Marina Rodrigues começou a trabalhar na Globo Minas em 1974. Integrou a equipe do 'Bom Dia, Minas', antes de assumir a chefia da primeira edição do 'MGTV'.
Coordenou a cobertura de fatos marcantes como a primeira visita do papa João Paulo II ao Brasil. em 1980; a campanha pelas Diretas Já, em 1984; e a primeira campanha de Luiz Inácio Lula Silva à Presidência. Acompanhou diversas transformações tecnológicas no jornalismo da sucursal mineira, desde a utilização do U-matic até sua posterior substituição pela Betacam.
Marina Rodrigues nasceu em 17 de outubro de 1951, em Belo Horizonte, filha da dona de casa Zoraide Mourão de Rodrigues e do fotógrafo e técnico em eletrônica Henrique Rodrigues. Estudou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde se formou em jornalismo e direito. Trabalhou como freelancer no Diário do Comércio.
Começou a trabalhar na Globo Minas em 1974. Estagiou no segmento de jornalismo do programa infantil 'TV Globinho', no qual permaneceu por dois anos. Em seguida, passou a trabalhar como editora no 'Jornal Hoje' local. Participou, entre outras, da cobertura da prisão de Lucio Flávio, o bandido mais procurado da época, ocorrida em Belo Horizonte.
Cobriu também episódios marcantes, como um incêndio que destruiu o casario histórico de Ouro Preto, em 2003; e o caso de um bebê encontrado enrolado numa sacola plástica na Lagoa da Pampulha, em 2006.
Em maio de 2009, deixou o telejornalismo e passou a coordenar a implantação do sistema de gestão ambiental da Globo Minas, que ganharia o prêmio ISO 14000 da ABNT.
FONTE:
Depoimento concedido ao Memória Globo por Marina Rodrigues em 09/02/2010. |