Por Memória Globo

Renato Velasco | Arte/Memória Globo

Nascida em pleno carnaval de 1954, no dia 25 de fevereiro, no Rio de Janeiro, Regina Maria Barreto Casé conta que, no início, tinha certa implicância com a ideia de ser artista. Apesar de não se identificar com esse universo, foi fazer um curso de teatro. E foi justamente lá que conheceu uma pessoa fundamental em sua trajetória profissional: o diretor Hamilton Vaz Pereira. A identificação foi imediata e, juntos, os dois fundaram o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, que movimentou o cenário cultural carioca na década de 1970. A estreia foi com a adaptação de 'O Inspetor Geral', de Nikolai Gogol, feita em 1974, e que lhe rendeu o Prêmio Governador do Estado de atriz revelação. No início da década de 1980, começou a atuar na televisão, participando de humorísticos como 'Os Trapalhões' (1977-95), 'Chico Anysio Show' (1982-90) e 'TV Pirata' (1988), além da novela 'Guerra dos Sexos' (1983) e 'Cambalacho'. Mais tarde, criaria seu próprio programa, 'Programa Legal' (1991), seguido por 'Muvuca' (1998-2000) e 'Esquenta!' (2011-2017). Em 2019, brilhou como Dona Lurdes, protagonista da novela 'Amor de Mãe', e em 2022, encarou sua primeira vilã, na novela 'Todas as Flores'.

Eu precisava produzir, porque ninguém iria me convidar para fazer o que eu queria fazer. Ninguém nunca me tirou para dançar; sempre fui eu. Dancei a vida inteira, namorei a vida inteira, trabalhei a vida inteira e atuei a vida inteira, mas sempre pedi os meninos para namorar, sempre tirei para dançar, sempre produzi as peças, sempre inventei os programas, montei as equipes, vendi as ideias. Porque eu tinha que achar um lugar para mim: a outra opção era não ser feliz.
Em depoimento exclusivo ao Memória Globo, Regina Casé fala sobre o início da sua carreira na TV.

Em depoimento exclusivo ao Memória Globo, Regina Casé fala sobre o início da sua carreira na TV.

Início da carreira

Sina genética – assim Regina Casé tenta explicar sua escolha pela carreira de atriz. “Eu acho que eu já vim pronta, praticamente; pouca coisa mudou. Acho que não tinha saída, não só pela sina genética, mas também pelo pouquinho que o meio poderia ter contribuído de alguma forma, seja para ser química, matemática ou física. Desde pequena, acho que não teria tido muita escolha; estava na cara que eu ia ser artista ou alguma coisa assim.” A herança artística à qual se refere vem desde o avô, o radialista Ademar Casé, passando pelo pai, o ator e diretor de TV Geraldo Casé, e também pela mãe Heleida Barreto Casé.

Nascida em pleno carnaval de 1954, no dia 25 de fevereiro, no Rio de Janeiro, Regina Maria Barreto Casé conta que, no início, tinha certa implicância com a ideia de ser artista. Apesar de não se identificar com esse universo, foi fazer um curso de teatro. E foi justamente lá que conheceu uma pessoa fundamental em sua trajetória profissional: o diretor Hamilton Vaz Pereira. A identificação foi imediata e, juntos, os dois fundaram o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, que movimentou o cenário cultural carioca na década de 1970. “Eu nunca fiz uma peça de teatro que não fosse com ele; quer dizer, eu acho que faço Hamilton, eu não faço teatro. E, na verdade, eu faço Asdrúbal até hoje, porque eu não queria fazer teatro, e continuo achando que não queria mesmo. Eu queria fazer uma coisa que o Asdrúbal foi, e acho que até o meu trabalho na televisão, no cinema e em outras áreas, depois, sempre foi uma correspondência daquilo, que não necessariamente é teatro”, analisa Regina.

A estreia foi com a adaptação de 'O Inspetor Geral', de Nikolai Gogol, feita em 1974, e que rendeu o Prêmio Governador do Estado de atriz revelação a Regina Casé. Mas a peça mais importante foi 'Trate-me Leão', criação coletiva do grupo que ficou em cartaz entre 1977 e 1978. A peça recebeu o Prêmio Molière e marcou a história do teatro como fenômeno estético.

“Se você tivesse que escolher uma frase que definisse o Asdrúbal – e como sou filha e cria dele, que me definisse também – seria esta: o que a gente não inventa, não existe. E o Asdrúbal foi inventando tudo.”

