Uma só homenagem a Tom Jobim é pouco. Melhor três de uma vez, e em formatos diferentes: show, musical e exposição. No domingo — quando a morte do maestro completa 30 anos —, a cantora americana de jazz Stacey Kent se une ao músico Danilo Caymmi em “Um Tom sobre Jobim”, que já foi apresentado em Portugal e no Reino Unido e agora chega ao palco do Vivo Rio. “Garota de Ipanema”, “Desafinado”, “Águas de março”, “Água de beber”, “Ela é carioca” e “Corcovado” são alguns os clássicos do repertório, cantados ora em português, ora inglês ou francês (Parque do Flamengo. Domingo, dia 8, às 20h. A partir de R$ 140. 14 anos. Assinante O GLOBO tem 50% de desconto).
Todas essas músicas também estão no repertório de “Tom Jobim musical”, espetáculo com texto de Nelson Motta e direção de João Fonseca que está em cartaz no Teatro Casa Grande, no Leblon. Inicialmente programada para terminar em dezembro, a temporada da peça, que tem duas horas e meia de duração, foi prorrogada até fevereiro.
Em cena, cabe ao ator Elton Towersey interpretar Tom Jobim, um dos precursores da bossa nova. Ele está a frente de um elenco com outros 26 atores, dentre eles, Otavio Muller (como Vinicius de Moraes) e Analu Pimenta (como Elza Soares) — que são acompanhados por 15 músico (Teatro Casa Grande, Leblon. Quintas e sextas, às 20h. Sábados e domingos, às 15h e às 19h. De R$ 42 a R$ 320. Livre. Até 23 de fevereiro).
E, no Instituto Antônio Carlos Jobim, no Jardim Botânico, segue em cartaz a nova exposição permanente do espaço, que se debruça sobre a obra do compositor e cantor. Batizada “Tom Jobim: discos solo”, a mostra faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos, fotos, gravações, partituras e objetos pessoais, o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro (Rua Jardim Botânico 1.008. Quinta a terça, das 9h às 17h. Grátis).