Fernando de Noronha, 1990. Jorge Baumann/Globo.
CENOGRAFIA E ARTE
O arquipélago de Fernando de Noronha e a nativa praia Carne de Vaca, no litoral norte de Pernambuco, foram os cenários escolhidos pelo diretor Paulo Ubiratan para ambientar a minissérie Racho Doce: “Andei mais de 2.500 km pelo litoral do Nordeste até encontrar a praia onde pretendo mostra o choque cultural enfocado pela história”, conta.
O projeto da minissérie Riacho Doce nasceu quando Paulo Ubiratan assistiu a um Globo Repórter com imagens de Fernando de Noronha. O diretor ficou fascinado pela natureza exuberante e pela possibilidade gravar imagens subaquáticas.
CURIOSIDADES
Em muitas cenas de Riacho Doce foi explorada a sensualidade dos protagonistas, fato que gerou polêmicas na imprensa e no meio artístico sobre a nudez na televisão.
A minissérie foi reapresentada entre abril e maio de 1991, no Vale a Pena Ver de Novo. Em função do horário de exibição, as cenas de nudez foram cortadas.
Vera Fischer e Carlos Alberto Riccelli em Riacho Doce, 1990.
BASTIDORES
Galeria de fotos Bastidores
Vera Fischer em Riacho Doce, 1990. Jorge Baumann/Globo.
FIGURINO E CARACTERIZAÇÃO
Beth Filipecki escolheu cores claras e tecidos leves para o figurino de Eduarda (Vera Fischer), que tinha a pele morena queimada de sol e os cabelos louros. O gel dava um efeito molhado, que virou moda na época.
“Meu figurino era todo branco e azul clarinho, amarelo, verde água. Um figurino especial, de shorts e vestidinhos lindos” – Vera Fischer