Entrada na Globo

No início da década de 1980, Regina Casé estreou na televisão. Os primeiros trabalhos foram nos humorísticos 'Os Trapalhões' e 'Chico Anysio Show'. “Eu era louca pelo Chico Anysio desde pequena. Ele me chamou e me deu uma oportunidade muito boa. Fiz outras coisas, mas teve um personagem que durou mais. Ele tinha um personagem chamado Neide Taubaté, que era uma entrevistadora. Ele fazia uma mulher engraçadíssima, e eu fazia qualquer entrevistado dele, fosse homem, mulher, criança, padre, animal. Qualquer coisa era eu, e ele me entrevistando. Então, para mim, foi uma escola maravilhosa. Não só pelo professor, mas pela urgência. Ele grava muito, ele grava tudo de primeira, e era um dia só para gravar. Então, às vezes, num mesmo dia, eu fazia oito personagens: fazia uma gaúcha, uma francesa, uma revolucionária, um jogador de futebol, uma velhinha, um padre, e ia lá e voltava, ia lá e voltava. Parecia até que eu é que era o Chico Anysio”, recorda-se Regina.

Trabalhou ainda no seriado infantil 'Sítio do Picapau Amarelo', então dirigido por seu pai, Geraldo Casé, e participou do especial 'Plunct, Plact, Zuuum II' (1984).

Sua primeira participação em novela foi como Carlotinha Bimbati no último capítulo de 'Guerra dos Sexos' (1983), de Silvio de Abreu. Depois, atuou em 'Vereda Tropical' (1984), de Carlos Lombardi, no papel da apaixonada Clotilde. Mas foi em 'Cambalacho' (1986), novamente de Silvio de Abreu, que viveu seu personagem de maior repercussão em telenovelas: Albertina Pimenta, ou simplesmente Tina Pepper. Criada especialmente para a atriz, Tina Pepper fez tanto sucesso que Regina Casé chegou a se apresentar com a personagem no Cassino do Chacrinha: “A personagem me deu a oportunidade de mexer com milhões de coisas muito legais. Uma coisa que até hoje acontece comigo, que é muito engraçada: como eu usava uma peruca, e ela, a personagem, era muito fã da Tina Turner, e a Tina Turner é negra, durante muito tempo da minha vida, e até hoje de vez em quando, quando eu chego num lugar em que eu nunca estive, às vezes num estado, numa cidade pequena, as pessoas olham para mim e falam: ‘Você não é preta?’ E acham que é quase um engano, entendeu? Porque me identificavam muito com isso, e, também com um tipo de transgressão.”

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Depoimento - Regina Casé: Personagem Tina Pepper, da novela "Camabacho" (1986)

Depoimento - Regina Casé: Personagem Tina Pepper, da novela "Camabacho" (1986)

Novo jeito de fazer humor

Regina Casé integrou o elenco do 'TV Pirata', humorístico criado em 1988 com a proposta de satirizar a própria televisão. O programa fez grande sucesso e representou uma renovação do gênero. Além de Regina Casé, o elenco inicial contava com Claudia Raia, Cristina Pereira, Débora Bloch, Diogo Vilela, Guilherme Karam, Louise Cardoso, Luiz Fernando Guimarães, Marco Nanini e Ney Latorraca, todos se revezando em vários personagens, sob a direção de Guel Arraes.

“O 'TV Pirata' inaugura uma linguagem bem mais televisiva, porque quase todos aqueles atores tinham idade para terem sido criados assistindo televisão na infância e adolescência toda. Enquanto que, aqueles humoristas que nos antecederam, eles só tinham ouvido rádio a vida inteira. Então, eles não podiam se relacionar de outro jeito com o humor. Então, acho também não era só o programa que era diferente, era uma televisão já feita por muita gente que já via televisão desde pequenininha. Acho que foi o primeiro produto que vem desse pessoal. Era um tipo de ator que tinha um humor diferente, que tinha um tipo de improviso também, um tipo de irreverência, uma maneira de lidar consigo mesmo que não era nem circense, nem radiofônica, era muito diferente, era televisiva mesmo. Não era à toa que o programa se chamava ‘TV’, nem que chamava ‘Pirata’, porque era exatamente isto, uma ‘TV Pirata’.”

