Rio pode voltar a ter chuva hoje; veja infográfico sobre como se forma o granizo, que atingiu a cidade ontem
Barra da Tijuca, Grajaú e Recreio dos Bandeirantes registraram gelo na precipitação nesta segunda-feira
Por O Globo — Rio de Janeiro
RESUMO
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GERADO EM: 16/12/2024 - 21:44
Granizo e Chuva no Rio: Infográfico Detalha Fenômeno
O Rio pode ter chuva hoje após granizo; infográfico explica formação. Árvore de Natal mata operário. Previsão de tempo com chuva fraca isolada. Granizo atingiu Barra da Tijuca, Recreio e Grajaú. Causas do fenômeno climático são detalhadas no infográfico do GLOBO.
O calor intenso desde as primeiras horas do dia foi quebrado por nuvens carregadas e um "pancadão" de chuva na tarde da segunda-feira no Rio, com direito a granizo. Nesta terça-feira, no entanto, a previsão é menos intensa, com chuva fraca isolada a partir desta noite, segundo o Sistema Alerta Rio.
O dia começa com o céu parcialmente nublado e sem previsão de chuva, com temperaturas entre 20 graus (mínima) e 33 graus (máxima). Já durante a tarde, o céu irá de parcialmente nublado a nublado. A entrada de ventos úmidos do oceano, no entanto, pode provocar chuva fraca isolada a partir da noite. Já a previsão é que os ventos variem entre fracos e moderados.
A previsão de chuva, também fraca e isolada, deve se repetir na quarta-feira. Já na quinta-feira, não há previsão de precipitações. O tempo volta a fechar na sexta-feira, com a chegada de entrada de ventos úmidos do oceano, e pancadas de chuva a partir da tarde.
Granizo no Rio
Nesta segunda-feira, houve relatos de granizo na Barra da Tijuca, no Recreio e no Grajaú. Por isso, a Editoria de Arte do GLOBO preparou um infográfico que explica como o fenômeno acontece:
As pedras de gelo se formam nas nuvens cumulonimbus, que são bem altas. Em seu topo, a temperatura abaixo de zero congela a água. O dia de calor — sob a nuvem — tem ainda sua contribuição, com o aquecimento da superfície da terra devido ao sol: o ar quente sobe e ajuda a soltar essa camada.
Em seguida, o gelo vai derretendo e, quando o vento de cima para baixo está muito forte, o traz para a superfície, fazendo acontecer a chamada chuva de granizo, como a que atingiu o Rio.
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