Publicação de Alessandra Borges Subtil

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Organizações da sociedade civil e indígenas anunciaram nesta última, segunda-feira (29) o rompimento com o Grupo de Trabalho (GT) no Ministério dos Transportes (MT) para debater a construção da Ferrogrão, um megaprojeto do agronegócio brasileiro que pode devastar 50 mil km² de Amazônia. Em uma carta entregue ao Ministério dos Transportes, o Instituto Kabu, a Rede Xingu+, a Aliança #FerrogrãoNão e o Psol decidiram se retirar do grupo e denunciar a falta de transparência e diálogo com as organizações da sociedade civil. O GT foi criado a partir de uma decisão do STF, com o objetivo de discutir a atualização dos estudos de impacto socioambiental da Ferrogrão sobre as populações tradicionais afetadas. Mas, segundo as organizações, "o que deveria ser um espaço com participação da sociedade, dependeu da mobilização logística das próprias organizações e movimentos para assegurar suas presenças". "A ferrovia resultaria no desmatamento de mais de 2 mil km² de floresta nativa, impactaria 4,9 milhões de hectares de áreas protegidas e afetaria pelo menos 16 terras indígenas, e diversos quilombos e comunidades tradicionais”, diz a carta. @proindiosp Leia na íntegra em: https://lnkd.in/d4JVJqZr.

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