Gustavo Poli
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Gustavo Poli

Informações da coluna

Gustavo Poli

Colunista

O futebol tem pequenas alegrias e grandes tristezas. O Botafogo derrotou seu destino de Sísifo — subiu a montanha e plantou a pedra

Ausente, presente

Depois da magia de 2024, os Textores alvinegros baixarão a bola

Previsões 2025 - ou seu dinheiro de volta

O que cada torcedor sentiu em Buenos Aires foi a materialização do milagre, a realização do sonho impossível, a terra prometida

Encontro marcado

O Botafogo costuma fazer do fundo do poço sua catapulta. E os acontecimentos de 2023 e 2024 ilustram essa vocação

30 de novembro de 2000 e sempre

Hoje em Buenos Aires veremos pés, mãos e sonhos se misturando num 30 de novembro que, para muitos, nunca vai terminar

O dia interminável

Em dez dias, o Botafogo pode ter uma taça histórica e estar com uma mão em outra. Ou pode estar com as duas mãos abanando

Caro amigo botafoguense

Entre o homem e o ídolo há uma distância que não queremos percorrer

Gabi em forma de gol

Amsterdã trouxe o futebol para o conflito árabe-israelense, tão tristemente em ebulição

O século da surdez

O Algoritmo FC favorece a formação de tribos estanques, imunes à nuance e alérgicas ao debate. É a era da banalização da ofensa

A era das narrativas

O botafoguense vislumbra as duas taças (Libertadores e Brasileiro) como um sedento no deserto enxerga o oásis; parece perto, mas há obstáculos

Meteoro, asteroide ou chocolate?