Gastronomia
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RESUMO

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GERADO EM: 16/08/2024 - 00:01

"Melhores Restaurantes do Rio de Janeiro em 2024"

Os melhores restaurantes brasileiros do Rio de Janeiro em 2024 são apresentados em uma lista imperdível, com destaque para o Sofia como o melhor restaurante da cidade. Outros como RUDÄ, SUD, O PÁSSARO VERDE, Academia da Cachaça, Aconchego Carioca, entre outros, oferecem pratos variados e deliciosos, cada um com sua peculiaridade e sabor único. A diversidade gastronômica e a qualidade dos ingredientes revelam a riqueza culinária da cidade.

Sofia é eleito o melhor restaurante brasileiro da cidade pelo Prêmio Rio Show de Gastronomia 2024. Confira outros bons endereços na categoria.

2º lugar: RUDÄ

Chef revelação no Prêmio Rio Show de Gastronomia 2023, Danilo Parah mira talheres e panelas sobre memórias da infância ao lado da mãe e da avó, ambas cozinheiras, para tirar do fogão receitas de valor afetivo, mas reembaladas com toque moderno. O resultado surpreende. Afinal, grande parte dos pratos servidos no restaurante instalado num belo imóvel da década de 1930 é preparada com ingredientes relativamente simples. O pão de queijo pardinho (R$ 45, a dupla), por exemplo, é feito com linguiça, requeijão de corte e goiabada. Entre os principais, fazem sucesso o cupim com polenta cremosa (R$ 97), que chega à mesa com molho de cogumelos trufado e legumes glaceados; e o frango com quiabo (R$ 78), sobrecoxa prensada e laqueada com barbecue de goiaba, concassé de quiabo, purê de batata cremoso e rôti de limão. Para adoçar, a dica é a torta de chocolate com sorvete de cenoura assada com saquê, crumble de cacau e conserva de cenoura (R$ 39). Ipanema: Rua Garcia D’Ávila 118 (98385-7051). Ter, das 12h às 23h. Qua a sáb, das 12h à meia-noite. Dom, das 12h às 20h.

3º lugar: SUD, O PÁSSARO VERDE

Na fachada da casinha branca, não há qualquer placa indicando que se trata de um restaurante. Para confirmar se está no local certo, a chef Roberta Sudbrack aconselha fazer o “teste do nariz”: “Se sentir um cheirinho gostoso de casa de vó da nossa chaminé, pronto, você nos encontrou”, indica. O cardápio pode mudar a cada dia, conforme os “desejos da natureza”, como brinca a cozinheira. Ou não. Vai depender do que vem do quintal dos pequenos produtores com os quais a profissional trabalha há mais de duas décadas. Há clássicos perenes no menu, como a couve-flor orgânica assada no forno de barro, com homus tahine (R$ 79), e o ovo caipira frito no forno à lenha, com bottarga brasileira (R$ 34). Também são boas pedidas os preparos na brasa, como o polvo, com shiitake, batatinhas, pimentões e folhas orgânicas, e o filé-mignon, com béarnaise de urucum e batatas fritas (R$ 189, ambos). De sobremesa, não deixe de provar o bolo molhado de chocolate (R$ 49), com creme azedo e calda quente. Jardim Botânico: Rua Visconde de Carandaí 35 (3114-0464). Ter a qui, das 18h às 22h. Sex, das 12h às 15h e das 18h às 22h. Sáb, das 12h às 16h e das 18h às 22h. Dom, das 12h às 17h.

ACADEMIA DA CACHAÇA

No endereço dedicado ao famoso destilado brasileiro desde 1985, há mais de 80 rótulos produzidos em 13 estados. Assim como a bebida, a cozinha também é brasileiríssima. O carro-chefe é a feijoada (R$ 169,90), uma das mais elogiadas da cidade, preparada com charque, costelinha, lombo, paio e linguiça fina e acompanhada de arroz, couve, farofa, laranja e, é claro, uma dose de cachaça. Outra boa pedida é o escondidinho de camarão (R$ 49,90). Neste ano, algumas novidades incrementaram o menu, como o hambúrguer de charque com geleia de cebola roxa na rapadura e queijo coalho (R$ 46,90) e o baião de dois (R$ 98,90). Depois das purinhas, as caipirinhas são as estrelas da carta. Uma das mais pedidas é a famosinha (R$ 25,90), preparada com a pinga mineira de mesmo nome, limão-siciliano, gengibre, mel e pimenta-biquinho. Leblon: Rua Conde de Bernadotte 26 (2239-1542). Seg a qui, das 11h30 à meia-noite. Sex e sáb, das 11h30 à 1h. Dom, das 11h30 às 19h. Barra: Av. Armando Lombardi 800 (98450-1711). Ter a qui, das 11h30 às 23h. Sex e sáb, das 11h30 à meia-noite. Dom e seg, das 11h30 às 19h.

