Coberturas

No dia 07 de janeiro de 2015, às 11h30 da manhã em Paris, 8h30 no Brasil, dois homens vestidos de preto e fortemente armados invadiram a redação do jornal satírico Charlie Hebdo. A ação durou poucos minutos e resultou em 12 mortos, entre jornalistas e policiais.

A Globo divulgou as primeiras notícias do atentado em um plantão ainda na manhã de 7 de janeiro. O correspondente em Lisboa, André Luiz Azevedo, foi enviado a Paris. Os correspondentes em Londres, Cecília Malan e Roberto Kovalick, também se deslocaram para a cidade.

O 'Hora 1' de 08 de janeiro, dia seguinte ao atentado, começou falando sobre a repercussão do atentado. Reportagem de André Luiz Azevedo mostrou a indignação de milhares de pessoas, que fizeram uma noite de vigília nas praças, igrejas e ruas da cidade. “Je Suis Charlie", a frase mais usada nas manifestações — “Eu Sou Charlie”, em português —, foi a marca dos protestos.

Ao longo do telejornal, o correspondente no Oriente Médio Rodrigo Alvarez trouxe as críticas das lideranças muçulmanas ao atentado.

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A polícia de Zurique, na Suíça, prendeu, na manhã do dia 27 de maio de 2015, sete dirigentes do primeiro escalão da Fifa. As informações foram trazidas pela correspondente Bianca Rothier no 'Hora 1'. A operação foi resultado de uma investigação de três anos do FBI, a polícia federal americana. A denúncia afirmava que, de 1991 a 2015, autoridades da Fifa se envolveram em vários crimes, incluindo fraude, subornos e lavagem de dinheiro, em um montante de mais de US$ 150 milhões.

O departamento de justiça americano confirmou que José Maria Marin, ex-presidente da CBF, foi um dos detidos. O Departamento Federal de Justiça suíço informou estar questionando os dirigentes sobre a votação para a escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022.

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Por volta das três da manhã do dia 19 de outubro de 2015, um vazamento de gás provocou uma forte explosão em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O acidente danificou mais de 50 imóveis e deixou oito pessoas feridas. As primeiras informações sobre a explosão foram anunciadas no 'Hora 1' daquele dia.

Dos oito feridos retirados dos escombros, um foi atendido no local e liberado. Sete pessoas foram levadas ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio.

Ao longo do telejornal, Monalisa Perrone atualizou o telespectador com detalhes sobre o episódio chamando o repórter Guilherme Peixoto, que acompanhava o trabalho dos bombeiros. A edição também contou com uma entrevista, em primeira mão, com um morador cuja casa foi afetada pela explosão.

No dia seguinte, o 'Hora 1' voltou ao lugar da explosão, informando que 41 pessoas ficaram desalojadas. A reportagem de Felipe Santana deu a dimensão da área atingida e mostrou o drama de moradores que tentaram salvar seus pertences.

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Na tarde de 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, causou o maior desastre ambiental da história do país. Cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração destruíram comunidades, contaminaram o Rio Doce e afluentes e chegaram ao Oceano Atlântico, no Espírito Santo. Ao todo, 49 municípios foram atingidos, direta ou indiretamente, e 19 pessoas morreram.

A partir da manhã seguinte, sexta-feira, dia 06 de novembro, o 'H1' começou a acompanhar o caso, trazendo o impacto do desastre na economia de Mariana, o resgate de corpos, a poluição do Rio Doce, a chegada da lama ao Espírito Santo e a resposta da Samarco.

Até o dia 15 de novembro, a informação oficial era a de que duas barragens, a de Fundão e a de Santarém, haviam colapsado. No entanto, o fiscal do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), em Minas Gerais, Leandro Carvalho, disse, em entrevista ao 'Fantástico', que a barragem de Santarém não se rompera, diferentemente do que a Samarco havia informado no dia 5.

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No dia 13 de novembro de 2015, uma sexta-feira, dez meses após o massacre no Charlie Hebdo, o Estado Islâmico assassinou 130 pessoas e deixou 352 feridos em diferentes locais da França. Os atentados teriam sido uma retaliação ao papel da França na intervenção militar na Síria e no Iraque.

Foram ações coordenadas e descentralizadas. Os ataques começaram no Stade de France às 21h20, com explosões provocadas por homens-bombas ao lado de fora do estádio. Em seguida, um criminoso atirou contra clientes que estavam nos restaurantes Le Petit Cambodje e Le Carrilon. Logo depois, houve tiros na pizzaria Casa Nostra, no bar La Belle Équipe e na Brasserie Voltaire.

