A atriz Glória Pires acompanhava a figurinista Helena Gastal nas compras para a caracterização da sua personagem, a Sarita.
A novela foi a primeira de Euclydes Marinho na TV Globo. A novela não contava com colaboradores. Marcílio Moraes, Leonor Bassères e Euclydes Marinho revezavam na redação, e cada um escrevia dois capítulos seguidos. Não havia escaleta, resumo ordenado, em escala rigorosa, das cenas de uma novela, que serve de guia para o texto final.
O autor Walther Negrão foi chamado por Daniel Filho para coordenar os textos e criar novos desdobramentos para a trama.
A novela tinha um forte tom humorístico. Glória Pires a classificou como uma comédia nonsense. Miguel Falabella a descreveu como um produto transgressor, em que os atores, inclusive, tinham liberdade para improvisar diálogos e criar personagens, como a Marietinha Aranha. O ator acredita que Mico Preto possa ser entendida como uma gênese do programa humorístico Sai de Baixo (1996).
Mico Preto marcou a estreia da atriz Deborah Secco em novelas da TV Globo.A novela foi exibida em Moçambique e Portugal.
Márcia Real e Luis Gustavo na novela Mico preto