Por Memória Globo

Arley Alves/Globo

Vera Fischer em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

CIDINHA (Vera Fischer) — Maria Aparecida Falcão Belotto, bem-humorada, animada, insegura, ansiosa e esforçada dona de casa. Naturalmente atrapalhada. Faz força para tudo dar certo, mas acaba fazendo tudo errado ou, pelo menos, não conseguindo agradar a todos ao mesmo tempo. Anulou sua personalidade para ser só esposa e mãe. Adora o marido, Belo (Mário Gomes), e os filhos Tuca (Natália Lage), Toninho (Igor Logullo) e Zazá (Adriana Tausz), mas não se realiza no casamento nem vê muita importância nisso. Está no time de mulheres que, lá no fundo, se sentem muito infelizes mas afastam este sentimento sem reclamar de qualquer coisa. Cidinha é bem mais corajosa do que acredita ser. Com o tempo, descobre uma nova força dentro dela e recupera a capacidade profissional que sempre temeu ter. Morre de inveja da amiga Leda (Silvia Pfeifer), porque as duas fizeram juntas uma prova para conseguir um estágio em um jornal, e Leda ficou com a vaga sozinha. Cidinha ficou com Belo – como se o destino tivesse distribuído dois prêmios, um para cada uma. É uma mulher muito bonita, que sabe disso e gosta de se cuidar. Descobre que é traída pelo marido logo no início da novela. Fica muito abalada quando toma conhecimento de que Tuca é filha de Leda, e não dela.

Silvia Pfeifer em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Arley Alves/Globo

LEDA (Silvia Pfeifer) — Leda Vallenari é a ex-melhor amiga de Cidinha (Vera Fischer). Mulher prática e inteligente. Adotou a palavra sofisticação. É muito chique, daquelas que vestem um jeans com camiseta e recebem os maiores elogios. Digna, inteligente, sutil, sarcástica, mas sempre com muita classe. Independente, frequentemente solitária, Leda parece ter tudo, mas sente falta de amar, de não dividir nada com ninguém. Colunista respeitada, vem de São Francisco (EUA) disposta a resolver o que deixou para trás: o amor de Belo (Mário Gomes). Leda faz a linha durona, que não chora, e foge da emoção o tempo todo com um vocabulário bastante irônico. Sua aparência de mulher resolvida é pura fachada, e a aversão que tem por marido e filhos é consequência direta de ter sido preterida por Belo, que escolheu Cidinha, e perdido o bebê que esperava dele. No decorrer da trama, descobre que sua filha está viva e foi trocada na maternidade. Trata-se de Tuca (Natália Lage), a suposta filha de Cidinha.

Mário Gomes em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

BELO (Mário Gomes) — Antônio Belotto, marido de Cidinha (Vera Fischer) e pai de Tuca (Natália Lage), Toninho (Igor Logullo) e Zazá (Adriana Tausz). Cidinha pensa que ele trabalha com negócios de importação e exportação da família Torremolinos, mas ele não passa de um empregado da máfia, levando uma vida dupla. Não deixa faltar nada em casa, ama os filhos, e está sempre pronto para o amor com a mulher, mas tem dezenas de namoradas. Esconde de Cidinha que trabalha com contravenção porque o pai dela é policial. Gasta mais do que tem. Fica balançado com a volta de Leda (Silvia Pfeifer), e tenta recuperar a paixão dela por ele. Pego em flagrante por Cidinha, tem sua vida virada de cabeça para baixo. É o preferido do poderoso Franco (Cassiano Gabus Mendes), chefão da família Torremolinos, e alvo da fúria de seu herdeiro mais perigoso, Hector (Guilherme Karan).

Nair Bello em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

DONA GEMA (Nair Bello) — Mãe de Belo (Mário Gomes), sogra de Cidinha (Vera Fischer), e avó de Tuca (Natália Lage), Toninho (Igor Logullo) e Zazá (Adriana Tausz). Foi muito pobre, e isso a irrita profundamente. Jamais gostou da nora, e a acusa de ser uma absoluta incompetente. É casada com Belotto (Hélio Souto), mas acha o marido um “zero à esquerda”, e se comporta como viúva de filho único. Dá força para Belo ficar com Leda (Silvia Pfeifer) e largar Cidinha, só para separar o filho. Mais tarde, reconhece que a antiga nora fazia bem para ele.

