Timing é tudo né? Me lembro perfeitamente em 2019, quando estava construindo o beep, e conversava com uma empresa gringa que oferecia a solução Tap to Phone. O nosso produto era um ecommerce para experiências ao vivo, e havia uma demanda de venda de ingressos e bebidas no ponto de venda. Estávamos buscando uma solução low ou no hardware, para integrar os pagamentos, exploramos mPOS (a famosa minizinha do PagBank), Smart POS entre outras soluções, mas nada parecia ideal. Na época, o Pix ainda não tinha sido lançado, mas já sabíamos que poderia funcionar porque haveria um QR code para pagamento. Então decidimos esperar pelo PIX. Logo em seguida chegou a pandemia e todos os planos mudaram. Mas fiquei intrigado com o Tap to Phone, havia muito potencial, mas também dúvidas. Será que o vendedor gostaria de colocar o seu telefone na operação? E a bateria, daria conta do volume de transações? Hoje vejo o SumUp, Nubank, e InfinityPay apostando no Tap to Pay. Ao meu ver, o Pix levou boa parte do volume de transações de baixo valor, e vai levar ainda mais com o PIX por NFC. Agora fica a pergunta, será que ainda existe um lugar para o Tap to Phone? O que você acha? Comenta aí!
Acho que o Tap to Phone ainda tem seu lugar, especialmente onde rapidez e praticidade contam demais, como vendedores de rua.
CEO & Founder - Vister Pay (Fintech de Impacto Social - Solução de Pagamentos) / Mentoria de Negócios / Empreteco / Startups e Inovação
1 mAinda não me convenci. O "tap" é mais uma porta para fraudes e invasões... ...não precisa.