Por Memória Globo

Frame de vídeo/Globo

O pai de Luís Gonzaga Oliveira de Lara Resende era professor e fundou um colégio chamado Padre Machado. Lara é o irmão mais novo do escritor e jornalista Otto Lara Resende. Começou sua carreira profissional na Universidade Minas Gerais. Pouco tempo depois, veio trabalhar no Ministério da Educação, no Rio de Janeiro, no cargo de assessor do diretor de ensino superior. Em 1962, conseguiu ingressar como estagiário no Jornal do Brasil e, dois anos depois, foi contratado.Luís Lara ocupou diferentes cargos na redação do Jornal do Brasil, atuando como auxiliar de repórter e editor de seção. Durante um período, passou a trabalhar também na Bloch Editores, onde permaneceu até o início da década de 1970. Nessa época, participou de um processo de seleção e ingressou na área de promoções da Globo. Na emissora, desenvolveu a área de divulgação, destacando a programação como notícia. Lara participou da criação dos boletins de programação, que trazem informações sobre os principais programas e filmes a serem exibidos pela emissora.

Leda Nagle e Luís Lara Resende em Jornal Hoje — Foto: . Nelson di Rago/Globo.

Entre 1971 e 1983, ocupou os cargos de redator de promoção e produção, chefe de redação de relações públicas e assessoria de imprensa. Exerceu também as funções de assessor da direção geral e chefe de redação do departamento de publicações, divulgação e imprensa. Esse trabalho foi o início da então Central Globo de Comunicação, a CGCom, área de comunicação interna da Globo que se consolidou ao longo da década de 1970.

Na Globo, participou da edição de revistas como a Aldeia Global e O Aldeão, além de organizar eventos internos, como torneios esportivos e festas de fim de ano. A partir de 1973, sua área começou a realizar importantes campanhas sociais, com temas ligados à saúde (como vacinação, soro caseiro e aleitamento materno), segurança (O Rio contra o Crime) e de cidadania em geral.

Desde então, a emissora desenvolveu campanhas como o Criança Esperança (1986), de mobilização social para a defesa dos direitos de crianças e jovens; e o Ação Global (1991), que oferece oportunidades para aquisição de documentos, serviços médicos, assessoria jurídica e informações gerais sobre saúde e educação, entre inúmeras outras ações de responsabilidade social.

Luís Lara foi diretor da CGCom de 1989 a 1997. Logo depois, assumiu o cargo de diretor adjunto da Central. Em 1998, foi coordenador do Projeto Brasil 500 Anos.

FONTE:

Depoimento concedido ao Memória Globo por Luís Lara Resende em 22/02/2000
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