Flávio Migliaccio em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

VENÂNCIO (Flávio Migliaccio) — Venâncio Falcão é pai de Cidinha (Vera Fischer). Homem duro e, ao mesmo tempo, carinhoso. Ex-militar, muito honesto, um pouco inconformado com a situação do país. É delegado de polícia, do tipo implacável, que não livra a cara de ninguém. Cidinha acha que o pai é um amigão e que vai protegê-la para o resto da vida, mas essa ilusão é logo desfeita. Tem um caso com Vivian (Nicette Bruno) sabido por todos, mas ele acha que o romance é clandestino. Sua relação com o filho, João Maluco (Felipe Martins), foi interrompida quando o menino tinha apenas dez anos e fugiu de casa, sob a acusação de ter acidentalmente matado a mãe. Este é um assunto doloroso na vida deles.

Cissa Guimarães em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

ZU (Cissa Guimarães) — Zuleika Moraes é vizinha de Cidinha (Vera Fischer), do tipo “sanguessuga”. Amiga, mas extremamente espaçosa. Tem ciúmes quando percebe que Cidinha tem mais afinidade com Leda (Silvia Pfeifer), de quem fala mal, do que com ela. Sente atração por Belo (Mário Gomes), mas não considera isso uma traição, já que só quer “tirar uma casquinha”. Zu acha que Belo tem cara de amante, não de marido.

Felipe Martins em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

JOÃO MALUCO (Felipe Martins) — João Falcão é filho de Venâncio (Flávio Migliaccio) e irmão de Cidinha. Vive sozinho, virando-se desde os dez anos. Trabalha em uma pizzaria e mora em uma pensão. Seu sonho é ser bombeiro, mas não consegue porque é míope. De vez em quando, infiltra-se numa operação de salvamento e aparece até na televisão. O lugar onde mora tem equipamentos de bombeiros, para simular situações de perigo, e ele poder treinar. Traz um traço de autodestruição, resultante do trauma sofrido na infância. Acreditou na versão do pai sobre a morte da mãe e, sentindo-se culpado, voltou-se totalmente para si mesmo. É calado, ressabiado, mal encarado, um “bicho do mato”. É brigado também com Cidinha, porque pegou Belo (Mário Gomes) traindo a irmã e, ao contar para ela, foi tratado como intrigueiro. Um injustiçado em potencial, morre de medo de gostar de alguém, por causa do passado de rejeição. De família de classe média, vive como um abandonado. Acaba se reaproximando de Cidinha e conquistando o coração dos sobrinhos. Tem um romance chapliniano com Maria Doida (Silvia Buarque).

Natália Lage em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

TUCA (Natália Lage) — Andrea Falcão Belotto é a filha mais velha de Cidinha (Vera Fischer) e Belo (Mário Gomes), irmã de Toninho (Igor Logullo) e Zazá (Adriana Tausz). Menina brilhante, percebe o quanto a mãe é humilhada pelas exigências do pai, e construiu uma personalidade meio “menininho”, que recusa um pouco o lado feminino. É fã número um das colunas de Leda (Silvia Pfeifer), e sempre critica a mãe, embora seja sua amiga e conselheira. Fica transtornada quando descobre que é filha de Leda.

MICHELANGELO BELOTTO (Hélio Souto) — Pai de Belo (Mário Gomes), marido de Gema (Nair Bello), e avô de Tuca (Natália Lage), Toninho (Igor Logullo) e Zazá (Adriana Tausz). Foi ele quem ensinou Belo a ser garanhão. A melhor conversa que tem com o filho é sobre o traseiro da nora, Cidinha (Vera Fischer). Mas não dá as bandeiras do filho, é muito mais profissional.

ANJO (Guilherme Leme) — Gabriel Fernandes é o professor de dança de Cidinha (Vera Fischer). É um ex-palhaço, que aparece em São Paulo fugindo com uma enteada que prefere viver com ele do que com os antigos avós. Excelente pai.

TONINHO (Igor Logullo) — Antônio Belotto Filho é filho de Cidinha (Vera Fischer) e Belo (Mário Gomes), e irmão de Tuca (Natália Lage) e Zazá (Adriana Tausz). Satiriza o comportamento da mãe, e passa o dia ensinando travessuras à irmã mais nova, que ainda é um bebê.

ZAZÁ (Adriana Tausz) — Suzana Belotto é a filha mais nova de Cidinha (Vera Fischer) e Belo (Mário Gomes), e irmã de Tuca (Natália Lage) e Toninho (Igor Logullo).