ACONCHEGO CARIOCA

No restaurante com clima descontraído, o grande barato é se deleitar, sem pressa, com os vários petiscos autorais da chef Kátia Barbosa. São quase 20 opções, a começar pelo famoso bolinho de feijoada (R$ 32, quatro unidades), recentemente alçado a patrimônio cultural do Rio de Janeiro, que acompanha torresmo e batidinha de limão. Também se destacam o trio de almofadinhas de camarão (R$ 24), feitas com massa de tapioca e queijo coalho, e a tábua batizada de mistura nordestina (R$ 65), com carne de sol acebolada ou carne-seca desfiada, aipim frito, torresmo e queijo coalho. Entre os pratos principais, são pedidas certas o escondidinho de camarão (R$ 138), o arroz de rabada (R$ 131) e o baião de dois com carne de sol ou carne-seca (R$ 138), todos para duas pessoas. Praça da Bandeira: Rua Barão de Iguatemi 245 (2273-1035). Ter a qui, das 12h às 23h. Sex e sáb, das 12h à meia-noite. Dom, das 12h às 17h.

DOIS DE FEVEREIRO

O chef João Diamante — que comanda o projeto social de formação profissional Diamantes da Cozinha e ficou conhecido do grande público por ser jurado do reality “MInha mãe cozinha melhor que a sua” — acaba de assumir o comando da cozinha da casa de Raphael Vidal, nome também por trás do Bafo da Prainha e da Casa Porto. O cozinheiro vai manter o sotaque baiano que fez a fama da casa, cujo nome faz exaltação a Iemanjá, mas reforçando a herança afrobrasileira. Entre os petiscos, chama atenção a dupla de coxinhas de bobó de camarão (R$ 24). Há pratos individuais e para dividir, como as moquecas (a partir de R$ 45, a de peixe) e o bobó de camarão (R$ 59). De sexta a domingo e aos feriados, há feijoada, que pode ser vegana, com maxixe, abóbora e quiabo (R$ 40), ou completa, com as verduras mais carnes (R$ 45). Arremate a comilança com doses de oferenda (R$ 15), uma batida de goiaba com espuma de hortelã. Largo da Prainha: Rua Sacadura Cabral 79. Ter a dom, das 11h30 às 17h.

KALANGO

Sabores nordestinos dão o tom do cardápio assinado por Kátia e Bianca Barbosa, mãe e filha. Instalado numa esquina da Rua Arnaldo Quintela, no miolo do concorrido corredor boêmio em Botafogo, o misto de bar e restaurante tem, não à toa, uma extensa seção de petiscos que caem bem com cervejas em garrafa (a partir de R$ 16). Há opções como a pipoca de queijo coalho (R$ 34) e os irreverentes sonhos de macaxeira, que podem ser recheados com bobó de camarão (R$ 31), carne de sol e nata (R$ 31) ou bobó de palmito (R$ 29). Entre os principais, ocupa o pódio dos mais pedidos o estrogonofe de carne de sol com batata palha e aipim (R$ 63). Botafogo: Rua Arnaldo Quintela 44 (3178-0811). Seg, qua e qui, das 17h à 0h20. Sex e sáb, das 12h às 2h. Dom, das 12h às 22h.

MARINE RESTÔ

Comida brasileira de chef francês? Oui, monsieur. O sofisticado restaurante do hotel Fairmont, no Posto 6, tem menu assinado por Jérôme Dardillac. Há três décadas radicado no Brasil, o cozinheiro se inspira em biomas brasileiros — Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal — para criar combinações irreverentes com ingredientes nacionais. As lâminas de peixe cru (R$ 75), regadas com agridoce de maracujá, carambola, pimenta-de-cheiro e castanha-baru, são boa pedida para começar. Para quem não é chegado a frutos do mar, a dica é a panelinha de carne-seca (R$ 75) envolta em creme de abóbora assada, requeijão brasileiro cremoso e flocos de biju. Entre os principais, destacam-se o polvo confitado com alho assado (R$ 175), servido com purê de batata-baroa com cumaru, limão, brócolis e cebola roxa tostados, e a suculenta picanha assada no forno a carvão (R$ 180), que chega à mesa com um demi glace de guaraná e baião de dois. Segure o queixo com as sobremesas, já que as apresentações impressionam. A que faz mais sucesso é igual a um caju (R$ 65) e leva ganache de chocolate branco, limão-galego e crocante de castanha-de-caju. Copacabana: Fairmont. Av. Atlântica 4.240 (2525-1232). Diariamente, das 12h30 às 16h e das 19h às 23h.

