Publicação de CUFA (BR) - Central Única das Favelas

Vejo as pessoas falarem em funil de vendas e das estratégias digitais extravagantes p/ gerar leads... Tá na hora de parar de brincadeira e entender o papel dos grandes produtores de conteúdo que são os veículos de comunicação e o meio TV... Bora lá!

Vamos nessa corrente do bem?

Eu NUNCA doaria para a Arena Corinthians. Quem me conhece sabe que sou flamenguista desde pequenininha, logo, doar para o Corinthians nunca estará em meus planos 😂 Mas, e você? Está acompanhando a campanha "Doe Arena Corinthians"? A iniciativa da torcida organizada Gaviões da Fiel tem como objetivo arrecadar R$700 milhões para quitar a dívida do clube com a Caixa Econômica Federal referente à construção da Neo Química Arena. Lançada em 27 de novembro, a campanha permite que torcedores façam doações com valores a partir de R$10. Como forma de gerar senso de pertencimento, cada torcedor que contribui recebe um certificado oficial de participação. Nos primeiros sete dias, a campanha contou com a participação de mais de 578 mil doadores únicos, arrecadando cerca de R$25,9 milhões. Hoje, os valores já ultrapassaram os R$30 milhões. O marketing de influência desempenha um papel essencial no sucesso dessa campanha. Personalidades corinthianas, como o apresentador @Luciano Huck, têm utilizado suas plataformas para promover a iniciativa, ampliando seu alcance e incentivando a participação dos torcedores. Além disso, a campanha tem contado com o apoio de influenciadores digitais e ex-jogadores do clube, que utilizam suas redes sociais para engajar a torcida. A utilização estratégica do marketing de influência não apenas amplia a visibilidade da campanha, mas também fortalece o senso de comunidade entre os torcedores, incentivando-os a contribuir. Esse caso demonstra como o engajamento de influenciadores pode ser determinante no sucesso de iniciativas de financiamento coletivo, especialmente quando há uma causa que se conecta profundamente com o público-alvo - no caso, corinthianos apaixonados por seu clube (cada um com seus gostos, não é mesmo? 😂). E você? O que achou sobre isso? Conhece alguém que participou dessa campanha? Comente aqui sua opinião sobre essa história toda…🫣

Remédio pra CazéTV. Nesse caso, o remédio é sinal de saúde! A CazéTV segue atraindo anunciantes para suas transmissões. A bola da vez é um grande contrato com a Hypera, dona de diversas marcas, em vários segmentos. Benegripe, Neosaldina, Buscopan, Buscofem e Epocler aparecerão nas transmissões do Campeonato Brasileiro de Futebol Masculino e Feminino, na Copa São Paulo de Futebol Júnior e no Campeonato Paulista. Além desses anunciantes, a CazéTV tem outras grandes marcas parcerias como Stellantis, Casas Bahia, Claro Brasil, McDonald's, Unilever e PagBank. Todas as 7 cotas de patrocínio disponibilizadas foram vendidas. Benegripe, Neosaldina, Buscopan, Buscofem e Epocler servem, dentre outras coisas, para dor de cabeça, cólica e indigestão. Tudo o que a CazéTV causa na mídia tradicional, com seu jeito diferente de transmitir esporte. #startse #nowledge #agora #novaeconomia

♫ Aôô festa boa demais da conta ♫ A festa junina por aqui já é algo bem tradicional, mas isso não significa que não cabe fazer algo diferente. Separamos inúmeros M&Ms e colocamos dentro de um pote, quem chegasse mais perto do número exato levaria o prêmio para casa. E aí, você chutaria quantos têm aí? #FestaJunina #MyCAP #Endomarketing #MyCAPInvestimentos

Ultimamente, o assunto “experiência do torcedor” virou pauta de discussões e eventos esportivos. Inovações tecnológicas, estudos de operação, etc. Muitas são as sugestões e ideias, mas acredito que, para iniciar esse assunto, todo gestor deveria ter um dia de torcedor na sua instalação. Não como torcedor vip, que entra por acessos exclusivos, elevador, bufê privativo ou brinde especial. E sim do cliente comum, assalariado, que trabalha o mês inteiro para ter o direito de comprar um ingresso para ver seu time do coração. Estar no lugar do torcedor de arquibancada é perceber a angústia de pegar um ônibus lotado, chegar ao estádio e não ter informações de onde fica seu portão de acesso e entrar depois do jogo já ter iniciado, porque teve que ficar horas na fila de uma bilheteria (isso quando ainda não precisa trocar, no guichê do estádio, seu ingresso comprado antecipadamente pela internet). Vá a uma partida em seu estádio à paisana. Não se apresente, como gestor, as equipes contratadas ou qualquer outro funcionário da sua instalação. Faça perguntas aos orientadores que você contrata. Observe a recepção que é feita por sua equipe de segurança. Tente encontrar seu lugar utilizando a sinalização da sua instalação. Tentei comprar em sua lanchonete ou bar. Análise quanto tempo você leva para comprar uma simples cerveja ou refrigerante. Utilize os sanitários. Infelizmente, naaioroa das instalações, as condições são pessimas. Na maioria sujos e sem nenhuma preocupação com higiene e manutenção antes e durante o evento. Se você for mulher, pior ainda, pois são as que mais sofrem com essa situação. Pergunte-se: você deixaria seus filhos ou seus pais utilizarem aquele sanitário? Pior é quando se trata de violência, que voltou a se tornar uma situação corriqueira no nosso futebol. Quer falar sobre a “experiência do torcedor” na sua instalação? Então encare um dia na pele dele. Escute suas dificuldades e desejos. Na maioria das vezes, não haverá condições financeiras para suprir todos os pedidos, mas já haverá a empatia de saber o que ele passa e precisa. Nessas horas, o mínimo já ajuda muito. Gestor, incomode-se se as coisas não estão corretas. O pior profissional de instalações esportivas é aquele que faz de um evento só mais um evento. Todo evento tem que ser especial para você e seu cliente. Tudo que falei acima acontece em todos os estádios? Não. Tem uma pequena minoria que já trata seu torcedor com dignidade e respeito. Entretanto, esse texto é para a grande maioria das instalações do nosso país. Repito: quer falar sobre “experiência do torcedor”? Tome o lugar dele por um dia. Garanto que, depois dessa experiência, você se tornará um gestor muito melhor.