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Webdoc humor - TV Pirata (1988)

Webdoc humor - TV Pirata (1988)

Jornalismo

Mas Regina queria fazer algo diferente. E quando 'TV Pirata' saiu do ar, apresentou uma proposta a Daniel Filho. “Eu queria estar na rua, trazer uma coisa que sempre fiz bem no teatro, e que achava que ainda não tinha feito na televisão, que é a cena de plateia. No teatro, eu sempre achei chato ficar no palco, eu sempre chegava e dizia qual mais ou menos era o assunto da peça e ia me sentar no colo das pessoas e passava a peça inteira na plateia e só subia de novo para o encerramento. Então, isso eu sentia que era o que eu tinha de mais legal para oferecer, e que ainda não estava na TV. Eu quis trazer para a TV a rua, a cena de plateia, o contato com as pessoas, o encontro direto”.

De sua vontade de ir para as ruas surgiu, em 1991, o 'Programa Legal'. Idealizado por ela e pelo antropólogo Hermano Vianna, o programa misturava documentário, ficção e humor. Para dividir as cenas, a atriz convidou Luiz Fernando Guimarães, seu parceiro desde os tempos de Asdrúbal Trouxe o Trombone. Na mesma época, Regina atuava no teatro com a peça 'Nardja Zulpério', monólogo escrito por Hamilton Vaz Pereira e que ficou em cartaz durante cinco anos.

Apesar da grande repercussão, 'Programa Legal' deixou de ser produzido em dezembro do ano seguinte por um desejo da própria Regina. Com um interesse maior na parte jornalística, a atriz acabou criando o 'Brasil Legal'. Antes disso, ela fez uma espécie de piloto no 'Fantástico': o quadro 'Na Geral', que foi ao ar em 1994.

Fantástico: Quadro "Na Geral" (1994)

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O programa 'Brasil Legal', que estreou em maio de 1995, viajou o país para mostrar lugares e tipos interessantes ou inusitados, quase sempre anônimos. Durante três anos, foi uma espécie de documentário de costumes. O término do 'Brasil Legal', em 1998, foi imediatamente seguido da estreia de 'Muvuca', programa semanal que misturava talk-show e reportagens especiais, unindo pessoas de diferentes universos.

De volta à dramaturgia

Depois de 15 anos sem atuar em novelas, Regina Casé aceitou o convite de Silvio de Abreu para viver Rosalva em 'As Filhas da Mãe' (2001). O retorno à ficção rendeu ainda uma personagem na minissérie 'Amazônia – De Galvez a Chico Mendes' (2006), de Gloria Perez, e outra na microssérie 'Som & Fúria' (2009), adaptação de Fernando Meirelles de 'Slings & Arrows', baseada na obra de William Shakespeare.

Som & Fúria: Dante é escolhido pra assumir a direção

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Incansável na busca por novos desafios, fez sua estreia como autora e diretora de televisão em 2002, ao lado do diretor Fernando Meirelles, com o episódio Uólace e João Victor, da série 'Cidade dos Homens'. Estrelado pela dupla de atores Darlan Cunha e Douglas Silva, no papel de Laranjinha e Acerola, o seriado mostrava o cotidiano de dois meninos numa favela carioca e teve outros três episódios assinados por Regina Casé: 'Tem que Ser Agora' (2003), 'Pais e Filhos' (2004) e 'As Aparências Enganam' (2005).

Em parceria com Jorge Furtado e Guel Arraes, desenvolveu a série 'Cena Aberta', produzida pela Globo em parceira com a Casa de Cinema, de Porto Alegre. O programa ganhou Menção Especial no Festival Tout Écran, competição internacional de filmes e televisão realizada na Suíça. Naquele ano, Cena Aberta também levou o prêmio de melhor programa de televisão da Associação Paulista de Críticos de Arte.

Em 2019, Regina Casé ganhou destaque por sua atuação como protagonista da novela 'Amor de Mãe', vivendo Lurdes dos Santos Silva. Ao sair de casa para da à luz, Dona Lourdes descobre que seu marido vendeu seu filho Domênico, na época com 2 anos de idade. A nordestina viaja até o Rio de Janeiro, onde inicia uma incessante busca pelo filho perdido.

Em 2022, foi a vez de dar vida à protagonista -- e sua primeira vilã -- Zoe, em 'Todas as Flores'. Na novela que estreou naquele ano no Globoplay Regina vivia a mãe das personagens de Leticia Colin e Sophie Charlotte.