VALQUÍRIA SOUTO MAIOR (Rosita Thomas Lopez) — Governanta de Leda (Silvia Pfeifer). Mulher fina, de bom gosto, que conversa com Leda sobre tudo. De vez em quando, quebra a rigidez da patroa com bons e divertidos conselhos. Conhece Leda profundamente.

CAROLINE (Françoise Forton) — Esteticista, filha de Vivian (Nicette Bruno) e irmã de Téia (Bianca Byington). Insuportável, ambiciosa e perigosa, sente-se incapaz de conseguir sozinha o que quer da vida. Mulher de Paulinho Pamonha (Tato Gabus), inferniza a vida do marido.

Cassiano Gabus Mendes em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

FRANCO TORREMOLINOS (Cassiano Gabus Mendes) — O velho patriarca da família. Ladino, safado e perigoso, exige muito respeito por parte dos filhos e os deixa inseguros porque ainda não escolheu seu sucessor. Demonstra uma clara preferência pelos empregados. Tem tara pela enfermeira, e vive fazendo estripulias numa cadeira de rodas.

Guilherme Karan em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Arley Alves/Globo

HECTOR TORREMOLINOS (Guilherme Karan) — O caçula ambicioso dos Torremolinos, totalmente infiel ao pai, Franco (Cassiano Gabus Mendes), e ao irmão, Cervantes (John Herbert). Consegue ludibriar todo mundo e roubar a própria família. Casado com a perua Diana (Beth Goulart), com quem mantém uma relação sadomasoquista.

José Lewgoy em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

BRANCO TORREMOLINOS (José Lewgoy) — Irmão Franco Torremolinos (Cassiano Gabus Mendes), também é um dos chefões da Máfia.

Alexandre Frota em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

JAÚ (Alexandre Frota) — Empregado de Franco (Cassiano Gabus Mendes), tem segredos quanto a sua verdadeira função naquela casa. O que complica sua tarefa é a atração que sente por Manuela (Claudia Lira). Envolve-se com Leda (Silvia Pfeifer).

MAYARA MESQUITA (Marcia Dornelles) — Repórter, amiga de Leda (Silvia Pfeifer), trabalha no mesmo jornal que ela.

John Herbert em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

CERVANTES TORREMOLINOS (John Herbert) — Filho mais velho de Franco (Cassiano Gabus Mendes), irmão de Hector (Guilherme Karan). Não tem índole de gânster, seria muito mais feliz se fosse jardineiro. Briga com Hector pela sucessão familiar, mas logo se percebe que se os negócios caíssem em suas mãos, toda a família iria à falência na semana seguinte. Envolve-se em um triângulo amoroso no qual uma das mulheres é o que a família quer para ele, e a outra significa a sua essência de homem bom.

Beth Goulart em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

DIANA TORREMOLINOS (Beth Goulart) — Esposa de Hector (Guilherme Karan). É uma perua perigosa, que bebe sem parar e passa o tempo tentando chamar a atenção do marido, fugindo de casa e escandalizando a família. Inteligente e bonita, deixa claro que está irremediavelmente entediada com a vida que leva ao lado de Hector. Sugere o tempo todo que casou por dinheiro, e seduz Belo (Mário Gomes) na cara do marido. No fundo, é apaixonada por ele e, ao longo da trama, traça um plano diabólico para conseguir o que quer. Sua melhor companhia é uma garrafa de uísque.

MANUELA TORREMOLINOS (Claudia Lira) — Filha única de Cervantes (John Herbert). Menina rica e mimada, vive andando de lingerie pela casa, clamando por repreensão. Parece uma irrecuperável “filhinha de papai”, mas tem sua sensibilidade percebida pelo bandido Jaú (Alexandre Frota), por quem é loucamente apaixonada. Casa-se com Flavinho (Gilbran Chalita), outro empregado da família, só para botar ciúmes nele.

Tato Gabus Mendes em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

PAULINHO PAMONHA (Tato Gabus) — Policial competente, mas desacreditado. Passa horas a fio enfiado em sua sala, na delegacia, trabalhando na investigação de crimes através da avaliação do lixo dos suspeitos. É um técnico no assunto. Faz o estilo estudioso, que trabalha na polícia porque gosta de desvendar mistérios e pesquisar as coisas, e não propriamente porque seja simpático a situações de violência. Muito pelo contrário. É tímido e inseguro. Irrita profundamente a mulher, Caroline (Françoise Forton). Apaixona-se por Cidinha (Vera Fischer).