Recentemente, recebi a seguinte indagação: "Pamela, você realmente ama o que você faz? Já pensou em trabalhar em outra área? Você tem muitas habilidades e poderia ter um retorno financeiro muito superior ao que tem hoje." A resposta é um grande e entusiástico SIM! Meu trabalho me permite criar conexões e experiências memoráveis, mas o que mais me encanta é poder usar essas habilidades para causas que realmente importam. Durante nossa Festa Junina na empresa, organizamos uma campanha de arrecadação de roupas de frio e cobertores para moradores de rua. Ver meus colegas se unindo, não apenas para celebrar, mas também para ajudar aqueles que mais precisam, me encheu de orgulho e gratidão. Foi uma experiência profundamente tocante e inesquecível. Cada agasalho e cada cobertor doado representa muito mais do que um simples item de vestuário; representa um gesto de carinho e esperança para quem enfrenta o inverno nas ruas. Saber que, através do meu trabalho, posso contribuir para transformar a vida de alguém é imensamente gratificante. Essa ação me lembra diariamente do impacto positivo que podemos ter. É muito mais do que estratégias e números; é sobre transformar vidas e fazer a diferença de verdade. Agradeço profundamente a todos os meus colegas que participaram e contribuíram para essa causa nobre. Que possamos continuar espalhando calor humano e alegria por onde passarmos. Ações como essa me faz ter cada dia mais certeza. #FestaJunina #ResponsabilidadeSocial #Solidariedade #União #MarketingComPropósito

Lojista: Doe parte do valor das suas vendas para a campanha SOS Rio Grande do Sul. O RS está passando pela maior catástrofe da sua história. O número de pessoas atingidas já passa de 1 milhão e os números não param de crescer. Entendemos que, nesse momento, toda ajuda é necessária. Por isso, o time de produto da Bagy priorizou nos últimos dias, alternativas que pudessem incentivar os lojistas Bagy a doarem e reverterem parte de suas vendas para os atingidos das enchentes no RS. Lançamos a funcionalidade SOS Rio Grande do Sul, onde você, lojista, poderá definir um percentual das suas vendas que será destinado à doação. Após definir o percentual e ativar a funcionalidade, o seu cliente passará a enxergar no checkout o valor da compra que será destinado à doação, sem ele precisar pagar a mais por isso. Ative em Loja Virtual > Checkout > Configurações e ajude quem está precisando.

QUANDO O ENTRETENIMENTO DÁ ASAS À CORRUPÇÃO   Vejamos o jogo do bicho. Foi criado em 1892 pelo Barão Drummond para promover o seu zoológico. Mas era um jogo de azar e, como tal, proibido por lei. Segundo a Wikipedia, a ligação do jogo do bicho com o carnaval começou por volta dos anos 1930, através de Natal da Portela. Natal, desde cedo, esteve envolvido com o mundo do samba já que, no quintal de sua casa na esquina com a estrada do Portela, no subúrbio de Oswaldo Cruz, realizavam-se rodas de samba. Nesse local, foi fundado o bloco carnavalesco "Vai como pode", que se transformaria na Portela. Após perder um braço por causa de um acidente de trem, Natal perdeu o emprego e foi trabalhar como apontador de bicho. Em pouco tempo, virou gerente de banca e, depois, conseguiu montar a sua própria, vindo a se tornar banqueiro de jogo do bicho, controlando toda a área de Madureira. O exemplo dele prosperou. Como se sabe, várias famílias mais influentes nas áreas suburbanas passaram a bancar o jogo e buscaram mais liderança patrocinando os blocos locais. Foram se expandindo, passaram a patronos das escolas de samba. Ora, quem reúne o interesse de muita gente acaba atraindo também os políticos que aparecem oferecendo benesses atrás de votos. Também proteção àquilo que é ilícito, através das ligações com a parte podre da polícia e, por que não dizer, com algumas personalidades do judiciário. Junte-se o samba ao futebol e a atratividade do entretenimento está completa, fortalecendo as famílias de patronos em seus negócios ilícitos. Ingênua como é, participativa como costuma ser, a sociedade admira os seus líderes, ou protetores. Daí nasceram alguns grupos de pressão mais fortes e violentos, que hoje chamamos milícias, algumas em conluio com o tráfego de drogas e outras atividades criminosas, algumas em franca oposição aos traficantes, buscando tomar seus territórios. Violência e insegurança pública é o que não falta. Para saber mais, basta acompanhar o noticiário da grande imprensa, que revela detalhes como o assassinato de Marielle Franco. Casos em que agentes públicos se misturam aos criminosos são comuns. E, infelizmente, não parecem estar perdendo terreno para as pessoas de bem. 🤪 🤪 🤪 🤪 🤪 🤪 🤪 🤪 🤪 😨 😨 😨 😨 😨 😨 😨 😨 😨