Bastidores

Assim como fez em 'O Primeiro Amor' e 'Pão-Pão, Beijo-Beijo', o autor Walther Negrão criou em 'Livre para Voar' uma dupla de personagens que conquistou o público: Pardal (Tony Ramos) e o menino Gibi (Fernando Almeida).

Por Memória Globo


CURIOSIDADES

Tony Ramos, Carla Camuratti e Thaís de Campos em 'Livre para Voar', 1984 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

Walther Negrão conta que montou o perfil dos jovens protagonistas a partir de uma pesquisa feita pela agência McCann Erickson, Retrato do Jovem Brasileiro, que, entre outros dados, revelava que 95% deles eram românticos e conservadores.

'Livre para Voar' foi a primeira atuação de Alcides Nogueira na equipe de dramaturgia da Globo. Ele trabalhou como colaborador de Walther Negrão.

Rodolfo Bottino e Elias Gleizer em Livre Para Voar, 1984 — Foto: Acervo/Globo

O papel de Elias Gleizer, o maquinista Pedrão, foi escrito por Walther Negrão em homenagem ao seu pai, também maquinista. 'Livre para Voar' marcou a estreia do ator na Globo, assim como a de Rodolfo Botino, Denise Milfont e Alexandre Frota.

'Livre para Voar' foi reapresentada entre 13 de outubro de 1986 e 24 de abril de 1987, em 'Vale a Pena Ver de Novo'.

PRODUÇÃOAs esculturas de Pardal (Tony Ramos) eram feitas pelo artista plástico Jorge de Salles.