Nós: nem queremos ouvir... Também nós: a tentar perceber quem está mais perto de ser despedido É como ver um acidente em câmara lenta, mas com menos impacto e mais drama. #drama #team #marketingteam #blackmonstermedia #gossip
Publicação de Black Monster Media
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O que aconteceu com o respeito ao timing da mídia? — Essa semana o papo que mais ouvi foi como, no meio do caos do acidente trágico de sexta passada, os repórteres foram abordados sem descanso por comunicadores com pautas do dia-a-dia. Galera, vamos lá. Houve um acidente com 62 vítimas fatais. A mídia inteira fez war room para cobrir a situação. Times foram tirados de seja lá o que for para ajudar. E tem comunicador que foi lá pitchear. Se você atua com tematicas super especializados, a vida segue mais ou menos normal. Mas se o seu foco é chegar nos veículos de notícia diária, faça-me um favor: Respeite o timing da mídia! 😌 🙋🏾♂️Você cobre temas especializados ou de interesse diário? Conta pra mim nos comentários. ♻️ Posso te pedir para curtir esse post? Assim a dica pode chegar ao máximo de comunicadores possível! —- Se você não me conhece ainda, eu sou o Guga e tenho uma missão: tornar a comunicação corporativa menos tóxica e mais legal! 😁
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GRAÇA E PAZ A TODOS, O CÉSIO E O BRAZIL Terceira parte LEIA A PRIMEIRA PARTE O acidente do Brasil. O que foi feito? · As áreas foram identificadas e isoladas; · O material radioativo e o material contaminado foram recolhidos; · Foi feito triagem para identificar as pessoas contaminadas e irradiadas; · Foi dado os primeiros socorros nos hospitais para as pessoas vítimas do CÉSIO; · As vítimas mais graves foram removidas par um hospital especializado; · Foi dada assistência; psicológica as vítimas e familiares do acidente com o CÉSIO; · O Governo foi obrigado a dar destino ao material contaminado; · O governo construiu um buncker para armazenar o material contaminado; O que não foi feito? · Pessoas responsáveis pelo equipamento radioativo foram condenadas e presas por um ano e depois receberam um duto do governo federal isentado do fato! · As autoridades governamentais responsáveis não foram responsabilizas. Somente o Estado! · Apoio efetivo físico e financeiro adequado as vítimas do CÉSIO 137! Os quase quarenta anos após o acidente com o Césio- 137 as vítimas da população atingida sofreram e sofrem até hoje pela falta de assistência médica e social, daí o surgimento da associação. Se as autoridades tivessem um pouco mais de respeito e consideração não seria necessário a criação de Associação dos vitimados! Apesar de inúmeras vitórias, ainda persistem o descaso e a falta de reconhecimento das pessoas afetadas, inclusive por parte do mundo acadêmico, cujas pesquisas frequentemente deixaram de ouvir as reivindicações das populações e da Associação das Vítimas. Prevenção de acidentes radioativos: O aprendizado!? Sem dúvida, o Acidente de Goiânia/Goiás com o Césio-137 forneceu ensinamentos e possibilitou aprendizados para todo o mundo, em todas as áreas do conhecimento humano e científico. Das várias lições aprendidas neste acidente, podemos nos referir àquela que trata da nossa responsabilidade em conhecer as consequências de se lidar com ciência e tecnologia, e ampliarmos os cuidados que priorizam a ética, o respeito à vida e ao meio ambiente. A mais de 36 anos do acidente é importante lembrar, para não entrar no esquecimento, mas ficar sempre na história, para que a população e os ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS estejam sempre cientes do que aconteceu com o CÉSIO 137 EM GOIÂNIA! Apesar da catástrofe radioativa os órgãos governamentais aprenderam muito. Hoje em dia falta uma maior seriedade com os acidentados na questão medica e indenizatória! SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS PELO PLANETA! GOSTOU: CURTA/ DIVULGUE; COMENTE; GRATO/HÉLDER.
