Publicação de Abraji - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo

Na minha primeira matéria para o site Pitacos! UFRJ analisei o livro 'Minha Razão de Viver', do grande jornalista brasileiro Samuel Wainer. No livro ele conta as aventuras que viveu como repórter político, próximo de figuras importantes para nossa história como Getúlio Vargas, evidenciando os bastidores da política e do jornalismo brasileiro. Confira o texto aqui: https://lnkd.in/dCkkhwrY

Sou uma jornalista que acompanha os bastidores da informação, presente nos diferentes turnos do dia a dia do jornal. Sou revisora, então tenho descoberto as multifacetas da rotina jornalística e me encantado com elas. Não restrinjo meu trabalho a apenas verificar se os textos têm erros de digitação, concordância ou ortografia, mas checo se as informações entre os textos batem, se a escrita segue o manual de estilo do jornal, se há problemas de cobertura — nesse caso, conecto diretamente com minha experiência acadêmica, cujas pesquisas que desenvolvi englobam questionamentos sobre algumas nuances da cobertura jornalística policial. É muito bom ter liberdade para viver, errar, aprender e acertar enquanto dou meus primeiros passos na carreira como jornalista, saindo do padrão em que a maioria começa como repórter. Estou felizzz! 😄💖 . #jornalismo #rotina #feed

A credibilidade jornalística em questão: download gratuito de uma obra relevante Não há qualquer dúvida sobre a influência da atividade jornalística na formação da opinião pública, mas esta condição deve ser contemplada a partir de alguns pressupostos, visto que, na era da desinformação e do negacionismo, a mídia, em muitos casos (seria a maior parte deles?) costuma cometer equívocos formidáveis, seja pela não checagem das informações que veicula, seja pela participação voluntária no processo de polarização política e ideológica. A credibilidade jornalística tem sido, portanto, questionada e constitui questão fundamental a ser considerada no debate sobre o papel dos meios de comunicação na sociedade moderna.  Para enriquecer esta discussão, a Editora Insular publicou uma obra importante que aborda exatamente a questão da credibilidade jornalística, organizada pelo professor Rogério Christofoletti, com a participação de uma dezena e meia de profissionais, pesquisadores e estudiosos do jornalismo. Como indicado na apresentação, “este livro trata da confiança nos meios de comunicação e de credibilidade jornalística, na esperança de oferecer novas contribuições para a compreensão de suas dinâmicas de formação, oscilação, ganho, perda e conservação.” A ideia que levou a esta publicação surgiu há 3 anos, com a apresentação de um projeto ao CNPq e foi ganhando corpo ao longo do tempo. Como indicado no prefácio, “No mercado das ideias, credibilidade é uma das mais valorizadas. Afinal, ela é um distintivo social muito desejado. Em algumas atividades como o jornalismo, ela é também uma condição de sobrevivência, já que é ponto de partida para a prática de bem informar. “ É importante reconhecer como a obra faz questão de lembrar, que “a confiabilidade integral pode ser inalcançável na prática e trazer problemas coletivos e individuais. Afinal, acreditar cegamente nas notícias pode gerar conformismo, resignação, apatia cívica e atrofias no senso crítico. É paradoxal, mas a desconfiança também é saudável na vida em sociedade. Em doses moderadas, ela pode ajudar pessoas e comunidades a revisarem continuamente seus parâmetros de julgamento e pode estimular a busca por sistemas de crença mais seguros e aperfeiçoados. O balanço entre confiar e desconfiar é uma dança a que as pessoas não podem renunciar.” Vale a pena consultar a obra e contribuir para este debate. O jornalismo e a democracia agradecem. Download em: https://lnkd.in/d8pxvK2C  

A credibilidade jornalística em questão: download gratuito de uma obra relevante Não há qualquer dúvida sobre a influência da atividade jornalística na formação da opinião pública, mas esta condição deve ser contemplada a partir de alguns pressupostos, visto que, na era da desinformação e do negacionismo, a mídia, em muitos casos (seria a maior parte deles?) costuma cometer equívocos formidáveis, seja pela não checagem das informações que veicula, seja pela participação voluntária no processo de polarização política e ideológica. A credibilidade jornalística tem sido, portanto, questionada e constitui questão fundamental a ser considerada no debate sobre o papel dos meios de comunicação na sociedade moderna.  Para enriquecer esta discussão, a Editora Insular publicou uma obra importante que aborda exatamente a questão da credibilidade jornalística, organizada pelo professor Rogério Christofoletti, com a participação de uma dezena e meia de profissionais, pesquisadores e estudiosos do jornalismo. Como indicado na apresentação, “este livro trata da confiança nos meios de comunicação e de credibilidade jornalística, na esperança de oferecer novas contribuições para a compreensão de suas dinâmicas de formação, oscilação, ganho, perda e conservação.” A ideia que levou a esta publicação surgiu há 3 anos, com a apresentação de um projeto ao CNPq e foi ganhando corpo ao longo do tempo. Como indicado no prefácio, “No mercado das ideias, credibilidade é uma das mais valorizadas. Afinal, ela é um distintivo social muito desejado. Em algumas atividades como o jornalismo, ela é também uma condição de sobrevivência, já que é ponto de partida para a prática de bem informar. “ É importante reconhecer como a obra faz questão de lembrar, que “a confiabilidade integral pode ser inalcançável na prática e trazer problemas coletivos e individuais. Afinal, acreditar cegamente nas notícias pode gerar conformismo, resignação, apatia cívica e atrofias no senso crítico. É paradoxal, mas a desconfiança também é saudável na vida em sociedade. Em doses moderadas, ela pode ajudar pessoas e comunidades a revisarem continuamente seus parâmetros de julgamento e pode estimular a busca por sistemas de crença mais seguros e aperfeiçoados. O balanço entre confiar e desconfiar é uma dança a que as pessoas não podem renunciar.” Vale a pena consultar a obra e contribuir para este debate. O jornalismo e a democracia agradecem. Download em: https://lnkd.in/d8pxvK2C  

