Lutar pela equidade de gênero pode ser exaustivo em muitos momentos. Por isso, quando nos deparamos com uma notícia positiva, devemos divulgar o máximo possível. E hoje trago pra vocês informações muito especiais! O relatório da Bori e Elsevier revelou um crescimento significativo da participação feminina na ciência brasileira. Veja alguns dados bem interessantes: - A presença de mulheres como autoras e co autoras em publicações científicas no Brasil cresceu 29% nos últimos 20 anos; - A participação feminina cresceu em campos associados à Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, subindo de 35% para 45% no mesmo período, áreas tradicionalmente dominadas por homens. Com esses avanços, o Brasil se aproxima da paridade entre homens e mulheres na autoria de publicações científicas, sendo classificado como o terceiro país com maior participação feminina na ciência, atrás apenas da Argentina e de Portugal. No entanto, o relatório também aponta para desafios contínuos. Embora as mulheres representem uma parcela significativa de autores, sua presença tende a diminuir com o avanço da carreira acadêmica - caindo de 51% entre os mais jovens para 36% entre os cientistas mais experientes. Esses dados refletem um progresso significativo rumo à igualdade de gênero na ciência, mas também destacam a necessidade contínua de promover ambientes inclusivos, oportunidades iguais e um ambiente de maior estímulo para as mulheres cientistas. E por isso achei tão interessante a exposição da FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz, em Brasília, "Mulheres e Meninas na Ciência". Inclusive estão com edital aberto até o dia 11.06.2024, para publicação de um livro que contará histórias das mulheres cientistas no Distrito Federal, com o objetivo de inspirar futuras cientistas. Link: https://lnkd.in/dVuK77NT Para ler o relatório completo, acesse o link abaixo: https://lnkd.in/d2kub8ND #equidadedegênero #ciência #inclusão
Publicação de Aline Damasceno Ferreira Schleicher
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🚀🔬 Conquistas notáveis na participação feminina na Ciência no Brasil! 🌐✨ Nos últimos 20 anos, celebramos um avanço incrível na promoção da igualdade de gênero na pesquisa científica, alcançando 49% de pesquisadoras assinando artigos. O relatório da Elsevier-Bori, destaca o Brasil como o terceiro com maior participação feminina, saltando de 35% para 45% de pesquisadoras entre 2020 e 2022. Os dados da agência holandesa oferecem uma visão detalhada da participação de gênero, evidenciando a necessidade de mais ações. Embora celebremos o 3º lugar, há um caminho a percorrer para garantir representação equitativa em todas as fases da carreira científica e em diversas áreas do conhecimento. Vamos impulsionar o futuro da pesquisa científica no Brasil! Saiba mais na matéria. 🌟👩🔬👏 #IgualdadeNaCiência #MulheresNaSTEM https://lnkd.in/d8MJP6id
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👩🧪🔬 No dia internacional da mulher, queremos falar sobre sua relação com a Ciência! O quanto você já leu e o quanto REALMENTE se importa com a trajetória feminina nesse meio? → Desde 400 a.C. com a matemática Hipátia, passando pela astrônoma Sofia Brahe em 1561, até chegar em Marie Curie e seu Prêmio Nobel no século 20, as mulheres sempre fizeram história na ciência! Mas por que há uma evidente disparidade na representatividade científica em áreas como engenharia e tecnologia? Neste post, nós mergulhamos em importantes estudos para trazer para você um resumo histórico da mulher na ciência; argumentos dos motivos da disparidade e algumas possíveis ações que aumentariam a representatividade feminina na ciência. → Clique na imagem abaixo para acessar o nosso artigo completo. https://lnkd.in/dbgq_8Nm #MulheresNaCiência #STEM #diadamulher #diainternacionaldamulher
Como aumentar a representatividade feminina na ciência?
