Estreia do formato em edições diárias, com novo cenário e apresentado pelos jornalistas Rosana Jatobá e Lúcio Sturmm, Globo Rural, 09/10/2000.
Todo branco, sem o logotipo do programa, o primeiro cenário do Globo Rural era simples, composto de poucos elementos cenográficos: apenas uma pequena bancada e uma mesa, ambas feitas de plástico transparente imitando vidro. Pequenos detalhes da decoração – como dois cinzeiros em cima da mesa e paletós pendurados no encosto das cadeiras – evocavam o ambiente de uma redação de jornal.
No início de 1982, o programa também ganhou novo cenário, com uma bancada única feita de madeira e com plantas como parte da decoração.
Em novembro de 1983, a edição número 200 do Globo Rural inaugurou um novo cenário criado pelo cenógrafo Jean Philippe Therene. Fotografias relacionadas com a vida agrícola, com plantações e trabalhadores rurais, decoravam as paredes do fundo. A bancada dos apresentadores e outras peças da cenografia foram construídas com madeiras de cedro, ipê e pinheiro.
A partir de 2000, o Globo Rural estreou cenário novo, aludindo aos quatro elementos da natureza: ar, terra, água e fogo. A parede do fundo foi decorada com painéis com fotos de plantações, fogueiras e rios. A antiga bancada de madeira deu lugar à outra, feita com aço e vidro. À esquerda dos apresentadores, um monitor de vídeo prateado é usado no quadro de meteorologia. O cenário é assinado pelo diretor da Arte do Jornalismo Alexandre Arrabal, o ilustrador-chefe Andrei Jiro e o arquiteto ilustrador Fábio Figueiredo.
O cenário passou novamente por mudanças em abril de 2014. As novidades foram apresentadas por Nélson Araújo e Helen Martins na edição de domingo, dia 27. Além de uma bancada reformulada, o programa ganhou um telão touch screen, de 65 polegadas, para a exibição de informações sobre eventos agropecuários, cotações de produtos agrícolas, fotos e vídeos enviados pelo público e previsão do tempo. Outro detalhe do ambiente foi a chuva, trazida para dentro do estúdio por meio de computação gráfica.
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