Escolher o jornalismo não foi difícil porque, de alguma maneira, ele sempre esteve presente na minha vida. Na minha memória tem uma cena marcante: eu, um livro, um papel e uma caneta no chão da sala de casa… naquele dia eu resolvi escrever, espontaneamente, algo do livro para a minha professora, que o pendurou no varal de trabalhos da sala de aula. Inesquecível! Hoje sei que a vocação nasce conosco e faz parte da nossa missão. Nunca tive dúvida sobre o que eu queria e deveria seguir… já estava escrito. O jornalismo é metamorfose ambulante, assim como eu. É uma profissão que traz inúmeras maneiras de comunicar, está sempre se adaptando as mudanças e exige a coragem, criatividade, emoção, humanidade, sensibilidade, profundidade, curiosidade, respeito, pensar fora da caixa e é também aquela profissão que se encaixa muito bem com uma mente que transborda ideias, o tempo inteiro. O jornalista tem que ter espaço para se expressar, isso faz parte do nosso trabalho. Ser jornalista é uma paixão e um orgulho eterno! Obs: bora que tem muita história boa para contar nessa estrada. Um viva, hoje e sempre! 📸 Bastidores do Projeto “Entrevista de Casa com Bruna Cabral” (2020). 💜🥰🙌🏻👏🏻💪🏻📖🎙️📰💻📺📻📲✍🏻

No jornalismo em geral e na assessoria de imprensa, ler é fundamental! E digo isso não apenas pela qualidade gramatical em si, mas também pela qualidade na formatação de pautas e no desenvolvimento do pensamento crítico de um jornalista. Por isso, é fundamental consumir mídia, ler veículos impressos, onde se costuma ter análises mais aprofundadas do noticiário, e principalmente, observar como cada pauta é desenvolvida. Até porque, às vezes quando menos se espera, o jornalista tem uma lâmpada acesa em sua mente e desenvolve uma ideia para uma nova matéria. Não importa a atuação do jornalista, é primordial cultivar o hábito da leitura clássica de livros e de jornais, principalmente para quem deseja estar em constante crescimento.

Ineditismo é simplesmente um dos grandes pilares do jornalismo.⚠ Praticamente todas as redações correm atrás do famoso “furo de reportagem”.📹 👉Para uma sugestão de pauta ganhar os olhos dos jornalistas, ela precisa ser atrativa e diferenciada. Tem que ser aquele assunto que vai render uma boa matéria, daquelas que predem o leitor do início ao fim.📰 🔎Mas existe um grande porém: mesmo que sua história seja inédita, é necessário estar atento às técnicas jornalísticas para, de fato, impressionar a ponto de ganhar um espaço relevante na imprensa. 🔹É aqui que entra a ML&A. Somos uma agência com um longo legado no jornalismo e na assessoria de imprensa.💡 Traga a sua história para nós. Podemos transformá-la em uma pauta irresistível.😉 #Ineditismo #RelevânciaSocial #Curiosidade #Jornalismo #ML&A #Comunicação #Release #MarketingDigital #EstratégiaDeComunicação

Que tal um clássico do jornalismo literário pro fim de semana? ☕📖 Um dos meus favoritos da vida e talvez o maior responsável pelo meu amor pelo jornalismo literário, "A Sangue Frio", de Truman Capote, é leitura obrigatória para quem se interessa por narrativas reais com um toque de literatura. Capote revolucionou a forma como contamos histórias, e sua obra continua relevante até hoje. Está é, definitivamente, uma ótima maneira de se inspirar e aprimorar suas habilidades de comunicação e storytelling. Já leu? #jornalismoliterário #narrativajornalística #TrumanCapote #leitura #comunicação #storytelling

Jornalismo Isento: O Desafio de Valorizar o Bom Jornalismo Neste vídeo, discutimos a importância da isenção jornalística e seu impacto na audiência. Saiba como o jornalista imparcial tem mais relevância e credibilidade na opinião do público. Descubra como lidar com desafios econômicos enfrentados pelo jornalismo atualmente. #JornalismoIsento #Imparcialidade #Credibilidade #CriseEconômica #ValorizandoOBomJornalismo #DesafiosdoJornalismo #FinançasdosVeículos #OpiniãodoPúblico #ComunicadoTransparente #ResponsabilidadeJornalística