E-commerce ao Cubo

O E-commerce ao Cubo volta para falar de um tema em que apostamos que será muito falado daqui para frente: o seller center. 

Trata-se de uma ferramenta de gestão para marketplaces, que, hoje, é o principal modelo de negócios para e-commerce, tanto que já são responsáveis por 84% de tudo que é faturado no comércio eletrônico brasileiro.

O seller center, hoje já usado pelos grandes marketplaces, como Amazon, Mercado Livre e Shopee, tem tudo para ser o propulsor do crescimento de novas redes negócios e de e-commerces que vão se tornar marketplaces.

Neste episódio, falamos sobre as funcionalidades, benefícios, perspectivas de uso e tudo que envolve a aplicação de um seller center em um negócio digital.

O frete rápido e barato virou objeto de desejo máximo do comércio eletrônico. Grandes marketplaces, como Magalu, Amazon e Mercado Livre subiram demais a régua na logística. Isso, consequentemente, gera uma pressão enorme para que o mercado se adapte a essas exigências.

Neste podcast, trocamos uma ideia com a Maíra Rabelo, head de growth do Zé Delivery, uma das empresas especializadas em logística expressa ou de last mile, para abordar como o e-commerce tem inovado para ser cada vez mais eficiente em suas entregas.

Falamos sobre estratégias de distribuição, canais, rastreamento, experiência de compra, proposta de valor e tudo que possa mexer com o tempo e a qualidade na entrega de um pedido no e-commerce.

No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, preparamos um podcast para que algumas das nossas pessoas inseridas nessas siglas pudessem ficar à vontade para falar sobre dificuldades, histórias, aspirações e possíveis soluções para os problemas que elas e seus pares vivenciam no mercado de trabalho.

Foi uma conversa fina, elegante e sincera que pode ajudar a trazer mais equilíbrio para as relações de trabalho. É um papo para alertar quem está em posições de poder, quem está a margem do mercado e até quem está mais perdido em relação a esse assunto.

Ouça, crie mais empatia e seja você também parte de um movimento que visa, por um lado, reduzir os assédios, as agressões e os bloqueios, e por outro, busca gerar mais oportunidades, acolhimento e representatividade.

Não é de hoje que o varejo usa a produção de conteúdo para atrair, encantar e fidelizar clientes. Só que, de uns anos para cá, o patamar foi elevado principalmente com as live commerces e com a aquisição de portais de conteúdo pelos grandes marketplaces.

De um lado, temos a transmissão ao vivo de um produto ou serviço que pode ser adquirido naquela mesma plataforma, adicionando uma camada a mais de interação e de humanização no e-commerce. Do outro, temos os marketplaces entendendo que a criação de uma rede não se faz apenas com parceiros comerciais, financeiros e logísticos, mas também de conteúdo, educação e entretenimento.

Isso sem falar do e-commerce olhando para o conteúdo como uma forma de gerar receita com publicidade e assinaturas, ampliando a gama de experiências oferecidas na plataforma.

Enfim, este episódio ficou bem legal, especialmente com a participação do Renato Panicacci, COO da FRN³. Escute e compartilhe com quem mais se interessar pelo tema.

Parece que trabalhar em tecnologia agora virou a moda no mercado de trabalho. De fato, há mais oportunidades do que nunca — inclusive, com mais vagas do que candidatos. Para você ter uma ideia, a oferta de trabalho para TI cresceu mais de 600% só no Estado de SP em 2020. Enfim, tem muita gente aí podendo escolher onde vai trabalhar.

Só que isso também traz diversos questionamentos. Afinal, como as empresas podem se preparar para dar conta desse aumento na demanda por profissionais de tecnologia? Como é a rotina dessas equipes? E para quem quer trabalhar na área, como devem se capacitar?

Convocamos nosso time de desenvolvimento de novos produtos aqui da FRN³ para trocar essas ideias. Ouça e compartilhe em seus grupos!

O trabalho remoto virou rotina em grande parte do mercado do e-commerce e, depois de 1 ano quarentenados, resolvemos trocar uma ideia com o nosso time para refletir um pouco sobre produtividade, equilíbrio, família, saúde e outros pontos sensíveis.

Mais especificamente, falamos, entre outras coisas, sobre como rolou essa adaptação nos processos de trabalho, como essas pessoas conciliaram família e trabalho e como eles imaginam o retorno ao escritório no futuro. 

As habilidades comportamentais, emocionais e sociais ganham cada vez mais espaço nos debates sobre recursos humanos. No mercado de tecnologia, onde as hard skills bem notáveis, esse é um objeto de discussão ainda mais relevante.

Por isso, levamos para o nosso barzinho radiofônico um papo bem descontraído, mas com algumas polêmicas, sobre como podemos desenvolver habilidades como comunicação, adaptabilidade, resiliência, criatividade, autogestão, etc. E ah, não só como, mas onde aprimorar essas características, inclusive citando o papel das escolas, universidades e empresas nisso tudo. Ouça e nos traga o seu feedback!

O mercado de e-commerce atingiu um nível de competitividade que força as empresas a criarem mecanismos que as destaquem em meio à concorrência. Logo, para atingir esse objetivo, muitos varejistas passaram a "servitizar", ou seja, a adicionar serviços ao seu catálogo.

Um exemplo bem bacana disso é o da Cobasi. A loja de produtos para pets criou uma rede com parceiros que fazem, entre outros serviços, banho & tosa e atendimento veterinário. O Couzina, por sua vez, presta uma consultoria técnica para compradores em seu marketplace de maquinário para food service.