Rômulo Arantes em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

TÉIO (Rômulo Arantes) — Otávio é uma espécie de Rambo que, no trabalho, faz o tipo fortão, que resolve tudo na base da força, mas em casa apanha da mulher, Téia (Bianca Byington). Atrapalhado como seus companheiros da delegacia, disputa com eles os elogios do delegado Venâncio (Flávio Migliaccio).

Bianca Byington em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

TÉIA (Bianca Byington) — Stephanie Bergman Della Chiesa, mulher de Téio (Rômulo Arantes), é irmã de Caroline (Françoise Forton), e filha de Vivian (Nicette Bruno). Mora com o marido na casa da mãe, e bate nele na frente de qualquer um, mas é apaixonada. Como Caroline, é metida e ambiciosa.

FLAVINHO (Gilbran Chalita) — Marido de Manuela (Claudia Lira), usado por ela.

GIOVANNI BARBIERI (Gerson Brenner) — Policial fortão, grosso, ignorante e trapalhão. Disputa com um colega o amor de Joana (Fabiana Scaranzi), companheira de trabalho. Descendente de italianos, é bem-humorado, daqueles que perdem um amigo mas não perdem a piada. Vive sozinho na capital. Gosta de conforto, um bom aparelho de som, uma boa TV, mas ganha pouco e vive em apuros financeiros.

JOHANN BOLL (Irving São Paulo) — Investigador, trabalha na polícia, e é ligado em técnicas de relaxamento e filosofia zen. Tem jeito de menino abandonado, que precisa de colo. Na verdade, sabe usar a timidez a seu favor.

PATRÍCIA (Viviane Novaes) — Filha de Caroline (Françoise Forton) e Paulinho Pamonha (Tato Gabus).

ROMANO GARCIA (Alberto Baruque) — O policial mais incompetente do grupo. Não consegue escrever direito, e só prende marginal inofensivo. Complementa seu parco salário vendendo esfihas no serviço.

JOANA CARVALHO (Fabiana Scaranzi) — Investigadora. Policial das boas, especialista em lutas marciais, e de ótima pontaria. Mas é uma moça ingênua, meio tonta, que não consegue conciliar seu universo interior com a violência que gira em torno de seu trabalho. Vira o troféu dos companheiros.

VITOR (Demian Temponi) — Filho de Caroline (Françoise Forton) e Paulinho Pamonha (Tato Gabus).

Nicette Bruno em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

VIVIAN BERGMAN (Nicette Bruno) — Escriturária da delegacia, mãe de Caroline (Françoise Forton) e Téia (Bianca Byington), e amante de Venâncio (Flávio Migliaccio). Vizinha de Dona Gema (Nair Bello), as duas brigam muito por questões domésticas. Tem uma sensualidade semelhante a de uma ex-vedete do teatro de revista, e usa roupas bem justas para valorizar o corpo. É generosa, amiga, gosta de ajudar as pessoas, mas se revela muito mesquinha quando o assunto é dinheiro. Paparica as filhas, e acha os genros uns fracassados.

PH (Vitor Branco) — Pedro Henrique é ex-namorado de Leda (Silvia Pfeifer), e editor do jornal onde ela trabalha. Com inveja do casamento de Belo (Mário Gomes) e Cidinha (Vera Fischer), Leda pede PH em casamento, mas ele esquece que a bajulou a vida inteira e diz que não está a fim de contrair matrimônio.

DONA AMBRÓSIA GARCIA (Leina Krespi) — Mãe de Romano (Alberto Baruque). Tem um casarão no bairro da delegacia, que transformou em pensão para garantir a sobrevivência. É uma típica “mama” italiana. Parece ter tido uma vida melhor, mas perdeu tudo e só ficou com a casa grande e decadente. Abriga muita gente envolvida com as tramas perigosas da novela.

Sílvia Buarque em Perigosas Peruas, 1992 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

MARIA DOIDA (Silvia Buarque) — Maria Cecília Villar é uma menina “descolada”, que vive uma grande paixão com João Maluco (Felipe Martins). Mas é muito mais esperta do que ele.

PIMENTA (Ana Paula Bouzas) — Pirilena Silva é uma golpista. Pensa que é a “rainha da cocada”, mas, no fundo, é uma moleca romântica, que fica louca de amores por Anjo (Guilherme Leme).

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