O pior ataque aconteceu no Bataclan, quando, às 21h49, quatro homens armados com fuzis e explosivos presos a seus corpos entraram na casa de espetáculos e atiraram contra centenas de pessoas que assistiam ao show da banda Eagles of Death Metal.

No dia seguinte ao atentado, o 'Hora 1' foi ao ar em edição extraordinária, já que não é exibido aos sábados. Renata Capucci atualizou o público sobre os atentados, ouviu um especialista em Relações Internacionais e conversou ao vivo com a correspondente Carolina Cimenti, que estava no Stade de France na hora em que as explosões ocorreram.

A cobertura do 'Hora 1' seguiu na segunda, dia 16. O telejornal destacou o andamento das investigações para identificar os suspeitos de participar dos atentados e a tentativa de a França retomar a rotina, com a reabertura de escolas, por exemplo. O Ministério da Defesa da França anunciou ter bombardeado, no dia 15, dois alvos do Estado Islâmico na Síria, como explicou, ao vivo, no 'Hora 1', na manhã do dia 16, o enviado especial José Roberto Burnier. O repórter também entrevistou brasileiros que testemunharam cenas dos atentados.

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No dia 09 de novembro de 2016, Donald Trump foi eleito presidente dos EUA. Contrariando pesquisas e previsões, ele derrotou Hillary Clinton e teve sua vitória projetada pela agência Associated Press (AP), responsável pela apuração paralela do processo eleitoral americano, às 5h32, horário de Brasília. Minutos depois do anúncio, a democrata Hillary Clinton ligou para o rival, admitindo a derrota. A notícia foi dada ao vivo no 'Hora 1' pela repórter Sandra Coutinho.

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Na madrugada do dia 29 de novembro de 2016, um acidente com o avião que transportava o time da Chapecoense causou comoção no Brasil e, em especial, na Globo. Os jogadores disputariam sua primeira final em um torneio internacional, a Copa Sul-Americana, em Medellin, Colômbia, mas o avião caiu no trajeto. Setenta e uma pessoas morreram na tragédia, dentre eles jogadores e jornalistas. Seis passageiros sobreviveram, dentre os quais três jogadores (Hélio Neto, Alan Ruschel e Jackson Folmann), um jornalista (Rafael Henzel) e dois tripulantes (Ximena Suárez e Erwin Tumiri). Uma equipe da Globo integrava o voo: o repórter Guilherme Marques, o produtor Guilherme Van Der Laars e o repórter cinematográfico Ari Júnior, todos morreram no acidente.

A queda do avião da Chapecoense foi divulgada por Monalisa Perrone em um plantão do 'Hora 1', às 4h10 do dia 29 de novembro. Em seguida, às 4h30, mais um plantão reforçou as primeiras informações sobre o acidente e trouxe as possíveis causas da queda.

O telejornal entrou no ar às cinco da manhã, em edição especial, trazendo mais notícias. Lívia Laranjeira, repórter do SporTV, falou ao vivo por telefone de Medellin, na Colômbia. As informações, naquele momento, ainda eram desencontradas. Ao longo da edição e dos dias seguintes, a cobertura foi se adensando.

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Um forte tremor de terra abalou o México na tarde do dia 19 de setembro de 2017. O Serviço Geológico dos EUA (USGS) detectou um terremoto de magnitude 7,1 com epicentro perto da cidade de Izucar de Matamoros, que fica ao sul da capital mexicana, às 15h14 (hora de Brasília). O abalo ocorreu exatamente 32 anos depois do grande terremoto mexicano de 19 de setembro de 1985, que matou pelo menos dez mil pessoas. No 'Hora 1' do dia 20, a situação do México foi atualizada.

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Um total de 58 pessoas morreram e 851 ficaram feridas após um homem atirar do 32º andar do Mandalay Bay, um famoso cassino e resort de Las Vegas, nos Estados Unidos, contra uma multidão em um festival de música na noite do dia 1° de outubro de 2017, já madrugada do dia 02 no horário de Brasília. A ação foi considerada o maior ataque a tiros da história dos Estados Unidos. O atirador, identificado como Stephen Paddock, de 64 anos, se matou antes da chegada das forças de segurança.

O 'Hora 1' trouxe as primeiras notícias sobre o ataque a tiros. Logo no começo da edição, mostrou imagens do início da ação criminosa, quando ainda se suspeitava de que seriam dois atiradores. Ao longo do telejornal, em várias entradas, o número de feridos e mortos foi sendo atualizado, e informou-se que se tratava de uma ação individual.

