O futebol tem pequenas alegrias e grandes tristezas. O Botafogo derrotou seu destino de Sísifo — subiu a montanha e plantou a pedra
Informações da coluna
Gustavo Poli
Colunista
Depois da magia de 2024, os Textores alvinegros baixarão a bola
O que cada torcedor sentiu em Buenos Aires foi a materialização do milagre, a realização do sonho impossível, a terra prometida
O Botafogo costuma fazer do fundo do poço sua catapulta. E os acontecimentos de 2023 e 2024 ilustram essa vocação
Hoje em Buenos Aires veremos pés, mãos e sonhos se misturando num 30 de novembro que, para muitos, nunca vai terminar
Em dez dias, o Botafogo pode ter uma taça histórica e estar com uma mão em outra. Ou pode estar com as duas mãos abanando
Amsterdã trouxe o futebol para o conflito árabe-israelense, tão tristemente em ebulição
O Algoritmo FC favorece a formação de tribos estanques, imunes à nuance e alérgicas ao debate. É a era da banalização da ofensa
O botafoguense vislumbra as duas taças (Libertadores e Brasileiro) como um sedento no deserto enxerga o oásis; parece perto, mas há obstáculos