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Ouso pensar... Na época da Pandemia, Hospitais da Rede Prevent Senior foram acusados de alterar prontuários médicos para maquiar mortes pela covid, e por usar pacientes (como eu e você) como ‘cobaias vivas’ para tratamentos contra a Covid. Teve também o escândalo da Cerveja Backer... 29 pessoas (como eu e você) desenvolveram síndrome que causou insuficiência renal aguda após ingerirem a cerveja com substância tóxica que vazou de um de seus tanques. Desse total, dez pessoas morreram e 19 apresentaram sequelas graves. Agora, nos vemos diante de relatos que indicam más condições de aviões da VoePass, e com a queda de avião com passageiros (como eu e você) em um total de 62 óbitos. Se confirmadas as notícias de negligencia da empresa na manutenção, o que esses 3 (três) episódios têm em comum? O risco à vida! Calculado, e mesmo assim levado adiante! O menosprezo com o Humano, com o Outro em escala que ultrapassou a violência das comunidades e chegou.. ao jardim de nossas casas de condomínio. Nos sentimos seguros quando damos entrada em um hospital particular, bebemos nossa cervejinha, ou pegamos um voo... o risco está no assalto... na falta de segurança... na proximidade com as comunidades... nunca no jardim de nossa casa. Estamos todos democraticamente em risco! ‘mas as empresas serão responsabilizadas... será feita justiça’... Será? A única justiça realmente reparadora seria o retorno da morte... mas ainda não somos Deuses.. Num País onde o processo penal serve muitas vezes para impedir a concretização do direito material, qual a chance de se fazer realmente justiça? É... estamos cada vez mais democráticos... #Autoral #Crítica #Ousadia
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"Um acidente nunca termina". Neste vídeo, compartilho uma história que me fez perceber: para quem perde um ente querido, o impacto é eterno. Convido você a refletir sobre segurança e como nossas ações afetam vidas além da nossa. Va além, saia da caixinha, tenha empatia, suas ações podem afetar significativamente a vida e saude do próximo. Assista e compartilhe essa mensagem importante!
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Sobre a cena de Ed Motta e fazendo um link com a mensagem do Marc. 💬 “A verdade é que Ed Motta não está sozinho. Infelizmente, há milhares de ‘Eds’ espalhados por empresas no Brasil.” Essa reflexão me fez pensar no quanto ainda precisamos evoluir nas relações interpessoais dentro e fora do ambiente corporativo. Episódios de desrespeito, abuso e humilhação infelizmente não são isolados, e muitas vezes ficam escondidos, normalizados ou sem a devida consequência. No palco, como no trabalho, líderes (ou figuras de influência) precisam ter consciência de seu impacto e responsabilidade com quem está ao seu lado. Humilhar não é liderança. Abuso não é autoridade. Que atitudes como essa sejam repudiadas não só com vaias, mas com ações consistentes que reforcem a importância do respeito, da empatia e da valorização do próximo. E você, o que pensa sobre isso? Já presenciou situações assim? #Liderança #Respeito #Empatia #AmbienteDeTrabalho
N°1 Estrategista de Comunicação do LinkedIn Brasil (Favikon, 2025) | Palestrante | Mentor | Educador | Conselheiro | N° 1 LinkedIn Top Voices | 120k alunos no LinkedIn Learning | Ipsos Reputation Council | 4x TEDxSpeaker
O cantor Ed Motta protagonizou (mais) uma cena lamentável ao demitir e humilhar publicamente um funcionário no palco. A situação foi degradante, mas, felizmente, a plateia reagiu com vaias. Como já é habitual após seus recorrentes deslizes, Ed veio a público com um pedido de desculpas acompanhado do clichê: “Eu deveria ter mais inteligência emocional”. Se tivesse mais “inteligência” já estaria ótimo. A verdade é que Ed Motta não está sozinho. Infelizmente, há milhares de “Eds” espalhados por empresas no Brasil, reproduzindo comportamentos semelhantes de abuso e desrespeito diariamente. Qual a consequência real para ações como essa? Será que precisamos viralizar momentos como este para gerar conscientização e exigir mudanças de postura? Até quando vamos tolerar esse tipo de atitude, seja no palco ou no ambiente corporativo? #edmotta
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Infelizmente até por vários relatos que vemos com frequência nas redes sociais e profissionais, temos a percepção que é uma prática já considerada comum líderes que humilham funcionários, isso demonstra insegurança e falta de ética. Esse comportamento, muitas vezes tolerado por empresas focadas apenas em resultados, cria ambientes tóxicos, impacta a saúde mental e compromete a produtividade. Humilhações não geram respeito, mas medo e desmotivação. Liderança de verdade é sobre inspirar e apoiar, não controlar pelo medo. Empresas que toleram humilhações arriscam perder talentos, prejudicar sua reputação e enfrentar consequências legais. Respeito e empatia devem ser pilares de qualquer liderança eficaz.
