Bastidores

Um dos destaques dos cenários de estúdio da novela era a mesa do escritório de Maria do Carmo (Regina Duarte), feita com a parte da frente de um Chevrolet 1958.

Por Memória Globo


FIGURINO E CARACTERIZAÇÃO

As roupas extravagantes da personagem Maria do Carmo (Regina Duarte) viraram moda na época. Entre os adereços mais desejados pelas mulheres estavam os chapéus, os laçarotes para os cabelos e as bolsas Chanel com alças de corrente.

CENOGRAFIA E ARTE

Construída em Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, a cidade cenográfica de Rainha da Sucata reproduzia um quarteirão do bairro paulistano de Santana; e a mansão dos Figueroa, no bairro de Jardim Europa.

Um dos destaques dos cenários de estúdio da novela era a mesa do escritório de Maria do Carmo (Regina Duarte), feita com a parte da frente de um Chevrolet 1958.

Regina Duarte em Rainha da Sucata, 1990. — Foto: Geraldo Modesto/Globo

ABERTURA

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A abertura de Rainha da Sucata, desenvolvida por Hans Donner e Nilton Nunes, mostrava uma boneca de sucata, confeccionada pela equipe com baldes, molas, um ventilador, um ferro e uma tábua de passar roupas. Ao som de Me Chama que Eu Vou, de Sidney Magal, música-tema da novela, a boneca dançava lambada com bailarinos reais. A canção virou hit e foi uma das músicas responsáveis pela consagração da lambada no país.