Memoria Globo

A temporada 2011 de Fórmula 1 teve cinco campeões mundiais: Sebastian Vettel, o heptacampeão Schumacher,  Fernando Alonso, Lewis Hamilton e Jenson Button. A quantidade de nomes consagrados na categoria fez com que grande parte da imprensa apostasse em um suposto equilíbrio na disputa pelo campeonato de pilotos e equipes.

Sebastian Vettel e a Red Bull Racing (RBR), entretanto, dominaram a temporada: nos 19 circuitos disputados, a escuderia conseguiu praticamente todas as pole position, com exceção do GP da Coreia (16/10). Durante o campeonato a RBR ganhou 12 provas, das quais Vettel venceu 11. Ao final da temporada ele ficou 122 pontos à frente do vice-campeão, Jenson Button.

A equipe da Globo, formada por Galvão Bueno, Luciano Burti, Reginaldo Leme, Mariana Becker e Carlos Gil, transmitiu ao vivo praticamente todos os GPs da temporada. A única exceção foi a corrida do Canadá, interrompida em função do mau tempo. A transmissão foi suspensa, a Globo manteve sua grade de programação normal e exibiu, às 16 horas, o Campeonato Brasileiro.

O domínio da escuderia RBR em 2011 começou na pré-temporada. Sob o comando de Adrian Newey, um dos mais habilidosos mecânicos na F-1, os projetistas da RBR construíram o melhor carro do ano. A supremacia da equipe australiana se concretizou em função do escapamento aerodinâmico, uma criação de Newey. O artifício existia desde os anos 1990, mas nunca havia sido pensado com simplicidade e eficiência. Newey, na verdade, usou o escapamento dos RB7 (carro da RBR em 2011) para direcionar a pressão que sai do motor (os gases) para a parte do difusor do bólido. Desta forma, os carros passaram a usufruir de maior pressão aerodinâmica e mais aderência.

Com relação às regras estabelecidas pela FIA em relação aos carros, o kers (o sistema de frenagem que recupera parte da energia cinética gerada pela desaceleração), voltou a ser usado. O sistema havia sido banido em 2010. Para compensar a subida de peso provocada pelo equipamento, o peso mínimo dos carros aumentou para 640 kg. O regulamento também previu a proibição do uso do difusor duplo (equipamento que evita a resistência do ar e possibilita maior velocidade).

A temporada de Felipe Massa, Rubens Barrichello e Bruno Senna na F-1 de 2011 foi mal sucedida: 19 corridas, nenhum pódio. Os três brasileiros na modalidade estiveram vacilantes e sofreram com as limitações de seus carros. Rubinho, da Willians, criticou diversas vezes durante a temporada o carro de sua equipe. No final do ano a Williams somou apenas cinco pontos, sendo quatro deles conquistado por Rubens Barrichello, também piloto da escuderia.  

O campeonato de Bruno Senna foi o pior entre os brasileiros. Sua melhor posição foi 9º, no GP da Itália, onde conquistou seus primeiros pontos na F-1. Felipe Massa, por outro lado, somou 118 pontos no ano, terminando em sexto lugar no Mundial de Pilotos. Fernando Alonso, seu companheiro de Ferrari, conseguiu 257 pontos. A disparidade na pontuação entre os dois ferraristas pesou na avaliação do desempenho de Massa.

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