No dia seguinte, a cobertura seguiu no 'H1', ocupando dez minutos seguidos no telejornal. O correspondente Fabio Turci, de Las Vegas, mostrou o cenário e as imagens do ataque. Em seguida, Tiago Eltz, de Nova York, falou sobre o perfil do atirador Stephen Paddock e as investigações para tentar descobrir as razões do ataque. Luís Fernando Silva Pinto, de Washington, acompanhou o pronunciamento do então presidente Donald Trump, que classificou o ataque como um ato de pura maldade, e falou sobre o lobby das armas nos Estados Unidos — a indústria de armamento contribui com doações para campanhas de centenas de deputados e senadores, e combatê-la é um desafio político.

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Na madrugada do dia 1° de maio de 2018, por volta de 1h30, um incêndio de grandes proporções tomou conta de um prédio no largo do Paissandu, em São Paulo, alastrou-se e provocou um desabamento. O colapso do prédio Wilton Paes de Almeida deixou sete moradores mortos e dois desaparecidos. Conhecido como "prédio de vidro", o edifício foi projetado em 1961, tombado em 1992, e era ocupado irregularmente desde 2003. O desabamento atingiu dois imóveis vizinhos ao prédio, incluindo uma igreja luterana, que teve 80% da sua estrutura destruída.

O 'Hora 1' acompanhou ao vivo o trabalho de resgate dos bombeiros em uma edição inteiramente dedicada à cobertura dos acontecimentos. As primeiras informações foram dadas em um plantão, pouco depois das 4h, antes de o telejornal ir ao ar. Monalisa Perrone ainda estava na redação quando entrou ao vivo.

Durante a edição, Monalisa conversou com um tenente dos bombeiros e com moradores, enquanto repórteres traziam informações do local. Além de imagens aéreas do Globocop, foram exibidos flagrantes do momento da queda do edifício, quando um homem estava pendurado por uma corda, em pleno resgate. Essa imagem foi do repórter cinematográfico Abiatar Arruda.

No dia seguinte ao incêndio, o 'Hora 1' mostrou o trabalho das equipes de resgate, que ainda procuravam vítimas nos escombros do prédio.

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A alta dos combustíveis levou, em maio de 2018, a uma greve de caminhoneiros que parou o país. A paralização começou no dia 21 de maio. As reivindicações demandavam a redução de impostos sobre o combustível e o estabelecimento de uma tabela mínima para valores de frete. Durante dez dias, a greve causou uma crise de desabastecimento no Brasil, suspendendo serviços como o fornecimento de combustíveis e a distribuição de alimentos e medicamentos. O 'Hora 1' acompanhou o desenrolar dos fatos desde o dia 22 de maio, trazendo os impactos da crise e as explicações de especialistas.

Ao longo dos dias, as consequências das paralizações foram sendo registradas pelo telejornal, e o tema foi ganhando mais espaço na programação da Globo -- o agravamento da situação levou a emissora a sustentar transmissões ao vivo, por mais de dez horas, entre os dias 26 e 28 de maio. Os protestos afetaram o abastecimento de alimentos e de combustível pelo país, trazendo também impactos nas estradas.

No 'Hora 1' do dia 28 de maio, Monalisa Perrone anunciou uma edição especial, trazendo a situação nas estradas, os níveis de abastecimentos em postos de gasolina e o andamento das negociações entre Governo e manifestantes. Na edição do dia seguinte, com a greve mantida, o telejornal noticiou confrontos entre manifestantes e a Polícia Rodoviária, a morte de quase 70 milhões de aves que não puderam ser transportadas, a queda da Bolsa e a subida do dólar em reação à incerteza sobre o fim da greve, o desabastecimento de medicamentos e alimentos pelo país e o cancelamento de aulas por conta da falta de combustível, que impedia o deslocamento das pessoas.

Nos dias 30 e 31 de maio, a greve se encaminhou para o fim, mas ainda foram necessários alguns dias para que a distribuição de alimentos, medicamentos e combustíveis se reestabelecesse.

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Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, viveu a pior tragédia climática da sua história em 2022. As chuvas de 15 de fevereiro, com 235 mortos e dois desaparecidos, e a de 20 de março, com sete mortos, evidenciaram a falta de infraestrutura da cidade para enfrentar eventos extremos como esses. Esses são dados informados pelo g1, em fevereiro de 2024.

No dia 16 de fevereiro de 2022, o 'Hora 1' trouxe imagens impactantes da tragédia e um retrato atualizado da cidade, que ainda contabilizava seus mortos e muitos danos. Segundo dados do repórter Alexandre Kapiche, direto de Petrópolis, choveu 260 milímetros em seis horas. O esperado para todo o mês de fevereiro era de 238mm.