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As mulheres têm desempenhado papeis cruciais na ciência, mas continuam enfrentando inúmeros obstáculos. Desde a falta de representatividade até a discriminação de gênero, essas barreiras não ofuscam o brilho de suas contribuições Mulheres como Marie Curie, Rosalind Franklin, e Ada Lovelace, existem como inspiração para tantas outras, porém, apesar desses exemplos inspiradores, os desafios persistem. Em muitos países, as mulheres representam menos de 30% dos pesquisadores. A desigualdade salarial é outra barreira, com mulheres cientistas frequentemente ganhando menos que seus colegas homens. Além disso, o acesso a financiamento e a publicações científicas também é mais difícil para elas Segundo a UNESCO, menos de 30% dos pesquisadores em todo o mundo são mulheres. Elas enfrentam preconceitos de gênero desde o início de suas carreiras, com menos oportunidades de financiamento e publicações. A desigualdade salarial também é um problema, com mulheres ganhando significativamente menos do que seus colegas homens A ciência precisa de mais vozes femininas para enriquecer a diversidade de perspectivas e soluções. Inspire-se nessas histórias e lembre-se: o futuro da ciência é mais brilhante com a igualdade de gênero Fonte: UNESCO: Women in Science Seja uma assinante d’As Pensadoras e mergulhe nesse e em muitos outros debates fundamentais para os direitos de equidade das mulheres na sociedade
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EQUIDADE DE GÊNEROS. 👩🔬🇧🇷 A participação de MULHERES na CIÊNCIA como autoras de publicações CIENTÍFICAS no país cresceu 29% nos últimos 20 anos, o que aproxima a produção científica brasileira de uma EQUIDADE de gênero, principalmente entre as pesquisadoras com carreiras mais jovens. 📊📚 As informações são do relatório da Elsevier-Bori "Em direção à EQUIDADE de gênero na pesquisa no Brasil" lançado nesta sexta-feira (8). 📈💪 Segundo o RELATÓRIO, em 2022, 49% da produção científica brasileira tem pelo menos uma MULHER entre os autores. O Brasil ocupa, hoje, a terceira posição de países com maior participação FEMININA na CIÊNCIA, entre nações analisadas (18 países mais a União Europeia) – ficando atrás, apenas, da ARGENTINA e de PORTUGAL, que têm, cada um, 52% de publicações científicas com autoras MULHERES. ÓTIMA NOTÍCIA, néh? ☺️😂 SAIBA mais ACESSANDO o LINK abaixo 👇🏻: https://lnkd.in/dRq6xEeY E, continue SEGUINDO nosso PERFIL 🙏🏻 para saber mais CONTEÚDOS sobre BIOLOGIA MARINHA, CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. 📚 📰 📷: Getty Images. ✍🏻: Por AGÊNCIA BORI. 🖥: Revista GALILEU. (https://lnkd.in/enNYBuuR) #EquidadeDeGênero #Ciência #MulheresNaPesquisa #ProduçãoCientífica #InclusãoFeminina #bioempatiaambiental
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Lugar de mulher é na ciência, na tecnologia e na gestão!
A desigualdade de gênero no mundo da ciência e tecnologia ainda é uma realidade no Brasil e no mundo. Segundo a Unesco, apenas 5% a 10% das mulheres no mundo ascendem em funções de liderança no campo das ciências. Leia+ Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Monica Tejo Marcia Marques
Lugar de mulher é na ciência, tecnologia, inovação e na gestão
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Nos últimos 20 anos, a proporção de pesquisadoras que assinam publicações científicas no Brasil cresceu de 38% para 49%, colocando o país em terceiro lugar em participação feminina na ciência. O relatório "Em direção à equidade de gênero na pesquisa no Brasil", lançado pela Elsevier-Bori, revelou esses dados. A análise foi feita com base na base de dados Scopus da Elsevier, com um recorte de gênero. Além disso, o documento destaca o crescimento da presença feminina em áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), embora haja desafios persistentes, como a redução da representatividade conforme a carreira avança e a preponderância masculina em campos como matemática, ciência da computação e engenharia. #MulheresNaCiência #EquidadeDeGênero
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Ainda precisamos avançar muito, mas os números mostram um crescimento e isto já é motivos para comemorarmos. No projeto Mulheres de Sapienza, que envolve mais de 65% da equipe de colaboradores da Sapienza temos a preocupação de criar estratégias internas para estimular a cada dia o empoderamento feminino e desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação por meninas e mulheres. A participação de mulheres na ciência brasileira, como autoras de publicações científicas, cresceu 29% nos últimos vinte anos. No entanto, essa presença feminina na produção científica cai conforme a carreira avança. O documento, intitulado “Em direção à equidade de gênero na pesquisa no Brasil“, também mostrou que, em 2022, 49% da produção científica brasileira tem pelo menos uma mulher entre os autores. Em 2002, esse percentual era de 38%. https://lnkd.in/dcUChQzn
Participação feminina na ciência brasileira cresce 29% em 20 anos, diz relatório | CNN Brasil
https://www.cnnbrasil.com.br
