Nesse jogo de heróis e vilões, alguns participantes foram protagonistas, outros, figurantes. Do lado dos mocinhos, Grazi Massafera, Jean Willys, Pink e Sammy deixaram uma boa impressão e agradaram o público. Do lado dos vilões, Rogério, Alan e Paulo marcaram presença de forma negativa, angariando altos índices de rejeição em suas eliminações. Durante muitos anos, o médico Rogério ocupou o hall dos maiores vilões da história do Big Brother Brasil.
“Os Inacreditáveis”, uma edição especial do programa para comparar os brothers a super-heróis, 10/01/2005.
QUEM É QUEM
Jean Willys, 30 anos, vinha da da Bahia. Grazielli Massafera, 22 anos, modelo, do Paraná; o jogador de futebol Giulliano, 26 anos, de São Paulo; a empresária Tatiane (Pink), 24 anos, de Pernambuco; a estudante Juliana, 18 anos, da Bahia; a modelo Natália, 22 anos, do Ceará; o engenheiro mecânico Alan, 26 anos, de Minas Gerais; o consultor de informática Paulo André, 23 anos, de São Paulo; o médico cirurgião Rogério, 27 anos, de São Paulo; a bailarina Karla, 21 anos, de Pernambuco; o comerciante Sammy, 26 anos, de São Paulo; e a promotora de eventos Tatiana, 27 anos, do Rio de Janeiro.
Assim como no BBB 4, a quinta edição do reality show também realizou a promoção Quero ser um Big Brother para selecionar dois participantes por sorteio, realizado no dia da estreia do programa. Dessa vez, o público pôde se inscrever através de um número de telefone. Os escolhidos foram a dona de casa Marielza, moradora de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense do Rio, e o padeiro Antonio Marcos de Palhaço, de Santa Catarina.
Após cerca de dez dias na casa, porém, Marielza se sentiu mal e desmaiou, sendo imediatamente socorrida pela produção do programa. Levada para um hospital, foi diagnosticado um AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico e teve que ser internada. Como não tinha condições de retornar ao programa, foi substituída por Aline Cristina, de 19 anos, auxiliar de vendas e moradora do Rio de Janeiro, também sorteada na promoção.
Grazi, Jean e Pink formaram um trio unido pela amizade. Jean era considerado engraçado, inteligente, amigo, culto, justo e sensato pelos colegas e pelo público. Após se dizer perseguido por ser gay em um paredão com clara combinação de votos orquestrada pelo médico Rogério, Jean passou a levar mais a sério o jogo, organizando uma defesa contra os chamados “Inacreditáveis”, pela edição do programa.