No dia 21 de março, o 'Hora 1' trouxe registros de mais uma tragédia em Petrópolis. Pouco mais de um mês após as chuvas de fevereiro, moradores voltaram a enfrentar alagamentos e deslizamentos, e a cidade contabilizou mais mortos.

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No dia 8 de janeiro de 2023, um domingo, golpistas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, resultando no maior ataque às instituições da República desde que o Brasil voltou a ser uma democracia. Os criminosos quebraram vidraças e móveis, vandalizaram obras de arte e objetos históricos, invadiram gabinetes de autoridades, rasgaram documentos e roubaram armas. O grupo depredou o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília. No dia seguinte, o 'Hora 1' trouxe as últimas informações sobre o ocorrido e a repercussão mundial.

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No final de abril de 2024, o Brasil testemunhou um evento climático de dimensões catastróficas, que atingiu grande parte do estado do Rio Grande do Sul. No dia 29, o 'Hora 1' destacou a forte onda de calor no Brasil, que já provocava chuvas no RS. As nuvens ficaram concentradas no estado, porque não conseguiam subir para o Centro do país. No dia seguinte, o ‘Hora 1’ destacou o grande volume de chuvas no estado, com alto risco para alagamentos e deslizamentos. Boa parte da previsão do tempo foi dedicada à região Sul.

No dia 01 de maio, o telejornal chamou atenção para a forte chuva das últimas 48 horas, que já tinha deixado cinco mortos, e 132 pessoas aguardavam resgate. No dia 02, o telejornal abriu com as notícias sobre as chuvas, que tinham chegado à capital Porto Alegre. Eram 10 mortes e 21 desaparecidos na ocasião. O estado estava em estado de calamidade pública. Na edição seguinte, o ‘Hora 1’ também começou com o assunto, quando já havia mais de 30 mortos.

Em 2 de maio, o Rio Taquari passou dos 30 metros de altura e atingiu o maior nível da história. No fim do dia seguinte, o nível do Guaíba chegou a 4,77 metros, ultrapassando o recorde de 1941 -- o limite é de três metros. E o nível do Guaíba continuou subindo. De acordo com a medição da Prefeitura de Porto Alegre, chegou a 5,33 metros no domingo, dia 05, até então o maior da história.

Com chuvas constantes e sem redução do nível da água, a Globo deslocou dois de seus apresentadores de rede para ancorarem seus telejornais direto do Rio Grande do Sul. William Bonner, pelo 'JN', e Ana Paula Araújo, pelo 'Bom Dia Brasil', chegaram ao estado na segunda-feira, dia 06. Ana Paula voltou ao Rio no dia 15; Bonner, no dia 16.

Ao longo dos dias, o 'Hora 1' dedicou muito de seu tempo a falar do RS, com atualizações da tragédia e muita prestação de serviço. As entradas ao vivo no 'H1' eram feitas pelo repórter Leo Bartz, que também precisou deixar a sua casa, que fora inundada. As imagens eram registradas pelo repórter cinematográfico Marcos Pacheco.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul confirmou, no dia 09 de agosto de 2024, mais uma vítima das enchentes que atingiram o estado em maio. Com isso, a tragédia registrou 183 mortos, com 27 pessoas ainda desaparecidas. As chuvas deixaram mais de 600 mil pessoas fora de casa. Canoas, Roca Sales e Cruzeiro do Sul concentraram o maior número de óbitos.

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O candidato republicano Donald Trump venceu as eleições dos Estados Unidos contra a democrata Kamala Harris. O resultado foi anunciado por volta das 7h30 do dia 06 de novembro de 2024, uma quarta-feira, após o republicano vencer no estado-chave de Wisconsin e ultrapassar a marca de 270 delegados do Colégio Eleitoral necessários para garantir a vitória. Mesmo sem a contagem de cédulas ter sido totalizada, a margem adquirida por Trump já não podia mais ser superada pela concorrente.

O 'Hora 1' acompanhou a campanha e a etapa final da cobertura. No dia em que o vencedor foi conhecido, Renata Lo Prete, apresentadora do 'Jornal da Globo', estava nos Estados Unidos registrando a apuração dos votos. Foi então que aconteceu a passagem de bastão dela para Kovalick, no 'H1' -- esse "encontro" deles no ar era aguardado pelos telespectadores. A edição do dia 06 de novembro do 'H1' foi especial e começou um pouco mais tarde, às 5 horas e 16 minutos, por conta da cobertura especial liderada por Lo Prete. Em seus quase 37 minutos -- uma edição normal do 'H1' tem duas horas --, o telejornal trouxe a repercussão mundial e os números atualizados da apuração, cujas projeções já indicavam a vitória de Trump.