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👩🏻🏫 As mulheres estão na ciência - e estão sendo vistas! Uma matéria publicada na Science relatou o aumento da representação de mulheres ao pedir para crianças desenharem um cientista. Entre os anos 60 e 70, apenas 1% das crianças representavam um cientista como mulher - até 2016, essa porcentagem aumentou para 34%! O novo panorama reflete o aumento das mulheres na ciência, mas acredito que a mudança da abordagem de Universidades e centros de pesquisa também o favoreceu. Imagens e vídeos que retratam as pesquisas, divulgadas na televisão e na internet, assim como o aumento da divulgação pesquisas de destaque lideradas por mulheres - não porque antes as mulheres não tinham competência/relevância, mas sim porque hoje reforçamos o debate em relação ao nosso lugar e buscamos equidade - favorece a representatividade feminina na ciência. Foi-se o tempo no qual a imagem de um cientista era o Einstein ou o Beakman (minhas referências pessoais quando criança 🤣). Espero que, cada dia mais, as crianças reconheçam que o gênero não está atrelado à capacidade de se tornar cientista. Como podemos contribuir para que a imagem de um/uma cientista se torne cada vez mais acessível aos jovens? 💭 Link para acessar a matéria: https://lnkd.in/etFAPb9w #ciência #pesquisa #mulheresnaciência #womeninSTEM
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A participação de mulheres como autoras e coautoras de publicações científicas no país cresceu 29% nos últimos 20 anos, saltando de 38%, em 2002, para 49%, em 2022. É o que mostra novo relatório da Elsevier Pesquisa e Bori divulgado neste Dia Internacional da Mulher à imprensa brasileira. A produção científica com autoras femininas cresceu, inclusive, nas áreas associadas à Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM, em inglês): de 35%, em 2002, para 45%, em 2022. Com esse crescimento, a ciência brasileira se aproxima da paridade entre homens e mulheres na autoria de publicações científicas. Hoje, o Brasil é o terceiro país, dentre 18 analisados, com maior participação feminina na ciência, atrás apenas da Argentina e de Portugal, ambos com 52%. 👉 Leia sobre esses resultados na Bori: https://lnkd.in/dnwf2yNu 📒 Acesse relatório completo: https://lnkd.in/dnRx4e2W #mulheresnaciência #pesquisa #ciência #gênero #equidadedegênero #8M
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Duas datas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas, a ONU, colocam em evidência o papel da mulher no mundo contemporâneo. Uma delas é o Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, 08 de março, com foco na igualdade de direitos das pessoas. Outra é o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência. Tec@, personagem de quadrinhos que divulga temas de ciência e tecnologia para o público em geral, aproveitou o impacto global deste dia para chamar a atenção e resgatar a importância do outro evento, celebrado em 11 de fevereiro. De tão recente, o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência continua quente. O Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência foi implementado pela Unesco e pela ONU-Mulheres, segundo o site da própria organização, em colaboração com instituições e parceiros da sociedade civil que têm como objetivo fomentar o papel de mulheres e meninas na ciência. Este dia é uma oportunidade para promover, de modo pleno e igualitário, o acesso à ciência e a participação de mulheres e meninas nessa área. A Unesco destaca a igualdade de gênero como prioridade global, enfatizando o apoio a jovens meninas, sua formação e suas habilidades plenas para fazer com que suas ideias sejam ouvidas e impulsionem o desenvolvimento e a paz. Para a instituição, enfrentar alguns dos maiores desafios da Agenda para o Desenvolvimento Sustentável – que vão da melhoria da saúde ao combate à mudança climática – dependerá do aproveitamento de todos os talentos. Isso significa fazer com que mais mulheres trabalhem nessas áreas. A diversidade na área de pesquisa amplia o grupo de pesquisadores talentosos, trazendo novas perspectivas, novas aptidões e criatividade. Este dia nos lembra que mulheres e meninas desempenham um papel essencial nas comunidades de ciência e tecnologia e que, por isso, sua participação deve ser fortalecida. Embora as áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática – as chamadas ‘STEM’, na sigla em inglês – sejam consideradas fundamentais para as economias nacionais, até o momento a maioria dos países, independentemente do seu nível de desenvolvimento, não alcançou a igualdade de gênero nas áreas STEM, pontua a instituição. Para dar uma ideia, a Unesco informa que 33,3% é a porcentagem média global de pesquisadoras e apenas 35% de todos os estudantes das áreas de STEM são mulheres. #DiaInternacionalDaMulher #WomensDay #WomenEmpowerment #InternationalWomensDay
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Innovation & Internationalization | Bridgemaker | CEO & Board Member
8 mAline Damasceno Ferreira Schleicher e vamos levar boas noticias em mais grupos sociais! Semana que vem juntas no G20 + B20 Women in Trade Innitiative! https://statics.teams.cdn.office.net/evergreen-assets/safelinks/1/atp-safelinks.html