1981 – Brasão de Ouro concedido pela Universidade de Viçosa, em reconhecimento ao apoio do programa às pesquisas desenvolvidas pela faculdade.
1982 – Prêmio Destaque Lavoura oferecido pela Sociedade Nacional de Agricultura pelo trabalho de informação ao trabalhador rural.
1983 – Prêmio Vladmir Herzog de Jornalismo pelo programa especial sobre a campanha Nordeste – em Busca de Soluções, com menção honrosa para José Hamilton Ribeiro durante a cerimônia de entrega; Prêmio Supercap de melhor programa do ano, da Associação dos Jornais de Bairro de São Paulo; Prêmio José Reis de Divulgação Científica, na categoria jornalismo científico, dado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
1984 – Prêmio José Reis de Divulgação Científica, conferido pelo CNPq para matérias e reportagens que divulgam as novidades na área de pesquisa.
1985 - Prêmio Vladimir Herzog, Menção Honrosa pelo conjunto de reportagens sobre reforma agrária: “Afogados Depois”, “Fazenda Pirituba”, “Fazenda Apucaraninha” e “Reforma Raio X”.
1986 - Prêmio Vladimir Herzog na categoria Reportagem Especial pela série Vale do Jequitinhonha, exibida durante quatro domingos seguidos, em agosto e setembro de 1986. A reportagem de Flávia Adalgisa e do cinegrafista Ivo Coelho, com edição de imagens de Olympio Giuziu e direção de Odair Redondo, foi laureada com a seguinte justificativa: "Além da indiscutível qualidade de linguagem e do excelente trabalho de reportagem da equipe, foi essa matéria a única que conseguiu – entre todas que trataram da questão do campo no Brasil de hoje – não apenas denunciar a situação, mas muito mais do que isso, mostrar toda a organização fundiária, a estrutura e relações de trabalho e de propriedade no campo, bem como suas consequências. Através desse trabalho de investigação, conseguiu qualificar pontos básicos do que deve ser uma reforma agrária e ao que ela deve responder minimamente. Além de apontar onde estão os entraves dos problemas registrados, soluções e caminhos, a matéria contém diversos momentos poéticos, de um lirismo realmente à altura da grandeza dos personagens de que trata".
1986 - Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), categoria melhor "Programa Pesquisa" de televisão.
1987 – Prêmio Veículo de Comunicação, oferecido pela Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia, pelo destaque na divulgação de novas técnicas do agricultor; Melhor programa de pecuária, na Exposição Nacional de gado Zebu, em Uberaba, Minas Gerais.
1993 – Prêmio Vladmir Herzog, categoria televisão, para a matéria Escola de Peões de Itabamcuri, de Ana Dalla Pria, com imagens de Ivo Coelho. A matéria mostrava uma fazenda no interior de Minas Gerais onde meninos carentes aprendiam o trabalho de peões.
1994 – Prêmio Febraban de Telejornalismo para a matéria sobre Umbuzeiro, de Nélson Araújo e Francisco Maffezoli Jr.
1996 – Prêmio Jornalista Amigo da Criança para a matéria Criança Trabalho, do repórter Vico Iasi; Prêmio Mídia do Ano da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial.
1997 – Prêmio Agricultura Real de Jornalismo pela matéria Aboio, dos repórteres Nélson Araújo e Jorge dos Santos; Destaque do Centenário da Sociedade Nacional de Agricultura; Prêmio Aberje na categoria televisão (dividido com o programa Pequenas Empresas, Grandes Negócios).
1998 – Prêmio Agricultura do Meio Ambiente, pela reportagem Cerrado Destruição, dos repórteres Ivaci Matias, Francisco Maffezoli Jr. e Ivo Coelho.
2000 – Menção Honrosa do Prêmio de Jornalismo do Ministério do Meio Ambiente para a reportagem Morte dos Rios; Prêmio Cláudio Abramo para a reportagem Ninhais do Pantanal.
2001 – Menção Honrosa do Prêmio Vladmir Herzog pela reportagem O Geraseiro, de Nélson Araújo; Prêmio de melhor texto jornalístico, da Fundação para um Novo Jornalismo Ibero-americano, para Cláudio Cerri, e de fotógrafo para Ernesto de Souza, pela matéria Um Rio à Procura de um País, feita durante uma viagem pelo rio São Francisco; Prêmio de Jornalismo da Confederação Nacional de Transporte para a matéria da repórter Anchieta do Araújo, que retratava a luta de uma comunidade na Paraíba para conseguir água; Prêmio MMA/Docol de Jornalismo, na categoria televisão, para o jornalista Ivaci Matias pela matéria Irrigar sem Desperdício Pode Salvar os Rios.