QUITÉRIA

Das 7h às 22h30, acredite, a mesa está sempre pronta: e não é pouca coisa que cai nos pratos. A casa no térreo do hotel Ipanema Inn, que ganhou novo cardápio do chef David Cruz, presta bons serviços do café da manhã ao jantar. Para quem levantou cedo da cama, a dica é a generosa combinação afetiva (R$ 89), com pães naturais (um deles é feito com açaí), ovo mexido, doces caseiros, queijos, bolo, pão de queijo e iogurte com granola e frutas. Entre as refeições, destacam-se aperitivos carregados de brasilidade, como o crocante de milho crioulo (R$ 36, seis unidades), com guacamole de quiabo e picles de cebola roxa. Prossiga para os principais com receitas como a carbonara caipira (R$ 65), massa preparada com fonduta de milho, queijo canastra, crocante de panceta, pó de agrião e pimenta-macaco, e o filé-mignon de sol (R$ 99), com demi glace de rapadura, canjiquinha cremosa, picles de abóbora e quiabo tostado. Para fechar a farra, noite ou dia, musse de pão de mel (R$ 37), que leva chocolate, toffee de doce de leite e tuile de cacau com nibs. Ipanema: Rua Maria Quitéria 27 (2267-4603). Diariamente, das 7h às 22h30.

SABORES DE GABRIELA

No tabuleiro da baiana Ísis Rangel, que comandou, por mais de duas décadas, o extinto Siri Mole, em Copacabana, há pouco espaço para invencionices — e isso é um trunfo. Batizada em homenagem ao universo literário de Jorge Amado, a casa oferece uma sorte variada de clássicos, realizados como manda a tradição. Para começar, experimente o acarajé (R$ 36) ou o caldinho de siri (R$ 36). Entre os principais, há opções como o bobó de camarão (R$ 95) e moquecas (a partir de R$ 61). A degustação baiana (R$ 182), com vatapá, caruru, acarajé, bobó e casquinha de siri, tudo ao mesmo tempo agora, é um investimento recomendado para um passeio pelo cardápio. Para adoçar, brigadeiro quente com pé de moleque (R$ 19) ou a cocada de forno com calda de abacaxi assado (R$ 27). Jardim Botânico: Rua Maria Angélica 197 (3796-0905). Ter a sáb, das 9h às 23h. Dom, das 9h às 21h.

TERRITÓRIO APRAZÍVEL

Com disputada área ao ar livre, o restaurante de Santa Teresa descortina ângulos saborosos da cidade, em espaço salpicado por jardins e gazebos de madeira. Não à toa, o endereço segue firme e forte, há quase três décadas, na rota de turistas. No menu, as raízes mineiras da chef Ana Castilho se enlaçam a ramos variados da culinária nacional. O ceviche no tucupi (R$ 92), com caju e chips de banana-da-terra, é um bom começo. Entre os pratos mais pedidos, estão a galinhada caipira (R$ 135), preparada com banana-da-terra, linguiça, geleia de pimenta, feijão e couve, e o polvo carnaval (R$ 190), com batatas e ratatouille. Entre os doces, cheesecake de goiabada (R$ 53) e manga maravilha (R$ 48), em infusão de capim-limão, com sorbet de tucumã. A carta de bebidas privilegia vinhos naturais e oferece uma boa seleção de drinques com cachaça. Santa Teresa: Rua Aprazível 62 (96741-3850). Ter a sáb, das 12h às 22h. Dom, das 12h às 17h.

YAYÁ COMIDARIA

“Foi do tabuleiro de acarajé que nasceu a ideia de abrir o Yayá”, avisa o cardápio da casa comandada pela chef e pesquisadora Andressa Cabral, apresentadora da versão brasileira do reality show “Iron Chef”. A proposta do restaurante no Leme é pôr a mão nas raízes de receitas brasileiras ancoradas em heranças africanas. Estão lá, na seção de entradas e aperitivos, pérolas como a patota de cosme (R$ 32), que reúne vatapá, caruru, omolokum, acaçá e miniacarajé, e o pastel de polvo com vatapá (R$ 13). Na ala principal, há pratos individuais ou para dividir. São destaques o nhoque do sertão (R$ 52), com farofa bolão frita na manteiga de garrafa e creme de queijos brasileiros, e o arrumadão de picanha de carne de sol com pirão de queijo (R$ 150, para dividir). Finalize, sem pudores, com as “punhetinhas” (massa frita de tapioca e coco) lambuzadas com leite condensado (R$ 25). Leme: Rua Gustavo Sampaio 361 (3496-7754). Seg a sáb, das 12h às 23h. Dom, das 12h às 20h.

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