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O cantor Ed Motta protagonizou (mais) uma cena lamentável ao demitir e humilhar publicamente um funcionário no palco. A situação foi degradante, mas, felizmente, a plateia reagiu com vaias. Como já é habitual após seus recorrentes deslizes, Ed veio a público com um pedido de desculpas acompanhado do clichê: “Eu deveria ter mais inteligência emocional”. Se tivesse mais “inteligência” já estaria ótimo. A verdade é que Ed Motta não está sozinho. Infelizmente, há milhares de “Eds” espalhados por empresas no Brasil, reproduzindo comportamentos semelhantes de abuso e desrespeito diariamente. Qual a consequência real para ações como essa? Será que precisamos viralizar momentos como este para gerar conscientização e exigir mudanças de postura? Até quando vamos tolerar esse tipo de atitude, seja no palco ou no ambiente corporativo? #edmotta
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Lastimável e triste ! Eu ERA fã desse cara. Até quando teremos situações como esta, e agora falando do mundo corporativo onde isso é mais comum do que se imagina ? Será que uma pessoa que ocupa um cargo maior que a outra se acha superior ? Sério isso ? Esse está fadado a não evoluir e com o tempo está fora da organização. O mundo muda e precisamos evoluir com ele. Relações humanas hoje são a base de tudo.
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O cantor Ed Motta protagonizou (mais) uma cena lamentável ao demitir e humilhar publicamente um funcionário no palco. A situação foi degradante, mas, felizmente, a plateia reagiu com vaias. Como já é habitual após seus recorrentes deslizes, Ed veio a público com um pedido de desculpas acompanhado do clichê: “Eu deveria ter mais inteligência emocional”. Se tivesse mais “inteligência” já estaria ótimo. A verdade é que Ed Motta não está sozinho. Infelizmente, há milhares de “Eds” espalhados por empresas no Brasil, reproduzindo comportamentos semelhantes de abuso e desrespeito diariamente. Qual a consequência real para ações como essa? Será que precisamos viralizar momentos como este para gerar conscientização e exigir mudanças de postura? Até quando vamos tolerar esse tipo de atitude, seja no palco ou no ambiente corporativo? #edmotta
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🚨 Acidente de trânsito? E agora? 🚨 Se envolver em um acidente pode ser assustador, mas saber o que fazer faz toda a diferença! Registre tudo! Tire fotos, anote os dados dos envolvidos e marque o local. Essas ações são fundamentais para proteger seus direitos. Nos acompanhe nas nossas redes sociais e saiba sobre os seus direitos e deveres! ⚖️ #gmariopizzatto #acidentedetransito #direitos
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Maio Amarelo: A cada acidente evitado, um cuidado reforçado. Enquanto o Brasil busca reduzir os trágicos números no trânsito, os profissionais da saúde estão na linha de frente, dedicando-se incansavelmente ao cuidado das vítimas. Seja parte dessa mudança! Valorize a vida, respeite as leis. Por um trânsito mais seguro, cada gesto importa. 🚑💛 #MaioAmarelo #SegurançaNoTrânsito #CuidadoQueTransforma"
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Ainda sobre os casos de perseguição ou "#stalking", fui convidado pela Record Brasília para analisar alguns dos casos mais impactantes que recentemente tomaram conta do noticiário nacional e local. Neste mês, duas situações chamaram atenção: uma jovem foi presa em Minas Gerais após perseguir obsessivamente um médico por cinco anos, e um DJ foi detido preventivamente por #stalkear, perseguir e violar a medida protetiva contra sua ex-namorada. Confira o link da reportagem completa no primeiro comentário! #Berlinque #Stalking #RecordBrasilia #Reportagem #DireitoCriminal
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