Enfim, temos uma saída do básico, da pura venda de bens de consumo, para uma experiência mais participativa na jornada do cliente.

Então, se você quiser entender melhor o porquê e como lojistas estão trazendo serviços para o jogo, ouça o programa.

Subir uma loja virtual é uma missão que costuma envolver diversos parceiros estratégicos para cuidar de diferentes processos. Essa contribuição externa, no entanto, pode passar por relações conflituosas, especialmente quando duas agências contratadas não falam a mesma língua. O cliente, em meio a isso tudo, pode se encontrar perdido em um fogo cruzado.

Por essa razão, resolvemos abrir o jogo sobre os cenários onde podemos ter duas ou mais agências trabalhando em um mesmo projeto, os problemas que habitualmente surgem daí e como podemos suavizar os riscos nas entregas de um e-commerce.

A velocidade de carregamento do site é um dos aspectos que mais influenciam as vendas de uma loja virtual. Pesquisas já estimaram que cada segundo a mais perdido pode custar 7% das conversões. Portanto, esse é um assunto que merece um debate em alto nível com os nossos desenvolvedores.

O papo deste podcast foi sobre ferramentas e métricas de monitoramento, compressão de imagens, carregamento assíncrono (lazy load), uso de recursos externos e organização do código. Enfim, tem de tudo, de tópicos mais generalistas até os mais técnicos.

A ideia é que você saia com uma leitura mais apurada sobre o tema. Espalhe a palavra e ajude a construir um mercado que use boas práticas e criem melhores experiências de navegação para o público.

O sexto episódio do E-commerce ao Cubo chega para ouvir as mulheres sobre como elas se veem na indústria da tecnologia. Como é que tentar a carreira em um mercado amplamente ocupado por homens? Para você ter uma ideia, a presença feminina em cargos de desenvolvimento e ciências da computação não passa de 20% aqui no Brasil.

Então, resolvemos trocar uma ideia sobre equidade, machismo, síndrome do impostor, inseguranças, sub-representações e tudo que afeta as relações de trabalho para as mulheres na tecnologia.

Esperamos que, com essa conversa, a gente consiga espalhar a mensagem da importância de gerar diversidade no ambiente de trabalho. Afinal, quanto mais diferentes forem as histórias, experiências e pontos de vista, mais força ganha a inovação. 

Quase 3 meses após o seu lançamento e mais de 120 milhões de reais transacionados, resolvemos bater esse papo para refletir sobre os impactos do Pix em lojistas e consumidores do e-commerce.

Por aqui, você vai resolver, ou não, aquelas suas desconfianças sobre segurança, usabilidade, taxas, implementação e a real necessidade de usar esse novo meio de pagamento instantâneo.

Um dos pilares mais importantes em um projeto de e-commerce, se não for o principal, são as pessoas. Uma boa equipe, independentemente de tecnologias, métodos e parceiros comerciais, é quem vai ditar o ritmo da inovação, da transformação e do crescimento de um negócio no comércio eletrônico.

Dito isso, resolvemos começar 2021 no E-commerce ao Cubo falando sobre como montar grandes times de e-commerce. Neste episódio, trocamos uma ideia com a Gi Oliveira, consultora em projetos digitais na Singular Next, para apontar as funções mais essenciais, as habilidades de um talento digital e como as empresas podem explorar o potencial de cada pessoa dentro de suas operações.

Um aspecto importante em um projeto de e-commerce é saber quais funcionalidades serão necessárias para subir e sustentar sua loja. Essas features podem vir embarcadas em módulos da própria plataforma ou ser agregadas por ferramentas externas, certo? O problema, então, é saber quando usar algo já disponível na plataforma ou partir para uma integração feita por outra empresa.

Nessas horas, é preciso medir os fatores que pesam na hora de escolher um caminho ou outro, como os custos, o conhecimento sobre a plataforma, a curva de aprendizado de quem opera essas ferramentas, as limitações e a usabilidade dessas funcionalidades.

Queremos que você saia desse papo mais preparado(a) para tomar decisões mais certeiras e evitar contratações desnecessárias.

Na hora de implantar ou migrar uma loja virtual, seja de plataforma ou agência, o que pesa na contratação de um parceiro comercial? Experiência, capacidade produtiva, preço e transparência são alguns dos critérios mais analisados em um fornecedor.

E no lado da empresa contratante, o quanto ela se cobra e se dedica para fazer uma boa escolha? Afinal, estamos falando de decisões que podem direcionar um negócio para o seu sucesso ou fracasso.

Por isso, o papo de hoje vai ser sobre as responsabilidades das agências, histórias de escolhas equivocadas e dicas para uma entrada/migração mais segura no e-commerce.

MVP não é só uma palavra da moda entre startupeiros e empreendedores. Seus conceitos podem ser aplicados em projetos de e-commerce, especialmente os que buscam validar seu modelo de negócios de maneira mais ágil.

Por isso, este primeiro episódio do E-commerce ao Cubo vai contar um pouco da história do EssencialPraVC, uma loja virtual do grupo Kimberly-Clark, uma das maiores multinacionais do setor de cuidados pessoais. Para você ter uma ideia, o Go-live desse e-commerce rolou em 20 dias!

Esse é um dos projetos desenvolvidos pela FRN³ na plataforma VTEX.