Deathbound - Análise | DESCONTROLE
Essencialmente brasileiro, soulslike da Trialforge Studios integra vários personagens e troca durante combos ao gênero de jogos conhecido pela dificuldade.
Múltiplas personalidades a la Gasparzinho, combos, mais combos e... capoeira? 'Deathbound', o soulslike essencialmente brasileiro, foi lançado neste dia 8 de agosto. Quer conferir o que tem no jogo? Eu te conto bem rapidinho.
Do gênero conhecido por te fazer passar raiva e testar a resistência do seu controle contra a parede, 'Deathbound' é o título da Trialforge Studios que ficou em desenvolvimento por 7 anos. A história mostra um mundo que já foi habitado por pessoas imortais, após a Deusa da Vida trair sua irmã, a Deusa da Morte, e dar vida eterna aos humanos. Após milênios, da noite para o dia, a humanidade perdeu sua imortalidade e aí começa a interminável batalha entre a Igreja da Morte e o Culto da Vida. O primeiro aniquila tudo e todos que não seguem a Morte; o segundo, busca restaurar a vida eterna das pessoas.
O jogo é um AAA (triple A) brasileiro, o primeiro do escopo para Trialforge Studios, que conseguiu desenvolver o título através do Programa Startup Rio, financiado pelo estado do Rio de Janeiro. Em 2021, o estúdio fechou uma parceria com a Tate Multimedia S.A., uma produtora de jogos, para desenvolver o Deathbound. Italo Nievinski, fundador da Trialforge e Lead Game Designer, disse que todos estão ansiosos com o título e que a franquia possui todo um universo preparado para ser expandido.
- A gente está com bastante expectativa de causar um impacto positivo. A gente poder trazer um jogo desse escopo para o público brasileiro, que, eu acho, que é uma coisa que a gente não vê muito acontecendo aqui no Brasil [...] Nós já começamos a trabalhar em uma 'DLC' também.(conteúdo adicional).