2003 – Prêmio Vladmir Herzog para o cinegrafista Jorge Luiz dos Santos pela matéria Guatóz, Índios Canoeiros do Pantanal.
2004 – Prêmio de Jornalismo Social da revista Imprensa para a matéria sobre as quebradeiras de coco, da repórter Helen Martins; Prêmio Imprensa Embratel, na categoria Jornalismo Cultural, pela série de reportagens Música Caipira, de José Hamilton Ribeiro; Menção honrosa do Prêmio Vladmir Herzog para a repórter Helena Regina de Oliveira, pela matéria As Senhoras de Babaçu.
2006 – José Hamilton Ribeiro, repórter especial do Globo Rural, ganhou o Maria Moors Cabot, um dos mais antigos e importantes prêmios do jornalismo nos Estados Unidos. José Hamilton Ribeiro foi um dos vencedores na categoria Outstanding Reporting on Latin América, que homenageia os jornalistas por seu comprometimento com a liberdade de imprensa e a compreensão das relações interamericanas.
2006 – Prêmio Vladmir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, categoria Imagem de TV, para o trabalho do repórter cinematográfico Francisco Maffezoli Jr. na reportagem Terra de Negros, exibida pelo Globo Rural em 9 de abril.
2008 – Globo Rural ganha o Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo na categoria televisão. A reportagem vencedora foi de Priscila Brandão e Sandro Queiroz e mostra a produção de guaraná em Maués (AM).
2009 – O repórter Vico Iasi recebeu, em 15 de dezembro, o Prix de l’Inathèque de France, concedido pelo órgão público mais importante da França no campo do audiovisual: o INA – Institut National de l’Audiovisuel (Instituto Nacional do Audiovisual). O trabalho premiado foi a dissertação de mestrado apresentada na Universidade de Paris com o título: “Globo Rural et le terroir global – Les rapports entre culture, territoire, télévision et mondialisation au Brésil” (“Globo Rural e o ambiente global – As relações entre cultura, território e globalização no Brasil”).
2010 – Prêmio Embratel de Jornalismo na categoria responsabilidade socioambiental para a reportagem À Sombra das Mangueiras do Vale. A repórter Helen Martins e o repórter cinematográfico Jorge dos Santos mostraram o trabalho realizado pelo educador Tião Rocha, que dá aulas de graça para a população do Vale do Jequitinhonha, uma das regiões mais pobres do Brasil, usando como sala de aula as sombras das árvores.
2013 – Prêmio Sebrae de Jornalismo, etapa estadual (São Paulo), primeiro lugar pela reportagem 'Os Agricultores de Palmeiras: Associação Rural e Transformação Social". Equipe: Vico Iasi, Sandro Queiroz, Fernando Rodrigues, Donizete dos Santos, Fernando César e Ana Castro.
2013 – Prêmio Sebrae de Jornalismo, etapa estadual (São Paulo), terceiro lugar pela reportagem "Viva Ciranda". Equipe: Priscila Brandão, Jorge dos Santos, Wilson Berzuini, Maurino Marques, Orlando Daniel e Fernando César.
2016 – Prêmio Sebrae de Jornalismo, menção honrosa de repórter cinematográfico, pela reportagem 'Cooperativa de Pupunha: Ação Conjunta de Pequenos Agricultores da Bahia Transforma Famílias Pobres numa Nova Classe Média Rural'. Equipe: ico Iasi, Jorge dos Santos, Orlando Daniel, Epitácio Araújo, Djalma Albuquerque e Fernando Passarelli.
2017 – Prêmio Sebrae de Jornalismo, categoria Telejornalismo, pela reportagem 'Os Miseráveis do Brasil Rural: Problemas, Ações e Soluções'. Equipe: Vico Iasi, Francisco Maffezoli Júnior, Fernando Rodrigues, Ivan Belmiro, Talis Maurício e Fernando César.
2018 – Prêmio Sebrae de Jornalismo, menção honrosa de repórter cinematográfico, pela reportagem 'Os Agricultores de Palmeiras: Associação Rural e Transformação Social'. Cinegrafista Sandro Queiroz.