Auditório

Durante o ano de 2006, Regina Casé comandou um programa de auditório ao ar livre, o 'Central da Periferia', voltado exclusivamente para a produção cultural das regiões menos favorecidas do país. A mesma equipe de produção do 'Central da Periferia' era responsável pelo quadro 'Minha Periferia', exibido semanalmente no 'Fantástico'. Em 2007, com a série de reportagens 'Minha Periferia é o Mundo', Regina Casé voltou a apresentar um quadro no 'Fantástico', enfocando a vida e a produção cultural na periferia dos grandes centros urbanos, agora não só do Brasil.

Em 2011, Regina Casé estreou 'Esquenta!', exibido aos domingos na Globo. Com um formato novo e atrações musicais, o programa combina outras experiências da apresentadora na televisão, trazendo convidados de diversos lugares com diferentes costumes, histórias do público com peculiaridades do cotidiano de pessoas comuns e quadros de humor.

Ao longo de sua trajetória na emissora, Regina Casé também participou de programas especiais da emissora, como na comemoração dos 25 anos de 'Os Trapalhões', em 1991, e no show anual de Roberto Carlos, em dezembro de 1993, em que representou uma tiete do cantor. “Eu fazia uma fã que era louca por ele e que subia no palco e os seguranças expulsavam. Eu dizia: ‘A gente tem tanta coisa em comum, RC! Vai ficar lindo o enxoval todo bordado: ‘RC e RC’…’ E aí cantava Roberto. Foi maravilhoso. Ele adorou, eu adorei. Ficamos todos emocionadíssimos. A plateia também; a plateia veio abaixo de tanto rir. Esses especiais, eu tenho o maior carinho por eles”, lembra.

Roberto Carlos Especial (1993): Regina Casé interpreta uma fã

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Em 2004, Regina Casé esteve à frente de 'São Paulo de Piratininga', série de reportagens exibida pelo 'Fantástico' em comemoração pelos 450 anos de fundação da cidade.

Educação

“Fui chegando perto dessa área de educação, que é uma área que eu adoro, e que também é tradicional. A Graziela Casé, a mulher daquele meu avô que era do rádio, de quem eu disse que eu herdei tudo, era professora primária, daquelas idealistas. Trabalhou com a Cecília Meireles, com o Anísio Teixeira, fazia as bibliotecas infantis. Ela era uma mulher genial, a minha avó. Então, sempre gostei disso também. Com ela, aprendi o prazer que é ver alguém aprendendo alguma coisa, o prazer de comunicar no sentido mais primordial. E aí, começou a dar certo o negócio do Futura, eles foram gostando, e eu vi que não eram coisas separadas: era o mesmo trabalho que estava sendo ou traduzido ou adaptado.”

As experiências do 'Programa Legal' e do 'Brasil Legal' geraram séries educativas, como o 'Escola Legal', dentro do projeto 'Tele Escola' (1996), da Fundação Roberto Marinho, e o 'Histórias do Brasil Legal' (1998), para o Canal Futura. A partir de 2001, também para o Futura, Regina Casé e o diretor Estevão Ciavatta, com quem a atriz se casou em 1999, passaram a produzir o programa 'Um Pé de Quê?', contando histórias sobre as origens e as características de diversas árvores.

Também em 2001, apresentou 'Que História é Essa?', especial de fim de ano exibido pelo Canal Futura, no qual abordava histórias ocorridas com pessoas comuns noticiadas no mesmo dia de acontecimentos históricos. Com parte de sua ação ambientada na Biblioteca Nacional, o especial voltou a ser produzido em dezembro de 2002, quando foi exibido no 'Fantástico'.

Cinema

Regina Casé fez sua estreia no cinema na década de 1970, participando do filme 'Chuvas de Verão' (1978), de Cacá Diegues. Começava assim uma carreira que inclui atuações em clássicos do cinema brasileiro como 'Eu Te Amo' (1981), de Arnaldo Jabor; 'Os Sete Gatinhos' (1980), de Neville de Almeida; 'O Segredo da Múmia' (1982), de Ivan Cardoso; e 'Marvada Carne' (1985), de André Klotzel. A atriz também atuou nos filmes 'Cinema Falado' (1986), de Caetano Veloso; 'Luar sobre Parador' (1988), de Paul Mazursky; 'O Grande Mentecapto' (1989), de Oswaldo Caldeira; e 'Eu, Tu, Eles' (2001), de Andrucha Waddington. Em 2015, fez sucesso como Val, empregada doméstica que era a personagem principal de 'Que Horas Ela Volta?', de Anna Muylaert. Em 2020, protagonizou 'Três Verões', de Sandra Kogut.

Regina Casé em depoimento ao Memória Globo, 2010. — Foto: Renato Velasco/Memória Globo

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