agro

exportação de soja representa uma fonte fundamental de receita para o Brasil, contribuindo para a balança comercial e gerando empregos em toda a cadeia produtiva. Segundo dados do USDA, em 2024 o Brasil se consolida como líder mundial da produção de soja, sendo responsável por 39% da produção global. A produção de soja na safra 24/25, que deve começar partir da segunda quinzena deste mês de outubro nas regiões do Mato Grosso e Paraná, deve ser maior, de acordo com a gestora de commodities StoneX. A empresa divulgou recentemente que a produção está estimada em 165 milhões de toneladas, o que representa 10,8% a mais que na safra anterior. Para alcançar esse potencial, é fundamental que o clima fique dentro da normalidade. #Fendt #Agro #Soja Fonte: StoneX

#FertimportNews A exportação de soja do Brasil em maio deve alcançar 13,74 milhões de toneladas, com redução de apenas 100 mil toneladas na comparação com a previsão da semana anterior, de acordo com dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Se o volume previsto for confirmado, haveria redução de aproximadamente 700 mil toneladas em relação a maio de 2023 --este mês é um período dos maiores volumes exportados pelo país, já que a colheita está virtualmente finalizada. A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2,08 milhões de toneladas em maio, também uma ligeira queda na comparação semanal, o que aponta para um recuo de cerca de 190 mil toneladas ante o mesmo mês do ano passado. A exportação de milho foi prevista em 520.064 toneladas em maio, contra 626.302 toneladas na expectativa da semana anterior, ainda com um aumento de 26,5 mil toneladas na base anual. O Brasil é o maior exportador global de soja e um dos maiores de milho e farelo de soja. Fonte: Investing #fertimport #agenciamaritima #soja #agro #exportação #previsão

Seja você produtor de Soja, Milho ou Algodão, com o Barter da BASF você obtém os insumos necessários para sua produção e só paga na colheita. Marcílio Landim, Analista de Commodities da BASF no Mato Grosso, explica como você pode financiar sua safra de forma simples e sem se preocupar com as variações cambiais. Quer saber mais sobre como funcionam as operações de Barter? Procure um representante BASF na sua região. #BarterBASF #JuntosPeloSeuLegado #BASFNaAgricultura

Há alguns dias, colaborei com uma matéria do Notícias Agrícolas. Para quem está interessado no mercado de fertilizantes, o conteúdo pode ajudar a compreender melhor os fatores altistas e baixistas do momento atual. "Quando olhamos para os próximos meses, no médio prazo, bimestre maio-junho, vemos fundamentos baixistas muito fortes no mercado." "Esperamos que os fundamentos de baixa prevaleçam no médio prazo, mas as relações de troca, a depender da commodity, não estão em níveis favoráveis, explica Tomás Pernías, citando o exemplo de relações entre a soja e os fosfatados, por exemplo, que não estão em seus melhores momentos. Quer saber mais sobre o cenário no mercado atual de fertilizantes? Assine os relatórios da StoneX. https://lnkd.in/eZuEM6pq