O streaming em 2024: Saiba 7 séries nacionais imperdíveisdo ano

Lista tem comédia romântica de Bruna Marquezine, série sobre a chacina da Candelária e doc das Paquitas


'Amor da minha vida' (Disney+); 'O jogo que mudou a história' (Globoplay) e 'Os quatro da Candelária' (Netflix) Divulgação

RESUMO

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GERADO EM: 12/12/2024 - 18:38

Streaming nacional: Séries de destaque e investimento inédito da Netflix em "Senna"

Em 2024, o streaming nacional apresenta séries imperdíveis, como comédia com Bruna Marquezine e doc das Paquitas. Entre as destacadas estão "Amor da minha vida", "Cidade de Deus" e "Os quatro da Candelária". Produções variadas abordam temas como tráfico, infância e música sertaneja. O investimento da Netflix em "Senna" foi inédito no Brasil, resultando em uma produção elogiada.

O que de melhor o streaming nacional produziu em 2024? A equipe de cultura de O GLOBO listou, em ordem alfabética, suas sete séries favoritas do ano, das principais plataformas do país. Dentre as selecionadas, estão a comédia romântica com Bruna Marquezine, do Disney+, e a série documental das Paquitas, do Globoplay.

Confira abaixo.

Amor da minha vida (Disney+)

As desilusões do cineasta Matheus Souza se transformaram na comédia romântica estrelada por Bruna Marquezine e Sérgio Malheiros, que enfileira reflexões sobre paixão, amizade, inseguranças, sexo casual e (des)esperança. A produção foi a maior estreia nacional do ano da plataforma da Disney.

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Cidade de Deus (Max)

Vinte anos após a estreia de um dos filmes mais famosos da história do cinema nacional, Buscapé (Alexandre Rodrigues) voltou às telas, desta vez do streaming, em seis episódios. A série, dirigida por Aly Muritiba, atualiza a realidade das favelas cariocas e cria uma narrativa psicológica dos personagens.

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O jogo que mudou a história (Globoplay)

Criada por José Júnior e dirigida por Heitor Dhalia, a série mostrou o nascimento de facções criminosas que dominam o tráfico de drogas do Rio há décadas. O Comando Vermelho tem lugar de destaque na produção que preza pelo realismo e, como escreveu Patricia Kogut, não é para os fracos.

'O jogo que mudou a História', série do Globoplay: “O que fazemos aqui é o pós-favela movie”, diz Babu Santana (à direita), com Jonathan Azevedo na foto: personagens inspirados em fundadores do Comando Vermelho, e episódios que atravessam os anos 1980 — Foto: Divulgação/César Diógenes

Os quatro da Candelária (Netflix)

Minissérie sobre Chacina da Candelária, da Netfliix — Foto: Edgar Azevedo/Netflix

A chacina da Candelária, em que policiais militares do Rio mataram crianças que dormiam nos arredores da Igreja, no Rio, em 1993, é o tema desta minissérie que nada tem a ver com true crime. Muito pelo contrário. O foco, nos quatro episódios criados pelo cineasta Luis Lomenha, é mostrar os sonhos de quatro crianças inseridas naquele contexto da época para além da violência e da pobreza.

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Pra sempre Paquitas (Globoplay)

Só quem estava fora do Brasil passou incólume pelo meme "Que xou da Xuxa é esse?", o mais comentado momento desta série documental sobre as assistentes de palco de Xuxa. Os episódios, no entanto, não são só risada e nostalgia. Trazem discussões sobre trabalho infantil, abusos, rivalidade e falta de representatividade no Brasil do século passado e início deste.

Menina do vídeo "Que xou da Xuxa é esse?", no documentário "Pra sempre Paquitas", do Globoplay — Foto: Reprodução/Globoplay

Rensga Hits (Globoplay)

A segunda temporada da série criada por Renata Correa seguiu a receita de sucesso da primeira. Trouxe Raíssa e Glaucia (Alice Wegmann e Lorena Comparato, respectivamente), agora em outro patamar da relação de dupla sertaneja, mas ainda enfileirando hits que grudam na cabeça.

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Senna (Netflix)

O investimento da Netflix nesta série sobre a vida de Ayrton Senna é inédito no Brasil: R$ 250 milhões investidos, 15 mil pessoas envolvidas, entre equipe técnica, elenco, coadjuvantes, pós-produção, sendo 231 delas no elenco babélico, em 325 diárias. O resultado é uma produção caprichada, que, segundo Patricia Kogut, vale a viagem.

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